Santa/Diaba

Um conto erótico de Rosana de Osasco
Categoria: Heterossexual
Contém 1173 palavras
Data: 17/04/2008 22:09:36
Assuntos: Heterossexual

Gostaria de contar algo que mudou minha vida de uns tempos para cá.

Meu nome é Rosana, tenho 24 anos, sou casada com o Márcio há 4 anos. Somos muito felizes no casamento, mas só recentemente. Por isso quero contar a mudança que ocorreu em nossas vidas...

Casei-me com 18 anos, Márcio tinha na época 25 era mais velho e mais experiente do que eu. Foi meu primeiro e único namorado, pois éramos evangélicos e meus pais não me deixavam sair muito e nem eu gostava também. Nós nos conhecemos na Igreja, frequentávamos os mesmos cultos e aos poucos começamos a namorar.

Casamos dali há pouco tempo e só então descobri o sexo. Era um sexo frio, sem tesão, comportado e extremamente puritano. Só fazíamos o papai e mamãe. Eu amava e amo meu marido, mas sentia meu corpo jovem querendo mais, querendo coisas novas. Jamais falava disso para o Márcio, mas quando íamos à Igreja, eu via as garotas da minha idade todas vestidas com roupas curtas, decotadas, calças de cintura baixa, etc. Não podia negar que aquilo me dava uma ponta de inveja! Na Igreja, rezava e pedia perdão, pois tinha um marido maravilhoso, trabalhador e sabia que aquilo era pecado.

O tempo passou e após um ano de casados, meu marido perdeu o emprego, a situação ficou insustentável e tivemos que ir morar nos fundos da casa de meus pais (evangélicos muito conservadores).

Eu nunca havia trabalhado e foi então que um dia o Márcio arrumou um emprego de segurança. Ele trabalhava à noite e saia lá pelas 8 da noite e só voltava às 6 da manhã. Fiquei apreensiva, mas tudo deu certo! Agora eu ia aos cultos sozinha ou com meus pais. Márcio vinha cedo e sempre me procurava na cama para saciar seus desejos (e os meus também!).

Comecei a notar ele meio diferente... Na cama me chamava de linda, gostosa, princesa, docinho, etc. Depois começou a me chamar de tesuda, vadia, putinha, cadela... Eu nada dizia, por dentro eu estava gostando pois aquilo me excitava! Eu estava me sentindo mulher, desejada, cobiçada pelo seu macho. Sentia quando ele me penetrava que agora era com paixão, tesão, vontade de me foder inteira! Com isso ele deixou de frequentar a Igreja. Eu continuava, mas mudei os horários e ia separada de meus pais para poder ficar mais com meu marido.

Numa manhã, quando meu marido chegou, senti em seu hálito o cheiro de bebida. Márcio jamais havia bebido! Ele me procurou por debaixo das cobertas e como ainda estava escuro fiz que ainda dormia. Ele estava nu. Senti seu membro me procurando e me virei de costas para ele, ainda fingindo dormir. Senti suas mãos me desnudarem e fiquei nua, imóvel de costas para meu marido.

Ele sussurrou em meu ouvido:

- Rosana, eu nunca te falei o que vou falar agora, mas eu preciso te falar. Você é muito gostosa, tenho orgulho em ter uma esposa tesuda como você!

Eu senti o cheiro da bebida e nada disse, afinal ele tinha razão: sou morena, magrinha, seios médios, bundinha bem empinada e coxas grossas e bem feitas.

Meu marido encostou o membro em minha boceta, por trás (pela primeira vez) e de lado sentiu o quanto eu estava molhada e foi deslizando o pau para dentro de mim. Fiquei alucinada! Levei minha mão para trás e ajudei, abri, o deixei entrar inteirinho. Estava me sentindo como queria: procurada, cobiçada, desejada para o sexo! Ainda fingia dormir, mas acho que ele notou minha colaboração. Começou a me chamar de putinha, de crente tarada, de vadia e de cadelinha. Eu fui aos céus e voltei, gozei pela primeira vez no pau de meu marido, aquilo sim era prazer! Gemi, gritei e fiquei de quatro por baixo dele. Eu mesma busquei uma penetração mais profunda e fiz ele sentir que embaixo do corpo dele havia uma mulher disposta a tudo para satisfazê-lo. Afinal ele havia feito isso por mim. Deixei-o enfiar tudo em mim, rebolei, mexi, e finalmente pedi:

- Amor, eu te amo! Me faz te dar prazer, eu faço tudo! O que você quiser! - Falei com meu coração, eu queria mudar nossas vidas na cama! Queria experimentar coisas novas!

