Era uma mulata de tirar o fôlego. Seios médios e pontudos por debaixo do vestido, pernas roliças e bem torneadas, uma bunda de fazer inveja a quanquer mulher mais nova ou mais velha. No inicio de sua gostosíssima forma física, 19 aninhos, como eu já disse, uma mulata de tirar o fôlego.
Nunca fui de festa, mas naquele dia eu queria uma coisa diferente. Eu já não ia ao carnaval a mais de anos, então, como era o último dia, decidir ir, nem que seja só pra ficar vendo as pessoas dançarem nunca danço, pois não sei e nunca tive gosto.
Em minha cidade o carnaval de rua começa lá pelas quatro, indo até seis do dia seguinte. É preciso muita disposição, e acreditem, tem gente que encara. Cheguei as cinco na avenida: a música já tocava, havia um pequeno movimento aqui e ali, camelôs pra tudo que era lado, e bem no meio, do inicio do ajuntamento, a mulata, já dançando.
Que visão! O vestido tomara que caia colado ao corpo, deixando sua bunda bem em evidência. Sua pele morena refulgia naquele parco sol, brilhando de suor, fazendo-a parecer ainda mais não há outra palavra que defina gostosa!
Nunca fui de beber, e naquele dia não foi diferente, não tomei uma só gota de álcool e isso me ajudou, pude ficar acordado e lúcido pra vê-la dançar. A mulata requebrava aquela bunda como quem clamava por luxuria ao som do samba, e pulava de um lado a outro com funk. O melhor foi quando começou a Dança do Créu. De novo, jamais gostei daquela musica até aquele dia sou mesmo um cara parado mas vendo-a dançar o Créu, rebolando, movimentando os braços de forma sensual, e pulando pra frente e pra trás, ahhhhhhh, eu quase pirei.
Eu a sequei durante um bom tempo sem sequer conseguir me aproximar, pois sempre fora tímido. Uma péssima combinação: cara parado + timidez = poucas namoradas. Eu tive várias ficantes, três namoradas, e duas transas. Não era o que se chamaria de garanhão.
Anoiteceu. O lugar encheu. Agora eu tinha que me movimentar se quisesse continuar a ver a mulata em meio a multidão. Subi em cima de um muro de uma casa, e fiquei apreciando de longe, devorando aquele corpo de estremecer com os olhos. Num dado momento, enquanto fixava o olhar a sua bunda de novo, percebi que ela olhou pra algum lugar perto de mim. Olhei em volta, além da casa, só havia eu ali no alto, então... espera, a mulata estava me olhando? Impossível!
Prestei maior atenção, ela dançava mais quente, mais sensual, e às vezes olhava pra mim. Numa dessas, eu perdi o equilíbrio e me esborrachei no chão. O muro não muito alto, e eu ainda consegui cair um jeito sem ferir o rosto, então, eu tava legal. Subi de novo, mas a mulata sumira. Procurei-a, e nada.
- Bem, já que ela se foi, eu vou também.
A mulata era o que me mantivera no carnaval desde as cinco até as nove da noite, então se ela sumiu, ia ficar fazendo o que? Saí num canto, virei a esquina e me pos a caminhar pra casa, não muito longe dali. Na minha cidade, as pessoas plantam muitas arvores nas calçadas. Sabe daquele tipo que faz uma copa baixa e densa, aquela sempre tem em estacionamento? Bem, a cidade é cheia delas. De dia tudo bem, mas a noite é história. Algumas delas se juntam pra formar verdadeiros breus em que se nada pode ver, onde a luz do poste não atravessa. Por uma dessas calçadas eu caminhava tranqüilo. Meio triste por ter perdido a mulata, mas feliz, por ter ao menos podido vê-la.
Quando percebi que havia passos atrás de mim. Me virei, não vi ninguém. Eu estava debaixo do posto de luz, mas nada vi nas arvores atrás de mim. Mais um passo, e ouvi em chamarem:
- Oi.
Me virei de novo. Era a mulata. Ai, era ela sim. Seu corpo ainda suado de dançar, sua pele reluzindo na fraca luz do poste que agora a iluminava quando deu um passo a frente. Eu fiquei mudo qual é gente, lembra, eu sou tímido não sabia como agir. Então fiquei calado, e ainda bem que foi assim. ela foi logo dizendo.
- Não fala nada. Eu quero conversar mesmo é com os seus olhos, eles me devoraram toda a noite. Será que iam sair assim, sem se despedirem?
