Brinquedinhos Eróticos - Parte II

Um conto erótico de Bonequinha de porcelana
Categoria: Heterossexual
Contém 829 palavras
Data: 06/02/2008 19:48:02
Assuntos: Heterossexual

Brinquedinhos Eróticos – Parte II

... O próximo instrumento que ele trouxe para usar em mim era inusitado: um consolo de silicone e muitas saliências. Mas antes de usá-lo em mim, ele esfregou seu rosto na minha buceta e foi subindo ate minha barriga, sua língua me fazia tremer, buscando cada ponto sensível do meu corpo. Enquanto brincava com meu umbigo, ia metendo aquele instrumento em mim. No início bem devagar, a cada saliência ia parando pra eu sentir cada pedaço (à medida que se aproximava da base as saliências iam aumento de tamanho e o consolo ficava cada vez mais grosso)... minhas carnes se abriam obedecendo àquele comando imperioso. Que louca vontade de gritar para ele meter bem fundo, mas sua ordem foi bem clara: “nada de pedidos, eu só deveria obedecer”. Que tortura deliciosa. Aquele homem não tinha pressa em me explorar, em fazer de mim seu brinquedinho predileto. Minha buceta se contraía a cada avanço do consolo. Então ele acelerou a penetração e começou os movimentos de vai-vem rápidos. A alternância das saliências, seus diversos tamanhos me causavam uma sensação de múltiplas penetrações. Parecia que estava sendo penetrada por vários homens com tamanhos diferentes de pica. Imaginar isso realmente me excitou ainda mais, e o mel escorria em direção ao meu cusinho. Que vontade de colocar o dedinho nele! Não suportei tais pensamentos e sensações e gozei enlouquecida pela primeira vez. Imediatamente ele levantou meu quadril e sorveu todo o meu gozo e depois o trouxe até a minha boca. Nos beijamos ao sabor do meu gozo. Que delícia!

Ele meteu dois dedos em minha buceta e sussurrou: “você está pegando fogo, me dá um minuto que já resolvo isso. Fique assim como está.”... até parece que eu queria sair dali naquele momento, obedeci sem pestanejar. Quando ele retornou fui novamente surpreendida por este homem buliçoso. Ele trazia dois mini picolés (picolés de gelo), cada um com formato diferente. Enfiou um na minha buceta. Porra! Que tesão isso me deu! Aquele gelo dentro de mim, se derretendo, eu não podia acreditar nas milhares de sensações que estava desfrutando naquela tarde. Pediu pra que eu ficasse de quatro, mas não podia deixar o gelo sair de dentro de mim. O outro ele colocou na minha boca. Confesso que já não tinha pernas pra me sustentar. Mas fiquei firme, obedecendo meu dono. De frente a mim ele foi se despindo: tirou a camiseta, a bermuda e a cueca. Que cacete grande ele tinha e meu desejo em abocanhá-lo era bem proporcional. Ele me puxou, me deitando na mesa de bruços e com a cabeça fora da mesa, pediu pra ver o picolé da boca... mostrei... “agora vem e me chupa”... ele disse quase sem ritmo... a minha boca geladinha contrastando com seu pênis quente fez com que ele se arrepiasse. Ele se agarrou ao meu cabelo, enfiava todo aquele pau na minha boca até chegar à garganta. Fudeu na minha boca como se fosse uma buceta suculenta. Gozou sem me avisar e isso me fez engasgar. Espalhou seu esperma em meu corpo. O gelo que estava na minha buceta derreteu e automaticamente ela expulsou o palito pra fora. Eu já não esperava mais surpresas quando ele se dirige à mesa dos objetos mais uma vez e vem de lá segurando um outro consolo, mas este era mais fininho. Se aproximou de mim e disse: “é para te preparar, minha bonequinha”... me pediu pra ficar de barriga pra cima e segurar minhas pernas pelos joelhos, fazendo-os encostar em meus ombros (a tal posição frango assado). Suas mãos hábeis afastaram as polpas da minha bundinha e ele lambia meu cusinho com muita vontade, abria com seus dedos como se estivesse descortinando um horizonte a sua frente, enfiava sua língua o máximo que conseguia e cuspiu bem dentro dele. Era uma luta: meu cusinho se contraía de tesão e ele o abria com os dedos. De tal forma habilidoso que deixou meu cusinho ao seu comando, então foi enfiando aquele consolo que trouxe por último. Eu sentia dor, gemia... me esqueci da ordem e pedi pra ele parar um pouquinho... e ele só dizia (e bem provocador) “cala a boca minha bonequinha... minha... entende isso?”... e afirmei com um movimento de cabeça, então ele se posicionou de forma que seu campo de visão era só o meu cusinho sendo penetrando pelo consolo... e falava consigo mesmo “olha só como esse cu lindo se abre... olha como já ta querendo algo bem mais grosso... e essa buceta... hum... que buceta rosinha, gostosa... piscando assim pra mim”... e ficava falando baixinho pra ele mesmo, admirando a paisagem erótica que ele podia desfrutar naquele momento. Tudo isso me fazia explodir de tesão, eu estava mesmo a ponto de explodir!!! Ele cuspia na minha buceta e fazia sua saliva escorrer pelo meu cusinho... vontade louca de pedir pra ele me fuder toda. Malditas regras!!!...

Continuo essa experiência maravilhosa que eu tive no próximo capítulo deste conto delicioso.

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