Meu nome é Rita, tenho 52 anos, sou morena, faço ginástica 3 vezes por semana, com seios de porte,que, embora não sendo grandes são jeitosos, bumbum firme e arrebitado. Desde os 16 anos que sou chupadora, virgem fui até os 18 anos, e depois sempre aceitei coisas diferentes para fazer, como fazer em diversos lugares excitantes, mas nunca experimentei dar para 2,3 ao mesmo tempo. Comecei há pouco a experimentar mais coisas e posso dizer que pro tesão vale a pena. Recentemente passei a ir a uma Quinta no Alentejo de um amigo, para andar a cavalo, e passo muito tempo cavalgando. Certo dia cheguei perto de um riacho da região, e aproveitei para me molhar, mesmo em cima do cavalo resolvi ficar um pouco ali, parada olhando o nada e voltar.
Estava a fazer festas no cavalo e, malandra que sou, comecei com carinhos e a passar a mão nas bolas do garanhão, tão grandes e quentes. Fiquei a massagear. Voltando para casa decidi que iria fazer uma cousa. Fazer o bicho gozar. Pesquisei um pouco para ver se era seguro e descobri que o necessário era ter um cheiro de égua para que o tal ficasse excitado. Comprei uma fragrância de égua e fui um dia com uma camiseta, shorts, meia e tênis, e só, para facilitar na hora. Peguei o cavalo, um pouco do pote de cheiro (o resto ficou no carro) e fui para um trilho deserto. Tirei a roupa com o cavalo andado, batendo a bunda me suas costas.Fui até um recanto onde passava um riacho. Amarrei o cavalo com uma corda meio comprida, tirei as tralhas do bicho e comecei a massagear as bolas, logo o pau ficou grosso e longo dando o ar da sua graça.
Fui passar a mão na cabeça, ajoelhei-me no meio das pernas do cavalo e fui lamber a cabecinha, tive que abrir bem a boca para entrar uns 5 centímetros de pau. Fui até a cela e pequei a fragrância, eu já estava a escorrer de excitação, ele cheirou e roçou a minha vagina com o focinho, depois deixei que sentisse o hormônio de égua. Voltei pro pau, de joelhos, já tinha engrossado mais e estava mais rijo. Fiquei de frente pro caralho, com uma mão segurava o cacete para que pudesse chupar, com a outra me masturbava, chupava com tudo, lambia, de frente, de lado, o cacete todo.Não via a hora de sentir o gosto da porra de cavalo, de tanto chupar percebi que estava vindo, parei de bater a siririca e segurei o pau firme, coloquei na boca o que podia do pau.
Quando gozou, ahh! Veio na minha boca! Engoli um primeiro gole, só que veio muito, escorreu por todo meu corpo, depois tive que tirar a boca do pau porque não dava mais, era muito leite, escorreu nos meus peitos, barriga, até chegar à cona.A esporra era muito quente.Depois coloquei a boca novamente no pau para engolir o que ainda deitava.Lambi tudo, limpei o caralho do cavalo.Tem um gosto mais forte que dos homens. Eu cheirava a esporra, estava uma verdadeira puta, gozei só de ver aquela esporra a escorrer. O que eu queria agora era arregaçar a minha cona. Deixei que o garanhão se refizesse.Calquei o chão para ficar na altura do animal, quando estivesse de barriga pra cima, de pernas abertas.Mais um pouco de hormônio e o mastro veio até mim. Ainda toda gozada, lubrifiquei o pau e minha xana com a esporra do animal que estava no meu corpo.
Coloquei a cabeça na porta e forcei, e nada, quase desisti pelo tamanho da verga, mas queria fazer muito aquilo, estava por tudo pelo tesão.Me coloquei de forma a que ficasse toda aberta, e, além de forçar o caralho, dei uma estocada e mais outra até que passou a cabeça para dentro de mim. Ahh que dor! Urrei de dor, era como se estivesse rasgada (depois vi que fui rasgada mesmo). Fiquei parada um tempo e voltei a tentar, estava ali, queria ver até onde podia ir, em 15 minutos já sentia a cona alargar. A minha cona de puta, e comecei um vai e vem, ritmado, sem parar, bum bum bum bum bum bum bum, queria o calor do cavalo em mim, quando senti que poderia vir o jacto meti o tudo que podia do pau para dentro.Gozou que só visto, sentia o calor lá dentro, e estava com a cona inundada, começou a sair pelas bordas, escorrendo pelas minhas coxas. Tirei o pau de mim, quando tirei o pau saio junto muita porra de mim e ficou escorrendo.O cavalo se afastou, mas fui atrás do que é meu, a porra do pau que limpei direitinho, de novo. Nua , no meio do nada, arrombada por um cavalo, escorrendo da vagina, fiquei uns minutos quieta, até me recompor e sentir o estrago no buraco.Meti três dedos e nem senti.
Senti-me uma puta pelo que tinha feito uma valente puta que adorou a experiência. Depois olhei para o cavalo e ainda fui a tempo de dar umas valentes lambidas naquele pau. Era monstruoso. Digo-vos uma coisa, se aquele pau fosse um pouco mais pequeno passava lá a vida a foder com aquele garanhão.Mas o pior eis que estava por vir.Depois de alguns meses, começo a sentir enjôos.E não é que estava prenha do garanhão?Quando dei à luz, quase morro durante o parto. Eles saíram partindo-me ao meio.Três bizarrices me nasceram do cavalo, do garanhão.Eu sou uma égua, mas meus três filhos também são meus humanos, meio eqüinos.O pai deles não pode nem ouvir falar neles que já começa a dar coice.
Hoje eles vivem pelo mundo a dizer e fazer sandices.Seus nomes são: P.J.S., PeterH, e Davi G. W. Vocês os conhecem?
