A vizinha e a luneta

Um conto erótico de Moline
Categoria: Heterossexual
Contém 587 palavras
Data: 13/04/2008 15:54:07

Mais uma vez lá estava ela, passeando em seu apartamento só de calcinha e nada mais.

Faziam um ano que ela havia se mudado pro predio em frente ao meu; ela morava no setimo andar, eu no oitavo.

Esbarrei naquela beldade loura quando sai da casa de um amigo e ela estava entrando no apartamento que acabara de alugar, pensei na hora na luneta q havia comprado alguns dias antes. Ela enfim teria alguma utilidade...

A primeira vez que a observei, logo na primeira semana, ela estava acompanhada de um cara.

Eles tomavam vinho na sala e ela estava muito gostosa. Vê-la me excitava.

Ela de repente se levantou, ficou na frente do cara e tirou a blusa. As costas dela eram bem torneadas e transmitiam muita sensualidade. Ela se virou, quando vi seus seios firmes, meu pau endureceu na hora.

Seus seios eram medios e rosados, meu pau endurecia mais ao vê-la passar as mãos neles. ela dirigiu o olhar pra mim e desconfiei que ela sabia que eu a observava.

Tive a certeza quando ela passou o dedo na boca e mexeu delicadamente no bico do seio, apertando ele devagar. Ela sorriu maliciosa. Ela sabia q eu podia vê-la. Safada.

Entao ela gostava de saber que eu estava ali. Puta.

Ela tirou a saia e a calcinha. O cara que estava lá, pegou na bunda macia dela e mordeu. Ele levantou, tirou a roupa e jogou ela no sofá, que estava estrategicamente virado pra varanda, e chupou a bucetinha raspadinha dela. Ela gemia.

Nao dava pra ouvir, mas dava pra saber.

Naquele momento, coloquei meu pau pra fora. Ele ja estava roxo e brilhando de tão duro.

O cara sentou no sofá e foi a vez dela chupar. Ela pagava um boquete tao gostoso de ver, que dava a sensação de que ela estava me chupando. Comecei a bater uma punheta.

Como eu queria sentir aquela boca na minha pica...

Ela chupava. Eu batia.

Estava tonto de tesão, mas nao conseguia parar de olha-la.

Ela sentou no pau dele e começou a cavalgar devagar. Ela apoiava as maos na mesa proxima à ela e sorria. Seus seios num sobe e desce delicioso.

Meu pau na minha mão.

Ela subia e descia. Meu pau ia e vinha.

A gente ja estava quase sincronizado.

Foquei na buceta molhadinha dela. Ela sabia. Devassa.

Ela sentou mais fundo no pau, levantou e abriu as pernas. Mexia gostoso.

Começou a se mastubrar com a pica enterrada nela. Seu grelinho ja estava tao vermelhinho e durinho, que eu sabia que ela ia gozar.

Ela mexia nele ora rápido, ora devagar. Queria restardar o gozo. Gostosa.

Ela de lá, eu de cá.

Seu peito arfava, ela já estava quase. Ela molhava o dedo e metia lá, deixando ela ainda mais úmida.

Quando percebi que ela nao aguentava mais e ia gozar, acelerei meu processo e gozei praticamente junto com ela. O cara metia fundo nela. Ela levantou e fechou a cortina.

Nao queria mais que eu a visse.

Nas noites seguintes, sempre à meia noite, ela abria a janela da varanda, sentava peladinha com as pernas abertas. A bucetinha já molhadinha, xupava os peitinhos gemendo, de olhos fechados, ela se tocava. Até gozar. Ela sorria.

Ela de lá, eu de cá. Gozava. Sorria. Fechava a janela.

Toda noite durante um ano era assim, gozava, fechava a janela. Ela de lá, eu de cá.

Até o dia em que ela se mudou. Mas valeu a pena . Pelo menos a luneta teve alguma serventia.

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Comentários

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Oi Moline, que conto bonito... Parabéns moça!Abraços!

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Cara que pobresa tu e muito mole tinha que ter comido essa bicha.

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