Bom como vocês já sabem, meu nome é Luiz, tenho 25 anos, sou moreno, corpo atlético e 1,76 de altura, namoro uma morena chamada Nadia de 22 anos que é muito linda e gostosa, bunda farta, cochas grossas, peitos empinados, cabelos cacheados e com 1,70 de altura. Nadia é irmã da protagonista da segunda excitante história, Carlinha, minha cunhadinha de 15 aninhos, que a propósito a própria está sabendo que estou contando sobre nossa segunda e deliciosa transa... Ela manda um beijão pra todos os leitores de plantão e diz também que fica muito feliz em saber que tem pessoas de frente do monitor fantasiando nossa maravilhosa transa.
Mas como eu disse no final do 1º conto, Carlinha me pediu pra eu levá-la num motel, pra podermos extravasar sem passar o perrengue que passamos fazendo aquilo tudo enquanto todos dormiam na casa dela e inclusive minha namoradinha Nádia.
Três dias depois da primeira transa com minha cunhadinha eu ainda estava em estado de êxtase, eu levando minha namorada pro ponto de ônibus e dentro do carro ela me perguntou o que estava acontecendo, porque que eu estava estranho daquele jeito, eu disse a ela que não era nada de mais, só estava ansioso pra saber o resultado da prova de um concurso que eu tinha feito. Minha namorada sorriu, deu pra disfarçar e logo ela disse que queria me contar uma coisa, mas estava com medo de me contar, pois eu poderia ficar chateado com ela. Eu insisti que ela me contasse até ela desembuchar que sonhou que estava transando com Guto, o namorado de Carlinha. Fiquei pasmo, ela começou a dar um ataque de gargalhadas e eu pra não dar pala comecei a sorrir também... daí ela disse: vê si pode, eu transando com um pirralho daqueles... rsrsrs imagina Luiz, você transando com a minha irmã... kuakuakua tadinha, nem deve saber o que é nem uma fodinha de ladinho ainda...
Dei um sorriso de lado e confirmei com a cabeça, a deixei no ponto e na mesma hora liguei pro celular de minha cunhada:
CARLINHA: alô! Fala cunhadinho! Pode falar, não tem ninguém por perto não!
EU: então Carlinha, ainda ta de pé aquela saidinha nossa?
CARLINHA: é! Pra quem me achava um bebezinho nê! Me chamando pra repetir a dose! Rsrsrsrs... vamos sim, passa aqui as 7:30hs com alguma desculpa e te peço pra vc me levar na casa de uma amiga pra fazer um trabalho de escola...
EU: tudo bem linda! Beijão!
Fiquei espantado com a friesa pra articular nossa saída, parecia que já praticava esse tipo de coisa a bastante tempo.
Fiz como ela me pediu; cheguei lá na casa dela e pedi a bolsa térmica do meu sogro emprestado pois disse que pai iria pescar, daí Carlinha vem e me pede uma carona friamente na frente de seus pais: Luizinho, me leva na casa de uma amiga minha. Eu disse que sim e quando estávamos saindo ela disse tchau pro meu sogro e sogra e disse que chegaria umas 10 da noite.
Ela entrou no carro e me perguntou pra onde ia, eu disse que eu iria levá-la pro céu ela sorriu e seguimos até o Motel Garden na qual meu tio era porteiro e já sabia de todo o esquema. O motel era bem discreto, onde os quartos eram feitos chalezinhos com uma garagem e uma porta dentro que já dava pra dentro da suíte linda e maravilhosa. Entramos pra dentro da garagem, saímos do carro e entramos no quarto, logo perguntei se ela já tinha ido a algum motel, pois já estava achando ela muito ligeira com esses tipos de assunto, porém ela disse que não.
