É, tem coisas que não imaginamos que podem acontecer conosco.Cabe a vocês julgar se pode ou não ter ocorrido.
Em nossas férias de 2006 eu e minha esposa, Ângela, fomos para Fortaleza-CE.Saímos de Osasco-SP, encaramos várias horas de vôo e de espera no aeroporto.Finalmente chegamos.Tudo era ótimo, o hotel, o atendimento e os passeios pelas praias maravilhosas de Fortaleza e pelo parque aquático.Todos os dias foram de sol escaldante e queríamos muito conhecer as famosas falésias, que levaram milhões de anos para serem formadas.Numa das praias em que ficamos havia ótimas atrações e instalações: um restaurante, um barzinho, piscina e até um show de forró ao vivo.Aproveitamos bastante.Depois de almoçarmos fartamente, dançamos e assistimos o show de forró.Eu bebi demais e Ângela também.Por não ter o costume de beber muito, ela ficou muito espevitada e perdeu um pouco a noção do fazia.E em Fortaleza passou um pouco dos limites.Aliás, todo mundo estava bebendo cerveja feito água.Ângela dançava o forró alegremente e, como estava escassamente vestida apenas de saída de praia com o biquíni por baixo -, e rebolando feito louca, chamava a atenção.Ângela tem 38 anos.Não é uma mocinha e tem um filho de 10 anos, porém, tem um corpo muito bem cuidado.Isso por sempre ter gostado de dançar e de se exercitar.E faz por onde para manter seu bronzeado.Reparei como os rapazes a olhavam quando saiu da piscina.E três deles comentavam algo, olhando e sorrindo para ela.Achei mesmo que aquele biquíni estava muito pequeno. - Ângela, é melhor você colocar uma roupa.Tá chamando muito a atenção, eu lhe disse.Mas Ângela é de opinião e já tinha bebido muito.Não quis se vestir de jeito nenhum.
Fui ao banheiro e, quando voltei, um daqueles três rapazes estava conversando com ela.Quando ele segurou em seu braço me aproximei para terminar aquela importunação.O rapaz queria dançar com minha esposa, mas ela disse não.Quando cheguei ele desistiu.Ângela sempre foi uma mulher muito fiel, apesar de assediada.Resolvemos ir para a areia, para a praia, onde era mais sossegado.Ficamos andando por uns 30 minutos, perambulando, meio bêbados, pelas reentrâncias das falésias, por aquela paisagem pré-histórica.Já ia escurecendo, mas nos afastamos bastante do local de origem.Ângela ainda estava com uma lata de cerveja na mão e correu para uma abertura, uma gruta encravada na falésia.Começamos um agarramento, os dois bem altos.Ângela se ajoelhou e ia fazer sexo oral.Eu disse: - Não, Ângela.É melhor voltarmos, nos afastamos demais.Venha.Mas nesse momento ouvimos alguém entrar na gruta.Eram os três rapazes que olhavam minha esposa na piscina.Eles haviam nos seguido sem nós percebermos!Certamente conheciam aquele labirinto bem melhor que nós.Quero avisar que a partir daqui meu relato vai ficar muito forte.Se alguém se opõe a isso, é melhor não ler, pois sofremos violências.
Eram dois rapazes brancos e outro um pouco mais moreno, que era chamado de Carlos pelos comparsas.Entraram na gruta e, vendo minha esposa de joelhos, um deles disse: - Podemos participar dessa putaria? Eu tentei me impor dizendo que nos deixassem em paz, mas sabia que não poderia com eles.Tenho 52 anos, franzino, de saúde meio fraca, nunca fui de muita atividade física e passei a vida atrás de uma mesa de escritório.Eles também estavam muito bêbados e falaram que tinham gostado de Ângela e que iam transar com ela.Foram se aproximando de nós.Ângela gritou por socorro, mas parecia que o imenso volume da falésia absorvia sua voz.Era como gritar numa cumbuca.Podem gritar, ninguém vai ouvir!Se você colaborar, moça, a gente não te machuca, disseram.Eu tentei lutar, mas fui facilmente abatido.Um deles me bateu no estômago e no olho e me jogou no chão.Estava armado com uma pistola.Os outros se ocupavam de minha mulher, que se debatia e tentava chutá-los e esmurrá-los.Essa vaca tá cheirando cachaça.Tá mais bêbada que eu!, disse um, tirando a calcinha do biquíni de Ângela.Ela se debatia loucamente e Carlos deu-lhe dois violentos tapas no rosto, o que a fez se calar.O que me mantinha no chão pôs um joelho em minhas costas, me imobilizando.Os outros apalpavam minha esposa e vi que penetravam sua vagina e seu ânus com os dedos.- Que boceta greluda!, disse um dos patifes.O sentimento de humilhação era muito grande.A deitaram na areia. - Deixa-me ir primeiro, cara!Depois é você!, disse Carlos.O que me segurava disse para se apressarem.O moreno tirou a sunga e se deitou sobre Ângela, que ainda se debatia e esperneava.Ela me pediu ajuda, em vão.Recebeu outro tapa para se calar.Eu o vi ajeitando o pênis entre as coxas dela.O outro ajudava, segurando-a pelos braços.Finalmente o canalha a cobriu com seu corpo e na primeira estocada Ângela berrou: - Ahhh!Canalha!Nojento!Me larga!, gritava, inutilmente.Ele puxou sua cabeça para trás, pelos cabelos, e continuou a violentando.Parem, por favor!, pedi , no chão.Era inútil.Eles só parariam quando se satisfizessem. - Ei, cara, sua mulher é virgem?É tão apertada, eh, eh!, disse o criminoso, apertando os seios dela.Ângela estava quieta e só choramingava, tendo o canalha fungando em seu pescoço.Satisfeito, ele deu lugar ao seu comparsa.Nessa hora vi esperma escorrer da boceta de Ângela.Ela tentou se levantar, mas foi jogada no chão novamente.
