A Fantasia I: O Jogo

Um conto erótico de Naldo
Categoria: Grupal
Contém 1426 palavras
Data: 14/04/2008 19:09:51

O conto “Traçando a portuguesinha no WC” foi o primeiro que eu escrevi e publiquei. E parece que desde então minha sorte mudou Para ver se ela não vai embora eu vou continuar contado minhas aventuras aqui.

No primeiro conto eu descrevi como transei com uma morena deliciosa no WC da faculdade dela. Os acontecimentos que se seguem são a continuação dos descritos no conto “Traçando a portuguesinha no WC – Partes 1 e 2”

Como já disse, sou um brasileiro cursando Medicina em Coimbra, Portugal. Meus pais sempre se esforçaram imenso para que eu possa continuar estudando e eu me estafo para não desiludir eles. Por essa razão sempre fui meio acanhado com as meninas.

Não muito tempo depois de um ter traçado uma portuguesinha (sobre a qual eu apenas sabia o local onde estuda) no WC, umas amigas minhas me convidaram para ir em casa delas jantar. Estavam comemorando porque uma delas tinha finalmente conseguido sua carteira de motorista.

Ana, uma das anfitriãs, foi uma das primeiras pessoas que eu conheci quando cheguei em Portugal. Ela também cursa medicina, e sempre foi como uma irmã para mim. Algumas vezes nós até nos tratamos por “mano” e “mana”, na brincadeira. Ana era uma morena, um pouco gorda para os padrões de beleza actuais, mas não muito, com um peito bem avantajado e cerca de 1,70. Seu namorado, César, também estava no jantar. César é um cara bem parecido com cerca de 1,75. Eles namoravam há quase dois anos, mas ultimamente Ana não me parecia muito feliz, apesar de ela dizer que sim.

A outra anfitriã se chama Filipa. Filipa estuda Biologia e nos conhecemos através de Ana. Sempre nos demos muito bem, e chegamos até a ter uma curta relação. Apenas durou pouco mais de um mês, com muita pena minha. Filipa é uma romântica em busca da sua alma gémea, e eu apenas queria me divertir Mas essa mulher é fogo na cama! Ainda lembro como ela adorava que eu passasse minhas mãos em seus longos cabelos negros. Lembro de tocar e chupar seus seios de tamanho perfeito, nem muito grandes nem muito pequenos. Mas o que me lembro melhor é do cheiro de sua boceta bem molhadinha Foram transas memoráveis, mas nada de mais se comparadas à que tive com a portuguesinha do WC….

Estavam ainda no jantar mais duas pessoas: Maria e Tiago. Tiago é um grande amigo nosso. Ele é do tipo popular que está sempre brincando e ajudando os outros. As meninas de medicina ficam loucas com os cabelos loiros de Tiago e seu metro e oitenta e cinco.

Maria é uma amiga de Filipa que eu ainda não conhecia. Ela também cursa Biologia e seu namorado a tinha deixado recentemente. Por isso Filipa a convidou para o jantar de comemoração da obtenção de sua carteira. “Como alguém pode deixar uma gata dessas?”, pensava eu enquanto apreciava o corpo escultural daquela loira. Maria é um pouco mais alta do que Ana. Seus bem cuidados cabelos loiros pelo meio das costas eram magníficos. Se a isso juntarmos seus seios generosos e bem desenhados, que sua blusa vermelha deixava antever, suas ancas muitíssimo bem torneadas e sua bunda bem firme, marcada por seu jeans bem justo, temos uma mulher de deixar qualquer homem louco.

Depois de dois dedos de conversa e de parabenizar Filipa fomos para a mesa. Ana fez uns bifinhos com cogumelos divinos! Para além de atraente ela ainda é uma excelente cozinheira. O homem que a levar é muito sortudo!

Depois do jantar (regado com muito vinho) fomos jogar cartas, mas rapidamente nos cansamos Aí alguém sugeriu que jogássemos “Verdade ou Consequência”. Só que o jogo rapidamente virou “Beber ou Dizer a Verdade”

Então alguém teve a ideia de fazer cada um contar a maior fantasia erótica de cada um, ou então beber não um, não dois mas três shots de vodka seguidos! Todos nós já estávamos para lá de alegres e topamos

O sorteio ditou que fosse a Filipa a começar. Aí ela contou com todos os pormenores como desejava que um dos mecânicos cheios de óleo da oficina do seu pai a agarrasse, a deitasse em cima do capô de um carro e a possuísse ali mesmo, depois de arrancar com a boca todas as suas roupas.