Abri a boca pra responder, mas ela se aproximou e pos sua mão delicada na minha boca, fechando-a.
- Falar sempre atrapalha. Esqueça as palavras.
Ela me empurrou pra escuridão das árvores, e ali, eu ainda podia vê-la, sem que ninguém de fora pudesse nos ver. Ela me beijou ardentemente. Enquanto sua língua rastreava minha boca, suas mãos delicadas percorriam meu corpo, apertando e acariciando. Passou-a nos meus cabelos, costas, bunda, e voltava. Então ela pos sua mão no meio das minhas pernas e acariciou meu pênis por cima da calça de pano, era quase como se nada houvesse entre meu corpo e o dela. Então a outra mão pegou uma das minhas, e levou a sua bunda, e lá deixou-a.
Eu, lentamente, foi perdendo a noção de quem era, deixando meus instintos mais primitivos assumirem. Minha outra mão se uniu a primeira, e juntas apertaram aquela bunda enorme e gostosa! Ela se afastou uns centímetros e pude ver ela sorrindo, achava agora que já tinha me dominado, que poderia ir mais longe. E foi.
Ela foi tirando a minha camisa, de inicio resisti, mas acabei cedendo. A noite tinha esfriado, meu peito nu sentia o frio do ar e calor dos beijos da mulata. Então ela foi descendo, abaixando a minha calça, eu já não resistia a nenhuma de suas ações, e depois minha cueca. Eu estava nu no meio da rua, a calça e a cueca baixadas até os meus pés. Ela lambeu a ponta do meu pênis eu tremi depois ela engoliu-o todo, e tirava, e engolia de novo. E foi fazendo num ritmo cada mais rápido, mais rápido, mais... rápido... ahhhhhhhhhhh, gozei em sua boca. Que não desperdiçou nada.
Depois ela levou as mãos ao decote, e foi baixando-o, baixando-o, e mais ainda. Até que vi, pra meu deleite, seu corpo todo nu. A visão do paraíso, sem dúvida. Nessa hora, esqueci da civilização, esqueci de vez a timidez, esqueci a rua, as pessoas, o carnaval, ou os carros que poderiam passar: tirei de vez a calça e a cueca que amarravam meus pés, e foi pulei ao corpo da mulata.
Beijei com fervor, seus seios médios que podia comer. Lambia seu tórax liso, enquanto minas acariciavam seu corpo nu, ela retribuía. Imprensei-a contra o muro gelado, devorando seu corpo, sentindo seu gosto, apalpando sua bunda que já a horas me dava tanto tesão. Era estar no céu tocar aquela pele morena tão macia, suada de um suor que cheirava a sensualidade, que agora também era meu, pois esfregava meu corpo no dela, querendo eu ter o cheiro dela, e passar meu pra ela.
A bunda dela povoava meus pensamentos primitivos eu era um animal no cio que unicamente pensava em sexo, transpirava sexo, eu era o próprio sexo, um poço de luxúria transbordante que agora se derramava na mulata. Vire-a de costas, seus seios comprimindo a parede, e sem dizer palavra, ou expressar intenção, levei meu pênis ereto ao meio de sua bunda, e sem mais esperar, lancei-me numa malhação de exercícios fortes: eu entrava de todo, voltava, sem tirar, e entrava de novo. O vai e vem, quase sair e entrar de novo, os gemidos da mulata que aumentavam, seu corpo cheirando a fêmea excitada, minhas mãos acariciando um dos seios e a outra o meio de suas pernas, quase sem engolida pelo corpo dela, agora a mulata virou a cabeça pro meu lado, e gemia no meu ouvido, me fazendo ir mais rápido e mais forte, mais rápido e mais forte, mais rápido e mais forte... gozamos!
Gozamos juntos aquele prazer indescritível de transar apenas por transar, de fazer sexo apenas movidos pelos hormônios exaltados. Nem eu nem ela pensávamos na hora, nos entregamos por inteiro a busca única do prazer, mais nada, e nós realmente o alcançamos.
Nos vestimos, e ofereci a minha casa pra ela tomar um banho e se recompor. Ela aceitou. Acabamos nos conhecendo melhor e namorando. Nós estamos juntos a dois anos, e temos planos de casamento. Mas não se preocupem: nossa lua de mel, não será nus numa calçada escura de uma rua na noite de carnaval.