A Fantasia II: A Realização

Um conto erótico de Naldo
Categoria: Heterossexual
Contém 1038 palavras
Data: 14/04/2008 21:38:22
Última revisão: 14/04/2008 21:41:21

Saí imediatamente a seguir a Maria, mas sem deixar que ela me visse. Vi que ela se dirigia para seu carro e me dirigi para o meu. Por um segundo pensei na irresponsabilidade que era pegar a estrada depois do que eu bebi. Mas imediatamente imaginei o corpo desnudo daquela loira estonteante e minhas dúvidas se foram.

Meu carro estava muito longe do dela e foi difícil segui-la, a principio. Quase entrei em pânico ao não ver mais seu veiculo, num local onde havia um cruzamento logo após uma curva apertada. “Porquê me quis armar em herói e não disse que sim!?”, pensei enquanto não chegava ao cruzamento. Assim que olhei para a esquerda vi seu Opel Corsa branco e respirei de alívio. A partir desse momento me colei mais a Maria. Como ela não conhecia meu carro, não corria grande risco de ela me ver. E mesmo que visse duvido que não fosse gostar

A casa dela não era muito longe. Uns 10 minutos depois de sair do apartamento de Ana e Filipa, Maria encostou o carro em frente a um prédio relativamente novo. A rua era pouco iluminada e desviada do centro nocturno da cidade, pelo que a probabilidade de passar lá alguém às 2h30min da madrugada era muito pequena.

Assim que Maria tirou a chave da porta de sua bolsa eu cheguei por trás dela e a abracei. Ela tentou resistir e gritou: “Que merda é essa?”. Imediatamente virei ela para mim e a encostei na porta. Assim que ela me reconheceu deixou todas as suas defesas. Beijei aqueles lábios com desejo e ela correspondeu totalmente.

-Tu seguiste-me!? – perguntou ela

-Não era essa sua fantasia? Que um desconhecido seguisse vocês e te comesse num local público?

-Mas aqui pode passar alguém

-Não é esse o objectivo de transar em lugar público?

Não deixei ela me responder. Dei um longo beijo de língua nela, enquanto percorria todo o seu corpo com minhas mãos e a pressionava contra a porta de vidro que estava prestes a assistir a uma cena fabulosa.

Comecei a despir ela lentamente Apesar de ser Primavera estava uma noite bastante quente, e o calor de nossos corpos compensava a temperatura ligeiramente baixa. Primeiro tirei seu casaco preto e em seguida desapertei lentamente cada botão de sua blusa vermelha e a tirei, sem nunca deixar de a beijar. Fui descendo lentamente pelo seu pescoço e peito até chegar em seus peitos ainda cobertos por um belo sutiã branco todo rendado. Fiquei um pouco beijando e sentido aqueles peitos deliciosos, e entretanto meti minha mão dentro de sua calcinha. Assim que introduzi um dedo dentro da sua boceta, ela começou a gemer baixinho. Durante alguns minutos fiz um vaivém com meu dedo e ela estava adorando. Quando percebi que ela ia gozar, com outro dedo comecei a massajar o clítoris dela. Em poucos segundos ela estava gozando

Tirei a calça dela e passei minha língua na sua calcinha umas 3 ou 4 vezes. Mas em vez de chupar aquela boceta decidi fazer ela esperar um pouco mais Voltei a beijar ela e comecei a tirar minha camiseta. Ela percebeu logo o que eu queria e começou a descer, beijando o meu tronco nu, até chegar no botão de minha calça. Imediatamente desapertou ele, e me deixou completamente despido. Abocanhou meu pau com vontade e começou a chupar ele.

No inicio ela punhetava meu pau enquanto chupava a cabeça. Foi chupando cada vez mais até que ficou com meu pau quase todo dentro da boca dela. Meteu até onde pôde, até engasgar a aí me disse: “Fode a minha boca”. Ela encostou a cabeça a porta e eu obedeci, fodendo aquela boca como se fosse a melhor boceta do mundo. Fodi-a com tanto empenho que ela não aguentou e caiu, ficando sentada no chão. Ainda fez menção de se levantar para continuar, mas eu falei:

-Se deixe estar. Depois desse boquete merece que eu chupe sua boceta bem chupada.

Fiz tal e qual o que prometi. Após tirar sua calcinha, comecei por lamber seus lábios enquanto massajava seu clítoris bem vermelhinho. Senti que ela estava quase gozando e passei dois dedos para dentro da boceta dela, enquanto lambia seu clítoris. O gozo dela foi acompanhado de um grito abafado pela sua própria mão, numa tentativa de fazer o mínimo de barulho possível. Tirei o seu sutiã e comecei a sugar seus seios, sem nunca parar de foder sua boceta com meus dedos.

Assim que nossas bocas se tocaram novamente senti ela gozando de novo. Tirei meus dedos e dei para ela chupar, tarefa que cumpriu com vontade. Em seguida me levantei e mandei ela levantar também. Voltei a encosta-la à porta e, enquanto a beijava, peguei a perna direita dela, para facilitar a penetração. Com minha mão esquerda coloquei meu pau dentro da bocetinha dela. Entrou facilmente, de tão molhada que minha puta estava. Senti que ela estava gostando e comecei a fazer movimentos mais rápidos. Ela não queria desgrudar da minha boca, para não fazer muito barulho, mas a tesão era tanta que ela não estava conseguido. Quando gozou soltou um grito que deve ter acordado gente no prédio.

Mandei ela virar de costas e meti novamente na sua boceta. Comecei a fazer movimentos muito rápidos e via que ela estava fazendo um esforço enorme para não gritar, chupando meus dedos. Tirei minha mão da boca dela e passei a apertar seus seios. Ao mesmo tempo falava para ela: “Grita minha puta! Grita à vontade!”. Ela me obedeceu e gritou quando atingiu novo orgasmo. Quase gozei quando senti o suco dela no meu pau, mas tive tempo de tirar e mandar ela ajoelhar. Ela abocanhou meu pau e eu gozei dentro da boca dela. Maria engoliu até a última gota de leite.

-Rita Albuquerque, 2ºano de Psicologia. É de Vila Real – falou ela enquanto lambia as últimas gotas que saíam de meu pau.

-Valeu a pena o sacrifício. – disse eu com um enorme sorriso, mostrando que estava na brincadeira.

Nos vestimos, trocámos contactos e aí ela subiu e eu fui para casa. Mesmo depois dessa foda maravilhosa, no caminho só eu pensava na Rita. Pelo menos agora sabia seu nome. E tinha sido óptimo consegui-lo.

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