Decidimos continuar no sentido dos ponteiros do relógio, e isso significava que Ana iria a seguir. Talvez por vergonha de seu namorado, talvez por sua fantasia ser bem sórdida, ela decidiu beber.

Se seguiu César, cuja fantasia era transar com uma loira e uma negra de uma vez. Eu fui a seguir. Minha fantasia tinha sido realizada há pouco menos de duas semanas: fazer sexo num local público com uma mulher magnífica. Mas para não revelar que já a tinha realizado decidi falar algo que todo o homem quer: transar com gémeas. Quanto ao Tiago, esse queria uma squirter, ou seja, uma fêmea que ejaculasse durante o orgasmo. Mas a maior surpresa da noite ainda estava para vir

Maria era a próxima. Ela começou a contar sua fantasia com todos os detalhes e quanto mais eu ouvia, mais eu tinha certeza Ela estava contando a história de minha transa no WC da faculdade! Minha mente só se focava num ponto: será que ela a conhece? Ou será apenas coincidência?. Ela descreveu todos os pormenores, desde a viagem de autocarro, passando pela “perseguição” nas ruas junto da faculdade, até a minha hesitação! Tinha de ser! Aquela era minha história.

Como todos tinham contado sua fantasia, voltamos para Ana. Depois de insistirmos muito com ela, Ana revelou que queria foder com um cavalo! Foi a loucura na mesa! Todos perceberam por que motivo ela tinha passado na primeira ronda.

Em seguida Maria se levantou e falou que ia na cozinha pegar um pouco de água, porque ela ainda tinha de ir a conduzir para casa. Falei que ia junto e perguntei para ela:

-Você conhece a menina que viveu sua fantasia?

-Como é que tu sabes que alguém viveu o que contei?

-Porque eu vivi

A princípio ela não queria acreditar, mas depois que eu lhe forneci mais alguns pormenores ela se rendeu e reconheceu que eu tinha vivido mesmo isso.

-Qual é o nome dela? – perguntei eu já sentindo meu pau a endurecer. Ela notou e falou:

-Deve ter sido mesmo muito bom, não?

-Foi a melhor transa da minha vida. Agora me fala com ela se chama, por favor.

-E o que eu ganho com isso?

-A alegria de ajudar sua amiga

-A minha amiga disse que apesar de nunca ter sido tão bem fodida, não te queria ver mais. Queria que aqueles momentos nunca fossem desvirtuados.

-Como assim? Como é que ela diz que foi a melhor foda da vida dela e depois fala que nunca mais quer repetir?

-Eu também não percebo…Mas ela sempre disse que o seu grande objectivo era fazer sexo com um homem de cada país. Como já tinha um brasileiro na lista, não precisava de repetir.

-Mas isso não faz sentido nenhum!

-Eu vou propor-te um negócio, mas primeiro diz-me, de 0 a 20, que nota dás ao meu corpo?

-No mínimo 20 – falei eu, impulsionado pelo álcool.

-Então tu só tens a ganhar, e eu também

-Fala logo que proposta é essa!

Nesse exacto momento Ana entra na cozinha e pergunta se nós precisamos de ajuda e se queremos jogar um pouco de cartas. Eu falei que a gente já ia e perguntei para Maria, assim que Ana saiu:

-Então qual é a sua proposta?

-Estás muito apressado Relaxa Tu queres que eu te ajude a realizar a tua fantasia, certo? E eu quero que tu me ajudes a realizar a minha. Parece-me justo, não achas?

-Para falar a verdade, eu acho que 99% dos homens aceitavam transar com você sem ganhar nada em troca. E 99,9% aceitava essa sua proposta. Mas eu faço parte dos 0,1% que falaria “não” para você.

-O quê!? Tu és maluco!? Estás a rejeitar foder comigo!? Nunca vais saber quem é ela!!!

-Eu não posso fazer isso com você. Você está chateada por causa do que aconteceu com seu namorado, está bêbada e amanhã vai se arrepender do que está fazendo.

-Tu és mesmo um paneleiro de merda! Vai levar no cú, seu maricas!

Depois de dizer isso, saiu disparada e falou para os outros:

-Vou embora. A noite já deu o que tinha a dar.

Isso era o que ela pensava, mas a noite (e não só) ainda tinha muito para dar

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