... Continuei acariciando seu cacete até perceber que já estava completamente duro novamente. Fui pra cima do Ricardo, de frente pra ele, jogando seus braços por cima da cabeça dele, imobilizando-o. Lambia seu pescoço, mordiscava seus lábios, seu queixo e rebolava em cima dele, molhando sua barriga com o mel que já escorria da minha buceta. Fui descendo, agora mordiscava seu peito, lambia sua barriga, mordi a sua cintura e agora ele quem se contorcia de tesão. Cheguei até seus pêlos pubianos, deixava seu cacete tocar meu rosto, mas não permitia que meus lábios o tocassem. Ainda queria torturar ele mais um pouco. Esfregava meu rosto nas suas bolas, no seu cacete, ele louco pegando minha cabeça pra eu chupar seu pau, mas eu não deixava. Fui fazendo o caminho contrário, subindo pela cintura, umbigo, barriga, pescoço. Virei ele de costas, sentei na bunda linda dele. E cai de boca no pescoço, na nuca. Ele urrava, pedia pra me penetrar e eu só sussurrava pra ele esperar a hora certa. Mordia sua orelha, descia até as costas, lambia todinha, fui subindo até esfregar minha buceta molhada nas suas costas. Queria carimbar ele com o meu mel viscoso. Desci e fui em direção a bunda dele, senti ele se contraindo todo na defensiva. Mordi, lambi sua bunda e senti que ele ia relaxando. Deitei sobre o corpo dele e com minha boca bem encostada em seus lábios pedi permissão pra dar uma lambidinha de leve em seu cusinho. Só permitiu depois que eu prometi que seria só uma lambidinha. E assim eu fiz: passei minha língua quente e molhada na entrada daquele cusinho, mas não abusei, pois não queria ele tenso e sim com tesão. Sentei na bunda dele e, simulando uma penetração, me agarrava às costas dele, arranhava ele todo. Ele se virou de vez e falou: sua safada, quer me deixar louco, é?, na bucha eu respondi: advinhou.
Com a mão em seu peito fiz com que ele se deitasse de novo e me sentei na barriga dele só que agora de costas pra ele. Fui me abaixando, me deitando sobre suas pernas, deixando meu cusinho bem a mostra pra ele, mas não permiti que ele o tocasse. Eu rebolava, abria minha bundinha com as minhas mãos e ele enlouquecendo, me implorando pra eu deixar ele comer meu cusinho apertadinho, mas agora eu só queria pirraçá-lo, e isso eu sei fazer muito bem.
Comecei a dar dedadas em meu cusinho, fazendo bem devagar pra ele ir sentindo meu cusinho relaxar e ficar piscando. Ricardo gritava de tesão, agarrava em minhas coxas dizendo: quando eu te pegar, sua putinha, você é quem vai gemer alto. Quanto mais ele falava obscenidades, mais eu queria provocá-lo. Mas intimamente eu já não agüentava mais, queria ser penetrada por Ricardo logo. De costas ainda, fui encostando minha bundinha no rosto dele até que eu ficasse numa posição que pudesse lhe pagar um boquete delicioso. Apertei aquele cacete com uma das mãos, mordi a cabecinha vermelha e molhadinha. Ia engolindo cada pedacinho, sentindo aquele pau deslizar pra dentro de minha boca. Quando já estava todo dentro eu fazia pressão com a boca pra pressionar ainda mais seu pau. Enquanto isso ele me chupava, enfiava o maximo a língua dentro da minha buceta, enfiava os dedos nela e no meu cusinho. Então ele me tirou de cima dele e me colocou de quatro e cravou seu cacete duro e latejante em minha buceta. Foi tão forte que eu gritei de dor. Mas logo ele tirou, abaixou minha cabeça na cama, me deixando toda empinadinha e enfiou tudo no meu rabinho. Socava forte. O tesão estava em alta. Não articulávamos mais as palavras que íamos dizendo. Eram pedidos desesperados, suplicantes de prazer, obscenidades deliciosas, xingamentos... eu não pude conter e gozei. Ricardo, sentindo o mel viscoso escorrer acelerou ainda mais a dança e encheu meu rabinho de porra quente. E caímos exaustos pela segunda vez na cama.
E foi assim que passei minha semana: enquanto as minhas sobrinhas iam pra pracinha eu caía nos braços daquele instrutor tarado. Nunca vou esquecer.