Só sei que então ele gozou. Assim como um cão em cima da cadela no cio ele me encheu de porra da maneira mais gostosa que eu havia sentido. Guardei a porra em mim e deitei com ele engatado em minhas costas. Ele dormiu, eu saí debaixo dele e fui me lavar.

Daquele dia em diante as coisas mudaram: ele assumiu ter deixado de ser crente porque no seu trabalho seus amigos o levaram a conhecer o sabor da bebida e do cigarro. Ele chegava em casa e sua boca tinha o gosto do tabaco e do álcool, mas jamais estava embriagado ou fora de si. Apenas durante a noite é que ele fumava e bebia, nunca em casa.

Eu agradecia por ele chegar em casa assim pois ele me fazia amor cada dia mais gostoso e eu até já o esperava acordada para dar à ele meu corpo sedento desse prazer que ele me fez conhecer.

Com poucos dias dessa mudança em nossos comportamentos, eu já o provocava quando ele chegava cedo. Ficava nua na sala o aguardando e quando o via vindo pelo corredor do quintal eu abria a porta com cuidado para meus pais não verem e me mostrava nua em pêlo para seus olhos.

Começamos a trepar na sala, na cozinha e até uma manhã ele me fodeu no tanque erguendo meu vestido e aproveitando que meus pais estavam dormindo ainda.

Nossa vida mudou: Márcio agora me trazia roupas íntimas minúsculas para usar dentro de casa e esperar por ele. Eu usava e ficava alucinada, parecia me transformar! Me sentia putinha, falei isso para ele e ele me mandou ir naquela tarde para o culto sem calcinha! Eu fui... Quando ele chegou do serviço na manhã seguinte me pediu para contar para ele e eu contei tudinho. Contei do tesão em ficar andando pelas ruas sem nada por baixo do vestido e do tesão em sentir o vento e os olhares duvidosos dos homens em minha direção! Novamente transamos como loucos!

Dei em várias posições e não pude negar quando meu marido me pediu para me fazer por trás, na minha bundinha. Confesso que doeu um pouco. Mas tudo o que estava acontecendo era demais para minha cabeça e deixei-o entrar inteirinho...

Eu mesma me chamei de putinha, eu mesma pedi para ele me transformar em putinha! Pedi para sentir os jatos dele no meu cu e ele assim o fez. Gozou aos berros e encheu-me com toda a porra que tinha em seu membro. Acho que nessa manhã eu também gozei pelo cu! Me senti preenchida, satisfeita, putinha na cama e fiel na Igreja.

Hoje eu recomendo a todas as mulheres, casadas como eu, que façam os desejos de seus maridos entre quatro paredes pois muitas vezes os desejos deles são os mesmos que os nossos!

Beijos!

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Comentários

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Muito delicioso conto mesmo. E que bom que vocês aprenderam que religião é uma coisa e sexo é outra. Que entre 4 paredes tudo é válido e lícito. Este conto merece uma continuação

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muito deliciosso seu conto parabens tabem somos da igreija sim sou muito feliz pois tenho uma esposa santa dedicada a obra cheia de Deus mais na cama e bem mais vadia que vc uma verdadeira vagabunda deliciossa ama ser chupada no cusinho temos consolos brincamos direitinhos nosas fodas demora as veses ate 4 a 5 dias mais quando acontece e deliciosso parabens se solta cada ves mais tem muita coisa pra vcs aprederem mais seu esposo poderia voltar para igreija pois ele na igreija iria ser mais praseroso fica na paz...

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Parabéns, seu conto é excelente. Continue escrevendo.

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Bom ... conto. Me fez dar atenção e olha que faz tempo que não leio contos aqui, pois acabou enchendo de gente sem teor algum e que apenas reescrevem contos de outros e ainda "ferram" com o mesmo.

Parabéns.

jr.amanteideal@gmail.com

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É isso, Peri Style...

"Pastor Júlio SeZero" foi legal e engraçado!

:) :^)

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maravilha. o triste é constatar que as mulheres ainda tÊm que esperar seu homem tomar a atitude em relação as mudanças. isto vem acabando com mts casa

mentos

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belo conto, parabens vc esta no caminho certo, me escreva que posso te ensinar umas coisinhas mais picantes...rs lifewklass@hotmail.com

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Leia um dos meus relatos....ERRO DE AVALIAÇÃO.

Me manda e mail e aprenda como gozar com mais intensidade.

carlosliberal@ig.com.br

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