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Eu já passei por inúmeras situações constrangedoras na vida, mas jamais imaginei passar por uma daquelas, que aconteceu quando eu ainda era bem nova, para ser sincera, logo que estava ficando mocinha... Isso já faz um tempo, mas ainda recordo bem toda aquela situação, que apesar de ter me deixado muito sem jeito no início, acabou se revelando uma forma deliciosa de sentir prazer.
Eu tive uma infância cheia de descobertas, era uma criança diferente das demais... Desde cedo já demonstrava interesse em carícias sexuais, para a maioria dos pais isso era estranho e alguns deles inclusive evitavam que eu brincasse com suas filhas, achavam que de certo modo eu seria uma má influência para algumas delas devido a minha precoce sexualidade.
Lembro que minhas amigas ainda brincavam de patins e bola na rua enquanto eu já brincava de esconde-esconde com os meninos. Eu era acostumada a levar os meninos da vila para uma casa abandonada que tinha no final da rua, era como um código, quem quisesse me beijar ia lá para tentar me achar, e assim passava a tarde toda beijando todos.
Eu era uma menina que ainda na pré-adolescência exibia formas bastante femininas, com peitinhos que já brotavam e marcavam a camiseta com os biquinhos duros e rosas, tinha uma bundinha firme e bem empinadinha, mas lembro que na época nem pelinhos ainda eu tinha, era uma xoxotinha pelada e macia... Eu tinha os cabelos loirinhos, ralos e compridos que faziam a moldura as duas imensas safiras azuis que eram meus olhos. Por onde passava já chamava atenção.
Eu gostava de ver as pessoas me olhando, e até caras mais velhos eu via me desejar. Mas eu ainda não tinha perdido minha virgindade, apesar de já ter chegado bem perto... Como no dia eu que eu estava no fundo da escola, eu ia sempre para lá com alguns meninos e fazia aquele rodízio de beijos... Só que eu já estava cansada daquilo, queria ir mais longe...
Lá estava eu e outros três meninos, eu dizia que ia ser médica e pedia para examiná-los... Eu abaixava as calças deles e tocava em seus pênis, ainda bem pequenos mas grossos... Nem pentelhos sequer eles tinham! Um deles duvidou que eu desse um beijo ali, e eu para provar que sabia, passei a língua na cabeça do pinto de um deles, o garoto ficou tão excitado que gozou na minha cara!
Desde lá eu vinha chupando nos fundos da escola o pau de um e de outro, mas eu já sentia minha xoxotinha latejar, e cada vez que botava uma rolinha daquelas na boca eu sentia minha bucetinha encharcar... Eu já começava a ir só de saia para a escola, e sem calcinha alguns deles se atreviam a enfiar um dedo ou outro na minha xoxotinha, mas eu queria ser penetrada., queria um pau lá dentro de mim.
Houveram algumas tentativas, eles chegavam a esfregar o pau na minha bunda, no meio das minhas pernas e alguns deles ainda me chupavam, mas enfiar que é bom, nada! Eles não conseguiam, eram muito pequenos, o pinto as vezes ficava duro, depois mole... E no fim nada acontecia.
Eu queria um pau de verdade, com cabeça grande e boas peludas, como nas revistas que eu via debaixo do colchão do meu pai. Eu via aquelas mulheres de bunda para cima e os homens colocando o pinto no cu delas, eu queria fazer aquilo.
Não demorou muito eu comecei a introduzir alguns objetos na minha vagina, da primeira vez até saiu um pouco de sangue, mas doeu bem pouco, esperava que doesse mais! E eu começava a sentir meus primeiros orgasmos, era banana, pepino, cenoura... Até um cabo de vassoura um dia eu enfiei!
Eu me masturbava todo dia e transbordava de desejo por um cara mais velho. Eu imaginava se seu pau caberia na minha boca, se ele enfiasse lá no fundo ia me rasgar... E se eu engolisse porra, será que ia engravidar?! Eram muitas dúvidas, e boa parte delas eu dividia com uma amiga, a Kátia.
Nós estudávamos juntas e era a única que podia andar comigo, pois ela morava só com o pai, que trabalhava muito e pouco se importava com suas amizades.
Seguidamente eu dormia na casa dela e passávamos as noites em claro experimentando cigarros e mexendo uma na outra. Nós ligávamos o som alto e sempre comprávamos escondido uma garrafa de Martini para tomar... Seu pai trabalhava de madrugada e nós fazíamos a festa! Quando ele chegava pela manhã nós já estávamos na escola.
Eu apresentei a Kátia a primeira revista pornô, o primeiro baseado e a primeira cenoura! Tomávamos banho juntas e ela apesar de ser pouco mais velha já tinha peitos mais desenvolvidos e até já ficava menstruada, eu via que ela tinha pelos bem pretos na xoxota e eu sempre tocava nela quando ela estava dormindo, ela tinha a pele branquinha e cabelos negros... Ela fazia que estava dormindo, mas gostava. Depois que ela gozava ela mexia em mim, penetrava uma cenoura e chupava meu grelinho, várias vezes enfiou a língua na minha xoxota quente. Para nós era uma grande brincadeira.
