Mais uma vez lá estava ela, passeando em seu apartamento só de calcinha e nada mais.
Faziam um ano que ela havia se mudado pro predio em frente ao meu; ela morava no setimo andar, eu no oitavo.
Esbarrei naquela beldade loura quando sai da casa de um amigo e ela estava entrando no apartamento que acabara de alugar, pensei na hora na luneta q havia comprado alguns dias antes. Ela enfim teria alguma utilidade...
A primeira vez que a observei, logo na primeira semana, ela estava acompanhada de um cara.
Eles tomavam vinho na sala e ela estava muito gostosa. Vê-la me excitava.
Ela de repente se levantou, ficou na frente do cara e tirou a blusa. As costas dela eram bem torneadas e transmitiam muita sensualidade. Ela se virou, quando vi seus seios firmes, meu pau endureceu na hora.
Seus seios eram medios e rosados, meu pau endurecia mais ao vê-la passar as mãos neles. ela dirigiu o olhar pra mim e desconfiei que ela sabia que eu a observava.
Tive a certeza quando ela passou o dedo na boca e mexeu delicadamente no bico do seio, apertando ele devagar. Ela sorriu maliciosa. Ela sabia q eu podia vê-la. Safada.
Entao ela gostava de saber que eu estava ali. Puta.
Ela tirou a saia e a calcinha. O cara que estava lá, pegou na bunda macia dela e mordeu. Ele levantou, tirou a roupa e jogou ela no sofá, que estava estrategicamente virado pra varanda, e chupou a bucetinha raspadinha dela. Ela gemia.
Nao dava pra ouvir, mas dava pra saber.
Naquele momento, coloquei meu pau pra fora. Ele ja estava roxo e brilhando de tão duro.
O cara sentou no sofá e foi a vez dela chupar. Ela pagava um boquete tao gostoso de ver, que dava a sensação de que ela estava me chupando. Comecei a bater uma punheta.
Como eu queria sentir aquela boca na minha pica...
Ela chupava. Eu batia.
Estava tonto de tesão, mas nao conseguia parar de olha-la.
Ela sentou no pau dele e começou a cavalgar devagar. Ela apoiava as maos na mesa proxima à ela e sorria. Seus seios num sobe e desce delicioso.
Meu pau na minha mão.
Ela subia e descia. Meu pau ia e vinha.
A gente ja estava quase sincronizado.
Foquei na buceta molhadinha dela. Ela sabia. Devassa.
Ela sentou mais fundo no pau, levantou e abriu as pernas. Mexia gostoso.
Começou a se mastubrar com a pica enterrada nela. Seu grelinho ja estava tao vermelhinho e durinho, que eu sabia que ela ia gozar.
Ela mexia nele ora rápido, ora devagar. Queria restardar o gozo. Gostosa.
Ela de lá, eu de cá.
Seu peito arfava, ela já estava quase. Ela molhava o dedo e metia lá, deixando ela ainda mais úmida.
Quando percebi que ela nao aguentava mais e ia gozar, acelerei meu processo e gozei praticamente junto com ela. O cara metia fundo nela. Ela levantou e fechou a cortina.
Nao queria mais que eu a visse.
Nas noites seguintes, sempre à meia noite, ela abria a janela da varanda, sentava peladinha com as pernas abertas. A bucetinha já molhadinha, xupava os peitinhos gemendo, de olhos fechados, ela se tocava. Até gozar. Ela sorria.
Ela de lá, eu de cá. Gozava. Sorria. Fechava a janela.
Toda noite durante um ano era assim, gozava, fechava a janela. Ela de lá, eu de cá.
Até o dia em que ela se mudou. Mas valeu a pena . Pelo menos a luneta teve alguma serventia.