O próximo criminoso a virou de bruços.Ângela parecia fraca, cansada de lutar.O rapaz montou sobre sua bunda, elogiando-a.
Disse: - Primeiro na buceta!, a seguir, vi seu pênis sumir para dentro de minha mulher.Ela deu mais um gemido, olhando para mim, enquanto o crápula socava.Quando se deu por contente, o rapaz disse: - Fica de quatro, dona!Sua puta!Anda!, Ângela cedeu.Eles iam sodomizá-la.Ele penetrou sua vagina mais um pouco naquela posição, dizendo que realmente era fechadinha.Ângela mais uma vez tentou resistir, xingando-os de desgraçados, mas Carlos a segurou pelo pescoço e pelos braços, mantendo-a de quatro para o companheiro.Esse cuspiu no pênis, espalhando a saliva e começou a penetrar a bunda de minha esposa.Ela gritou e o que a segurava a amordaçou com a camiseta.O cacete do canalha foi sumindo para dentro dela e ele a pegou pelos quadris e socava sem parar.Ângela se aquietou novamente.Eles se revezavam, um a segurava para o outro.Minha esposa sofreu.Não consigo descrever o que eu sentia no momento.Rezava para que alguém aparecesse, qualquer pessoa.O que me segurava mantinha meu rosto virado para a cena, queria que eu visse tudo.O cara tirava o membro de seu ânus e punha de novo, como se estivesse brincando.Um deles disse: - Vai logo, caralho!, aí ele a segurou com firmeza e ficou socando por mais uns instantes e deu um gemido de gozo.
Era a vez do que me prendia no chão. Eles trocaram de posições e deitaram Ângela novamente na areia.Ela quase não resistia, já havia desistido.O homem colocou-se entre suas pernas e a possuiu por uns minutos.Depois disse que queria comer seu cu em outra posição.Queria que Ângela sentasse em seu pau.Ela, mais uma vez, os xingou de desgraçados.Levou um puxão de cabelo para colaborar e eles ameaçaram nos matar se ela não fizesse.Então Ângela, entre muitos soluços, ajeitou o pênis em seu ânus.Deu um gemido e sua bunda foi sorvendo o membro duro.Ele estava debaixo dela e, pegando em sua cintura, deu uma forte estocada, enterrando o que ainda estava de fora.Ângela começou a subir e descer.Nessa hora, por um rápido instante, tive a sensação de que ela estava sentindo prazer.Foi uma rápida impressão, achei até que era bobagem minha.Como poderia?Logo ela voltou a choramingar.Carlos disse que também queria possuí-la atrás.- Eu quero que ela me faça um boquete, mas tenho certeza de que vai me morder, disse ele.
- Morde nada!Se ela morder, eu atiro nele aqui!, disse o que me prendia.Carlos então botou o pau em sua boca. Se você me morder, vocês morrem!, disse ele.Ângela começou a chupar.Ele a mandou lamber e depois ficou socando o pau em sua boca.O outro também quis que ela chupasse. Chupa direito, cadela! , disse ele dando-lhe um tapa.Carlos ordenou que seu parceiro a segurasse.Ângela debilmente tentou resistir.Carlos se posicionou por atrás, enquanto ela era mantida curvada.Carlos a penetrou sem dó, Ângela permanecia imóvel, enquanto o canalha se satisfazia.Depois de gozar a mandou limpar seu pênis com a boca.Foi terrível.Um deles ainda abusou dela uma última vez, enquanto se decidiam o que fariam conosco. Deixa quieto.Vamos sair logo daqui!, disse um.Os outros concordaram.Pegaram minha carteira e saíram correndo pela praia.
Ficamos deitados por uns minutos, em frangalhos, imaginando que aquilo fora apenas um pesadelo.Ângela não conseguia nem chorar.Os xingava de desgraçados o tempo todo.Depois disso, ao cumprir toda a rotina policial para um caso desses, ficamos sabendo que não era a primeira vez que agiam na região, sem serem pegos, mas, pelo que se sabia, era a primeira vez que cometiam estupro.A única pista é uma imprecisa descrição física deles.
Bem, Ângela fez exames médicos e não apareceu nenhuma doença.Ela é uma mulher muito forte psicologicamente e se recupera com bastante rapidez.Certa vez perguntei a ela:- Ângela...você sentiu algum prazer naquilo tudo?.Ela não respondeu, e esse silêncio, para mim, é um confuso e inesperado sim.Mas não perguntarei novamente.Quando ela quiser, conversará a respeito.