Mas um dia aprontamos tanto no meio da noite que acabamos não acordando para a escola, deitadas num colchão no chão do quarto dela, nós permanecemos nuas e abraçadas, foi quando me surpreendi ao ver o pai dela descobrindo nós ajoelhado obre o colchão.
Eu fingí que estava dormindo enquanto via que ele mexia no seu pau que quase lhe rasgava as calças, ele tocava a bunda da sua filha...
Kátia realmente dormia, e ele passava o dedo dentro da sua bunda... Não demorou muito ele sacou de suas calças uma pica enorme, dura, eu com uma cabeça gigantesca! Era um pau de homem, de verdade... Ele punhetava e esfregava a cabeça do cacete na menina que dormia de bruços. Talvez ela imaginasse que fosse eu a lhe tocar e virou-se deixando as pernas bem abertas, e naquela bucetinha pequena, eu via o homem enfiar o dedo lá no fundo.
Era uma perversão, mas eu estava me excitando, ele colocou então a língua e chupou o grelinho dela... O tarado bolinava a filha e eu já estava ensopada!
O pai entrou por entre suas pernas e esfregava sua pica na xoxota da menina, ele já percebe que eu assisto tudo excitada e soca ainda mais sua rola no rabinho dela, era uma pica enorme que sumia naquele rabo... Ela começa a acordar e me surpreendo quando ela se põe de quatro a chupar a pica do pai. Eles deveriam fazer aquilo sempre, penso eu.
Não demorou muito, o velhote começa a me tocar... Eu que já estava latejando a bucetinha sinto um dedo bem de leve adentrar na minha vagina, ele me penetra com tesão e a Kátia então sussurra no meu ouvido que este seria nosso segredinho e me beija a boca.
Eu estava delirando de prazer e via ali a chance de colocar na boca toda aquela pica com as bolas peludas... Fico de quatro e chupo, bem de leve a cabeça do caralho dele, ele pegava na minha cabeça e enfiava até a minha goela, eu nauseava, enquanto ele me chamava de putinha e me pedia para gemer!
Velho safado, além de comer a filha queria me comer também! Eu chupo bem gostoso até as bolas dele... Ele me vira e tenta penetrar seu mastro em minha xoxota, ele soca, numa única estucada toda aquela rola grossa, sinto seu caralho me preencher todinha! Ele enfia e tira... Enfia e tira... Enquanto Kátia chupa minhas tetas!
Ele coloca Kátia de quatro e penetra nela também, o safado fala para obedecer o papai! E enfia-lhe até as bolas... Galopa na pobre menina e soca sua rola bem no fundo, fodendo de quatro a frágil garota.
Ele tira a pica e esfrega no cuzinho dela, ela resmunga, mas ele diz que é uma ordem e que ela deveria obedecê-lo, ele cospe no rabo dela e enfia a enorme cabeça no cu dela! Ela grita e ele cobre com a mão a boca dela... Que devagar vai relaxando.
O cu dela ficou enorme ele arregaçou as pregas dela, o pau dele era da grossura do meu punho! Quando ele tirou o cacete de dentro me mostrou o rombo no rabo dela e enfiava a língua, perguntando se eu queria assim... Mas ele continuava a trepar com a filha como se fosse uma puta qualquer e a coitada gemia de dor, quando ele tirou o pau ela chegou a se cagar, fiquei com um pouco de nojo, mas ele continuava assim mesmo!
Não demorou muito ele veio para o meu lado e com força me pegou pelos quadris, abriu minhas pernas, segurou meus pés e com sua rola tentava arrombar meu cu também, ele dizia para mim relaxar que seria bom, mas ele estucava com força e aquele caralho era uma tora de duro! Ele achou meu buraco e como na filha, ele deu uma estucada que enterrou seu pau todo no meu rabo!
Me arregaçou por inteiro, eu fiquei imóvel, e sentia suas bolas batendo na minha bunda, ele enfiava aquela rola toda em mim... Me fodia com tesão e eu estava gostando, eu tinha meu cu arrombado por um homem de verdade!
Era uma pica comprida, que dilacerava meu cuzinho rosado... Não imaginei que aquele mastro caberia todo dentro de mim, a Kátia cuspia para o pau dele deslizar dentro do meu rabo... Ela estava gostando de ver o pai fodendo o cu da amiguinha, ela pedia para o pai meter mais e mais!
Kátia safada, já era cuzera há muito tempo e nem tinha me contado! O pai deveria fazer isso toda noite e ela jurava que era virgem!
E naquela de foder meu cu, o velho acabou tirando a pica para fora e punhetou até jorrar porra nas minhas tetas! Porra de macho, leitinho quente e em grande quantidade...
Naquele dia eu e a Kátia ainda tomamos banho juntas e ele depois me levou em casa, só que as noites de poso na casa da Kátia desde aquele dia nunca mais foram as mesmas, o papai dela agora sempre vem nos cobrir quando chega do trabalho!
Continuo até hoje chupando a pica daquele touro e jamais vou esquecer que foi o primeiro homem a meter em mim, transa gostosa a gente nunca esquece.
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Beijos bem deliciosos nessa sua boca molhada!
Nina Von Teese.