Fechei a porta e ela de costas pra mim observando toda a suíte, agarrei ela por trás e sem falar nada já comecei a beijar seu pescoço e com um dos braços em volta dela segurei o queixo dela e a outra mão eu passava na sua xoxota por cima do seu shortinho... já virei ela de frente pra mim e foi estranho estar cara a cara com ela pra dar um beijo e acho que ela sentiu o mesmo pois quando transamos pela primeira vez foi no escuro, mas mesmo assim entrei beijando aquela boquinha linda e já fui tirando sua blusa, desabotoei seu short e desci de sua boca pro seu pescoço e mordia de leve ate chegar em seus peitos e comecei a chupá-los, já deixando minha cunhadinha morrendo de tesão jogei ela na cama peladinha e tirei toda minha roupa também e ela de pernas abertas esticou seu pezinhos e eu segurei e comecei beijá-lo e fui descendo em suas pernas beijando, lambendo, mordendo até chegar em sua virilha e logo sua xoxotinha. Empurrei suas pernas abertas contra sua barriga de forma que ela ficasse com a toda arreganha com seu grelinho exposto e seu cuzinho bem aberto. Fui lambendo rapidamente o grelinho de minha cunhada e passava minha língua de cima em baixo daquela xoxota molhadinha, lambendo seu grelinho e metendo o dedo na bucetinha molhada de minha cunhada, ela gritava de tesão e pedia: ME COME! ME COME, SEU PUTO!
Sai da cama e a peguei ela no meu colo de frente com suas pernas envolvendo minha cintura a levei até o chuveiro, ela de pé na minha frente suspendi suas pernas e pincelei meu pau duro na sua xoxota e fui enfiando bem devagar... ela forçou minha cabeça em direção seus peitinhos pra eu chupá-los e foi isso que fiz; com uma mão apertando sua bunda a outra segurando sua perna, chupava o biquinho de seu peito e mordia de leve, com meu pau socando pra dentro de sua bucetinha molhadinha, ela suspirou de tesão e gozou. Logo ela se abaixou em direção ao meu pau e o segurou e começou a chupar gostoso, ela ia engolindo 16cm de pica como se fosse profissional, fiquei maluco, minhas pernas tremeram e não agüentei, disse que ia gozar e ela não tirou a boca e foi porra de guela abaixo...
Fomos pra banheira e começamos a bater uns papos e ela estava preocupada com os cabelos molhados, daí ela se levantou na banheira pra pegar a toalha e colocar na cabeça, vi aquele corpinho nu, aquela bundinha empinada, aquela xoxotinha raspadinha, puxei ela e comecei a beijá-la e saímos da banheira e fomos pra cama, disse a ela que eu ia fazer uma coisinha diferente, coloquei ela deitada de costas e abri sua bundinha e comecei a lamber unicamente seu cuzinho, enfiava e tirava minha língua enquanto ela siriricava sua buceta...
Abri a gaveta e peguei um tubo de KY e coloquei um pouquinho no meu dedo e comecei a passar na portinha do seu cuzinho que já estava bem úmido, fui enfiando um dedinho e ela gemia e dizia baixinho com os olhos fechado, parecia estar bem concentrada: devagaaar, devagar. E fiz o que me pediu bem devagar fui enfiando um depois foi dois. Quando vi que seu cu já estava bem flexível, coloquei bastante daquele KY no meu pau e pincelei no seu cuzinho e fui enfiando bem devagar, quando entrou a cabecinha ela disse que estava doendo mas pedia pra eu não tirar, fui enfiando e siriricando sua xoxota e ela gostando e gemendo quando percebi já estava tudo pra dentro dela. Assim comecei a subir e descer por trás dela e fui aumentando a velocidade. Minha cunhadinha pediu pra ficar de quatro sem que eu tirasse meu pau de seu cu, me pedia pra dar tapas e chamá-la de puta, cachorra, piranha, cunhadinha vadia...
Ela disse que já não agüentava e ia gozar... quando ela começou a dizer que estava gozando eu também não me agüentei e enchi o cuzinho de Carlinha de porra!
Esperamos o cabelo dela secar um pouco, ficamos conversando e ela me disse que isso que estávamos fazendo daria um bom conto erótico... disse a ela que seria uma boa idéia, por isso compartilhei a vocês esses contos e junto de Carlinha minha cunhada produzi essa segunda aventura...
E daqui do quarto de Nádia e do computador de Nádia, minha namorada e irmã de Carlinha, encerro esse conto... rsrsrs
Beijos meu para as leitoras e beijos de Carlinha pros leitores...
As gatas que quiserem mandar o MSN pra bater-mos papos e fazermos sacanagens pela webcan, mande pro meu email: lulamarkes@gmail.com