Do jeito que gosto

Um conto erótico de Usul
Categoria: Heterossexual
Contém 1589 palavras
Data: 20/04/2008 15:54:46
Última revisão: 24/04/2008 02:00:40
Assuntos:

Do jeito que eu gosto

Fiquei sem dormir direito por quase uma semana. A insônia nada mais era do que um efeito colateral de ter sonhado acordado. O que eu havia experimentado era semelhante ao que se vê noss contos de Carlos Zefiro, aqueles catecismos que sempre acabam em uma enrabada, 5 orgasmos e deflorações.

Vivo com minha familia fora do Brasil em uma cidade aonde a vida embora confortável carece dos temperos aos quais estamos acostumados nos países tropicais. Eu e minha mulher nos damos muito bem, temos 3 filhos e vários amigos que compartilham os mesmos valores e tradições. Basicamente, nosso cículo social é representado por familias de brasileiros imigrantes, incluindo intelectuais, cientistas, empresários, enfim um meio social muito agradável, mas ao mesmo tempo tradicional e conservador. Os eventos relatados a seguir aconteceram na minha casa no dia em que fizemos uma festa em decorrência de um acontecimento social marcante. A nossa casa que tem varios comodos, ja foi cenário de varias festas como essa; com início meio e fim bastante previsíveis. Durante toda a festa me ocupei de fazer as honras para que todos se sentissem a vontade. A festa já estava para lá da metade e a essa altura contava com mais ou menos 6 casais, metade deles com 2 filhos ou mais. Entre eles estava a razão de todos os meus pecados a qual eu vou chamar de Ane. Na primeira vez que pus meus olhos em Ane tive a sensação de estar vendo Luiza Brunet nos tempos áureos. Para mim Brunet foi o maior tesão dos anos 80.. Ane é gaúcha, bem casada e tem uma filhinha linda. Ane é morena, dona de uma bunda de deixar qualquer um louco de tesão. Gata muito gostosa de olhos negros brilhantes, sorriso reluzente e espontâneo. Seus cabelos longos e pesados combinam demais com seu porte de mulher gostosa, a qual eu pensei em desejar desde o primeiro dia. Seu olhar penetrante era motivo para ereções instantâneas; nunca consegui controlar o tesão perto daquela versão brasileira de afrodite. O pior e que Ane era uma mulher simples e nao parecia estar ciente de que exalava tanta sensualidade. Isso me deixava ainda mais louco de tesão. Hoje esse dia eese sentimento se tornou um misto de paixão, amor, e puro desejo carnal.

Num certo momento durante a festa eu tive que me ausentar para checar algo em um dos cômodos aonde temos uma mini biblioteca e um escritório. Eu estava vestido de maneira formal, diferente do jeito que costumo me vestir. Usava um terno preto, gravata, tudo em função da ocasião. Mas como não faço o tipo executivo estava pronto para entrar num blue jeans e relaxar confortavelmente em frente de uma telinha. Essa nossa mini biblioteca também funciona como quarto de hóspedes e tem um banheiro adjacente pelo qual se tem acesso por uma porta que fica ao oposto das estantes de livros. Esse banheiro por sua vez, possui duas entradas, uma que da para a mini biblioteca e uma outra que sai para um corredor que termina nas salas aonde se encontravam os convidados. A saída principal dessa mini biblioteca da para um outro corredor que tambem leva às salas mencionadas acima. Ao entrar na mini biblioteca tive o prazer de econtrar Ane, que como sempre exalava simpatia e sensualidade. A morena maravilhosa me olha profundamente e diz “preciso de você, acho que as torneiras do banheiro não estão funcionando bem. Como o bom cavalheiro que sou, entrei no banheiro em direção à pia e comecei a checar o que havia de errado. Não encontrando nada errado levantei os olhos para me deparar com o reflexo de Ane no espelho com as mãos voltadas para trás, fazendo o o tipo menina tímida, tentando não mostrar-se envergonhada por estar com um homen que não era o seu dentro de um bahneiro de uma casa que não era sua. Sorri e virei de frente para Ane, que me olhou de uma forma diferente e disse “nunca tinha te visto assim tão elegante, tão macho, você está com pressa? Aquelas palavras tiveram o mesmo efeito de uma droga entorpecente; no momento fique sem palavras, não sabia o que fazer, tampouco o que dizer. Tenho que confessar que me senti como um estudante de segundo grau que consegue ganhar a garota mais popular do pedaço. Ane se aproximou mais e nesse momento achei que iria ter um enfarto considerando os ritmos exagerado das batidas do meu coração. Ane foi de cheio com a mão direita entre as minha pernas apalpando de forma firme o meu membro que já latejava, duro que nem pedra. Nao sei como, eu imediatamente abri a calça, desci o ziper e puxei a cueca para baixo para deixar o bicho selvagem slatar para a liberdade das mãos daquela gostosa. Ela me olhou, sorriu e já segurando o pênis disse “curto e grosso, exatamente do jeito que eu gosto”. Eu ainda não conseguia entender o que se passava, mas só sabia que era tudo o que eu queria. Desesperado de tesão pensei que iria gozar ali mesmo nas mãos de Ane, mas consegui me controlar e comecei a fixar meu olhos no olhar daquela mulher exepecional. Sem retirar os olhos dos meus, a morena foi abaixando até ficar de joelhos com a minha pica tocando seu queixo. Em seguida ficou de cara para a minha gorssa pica comecou a beijar a glande. Ane fazia de um jeito que parecia estar dando um beijo de línga na “boca” da minha vara. Beijou e chpou passando a línga na abertura uretral, sugou a glande me dando uma sensação que nunca havia experimentado; eu tinha a impressão de que nao estava metendo numa boca, mas numa buceta macia e recehada tamanha era a sua habilidade sobre a pica gotejante. A glande foi totalmente abocanhada, logo depois Ane foi engolindo o resto do pênis de forma paciente até que seus lábios tocaram os meus pelos pubianos. Aquela visão maravilhosa era digna de uma obra de arte; a mulher que eu tanto desejava engolindo inteiramente o meu membro grosso. So faltou que engolisse os testículos que a esse ponto eram messageados pela sua mão macia e pequena. Ane que parecia ter tanto prazer quanto eu largou minhas bolas e começou a percorrer meu corpo com suas mão macias, apertando meu tronco até que senti a sua mão esquerda correr em direção das minhas nádegas a procura do orifício proibido. Ao encontrar o ânus foi com o dedo indicador de encontro ao orifício proibido e o enfiou impedosamente; o dedo que perecia estar meio que lubrificado, entrou de uma vez só no meu rabo me proporcionando um prazer inigulável. Até aquele momento meu rabo nunca tinha sido enfiado por dedo algum; mas Ane era especial e para tudo há sempre uma primeira vez. Ao mesmo tempo ela pressionava meu pau dentro da boca chupando de maneira maestral com movimentos de vai e vem e de uma vez engoliu todo o pau enquanto continuava enfiando o dedo bem fundo no meu cu que deixava de ser virgem naquele exato momento. O tesão foi tamanho que gozei igual a um cavalo, um jorro vulcânico que a fez delirar e ao mesmo tempo engasgar com o excesso de esperma. Ao tirar a boca do pau, um segundo jato saiu espirrando porra na sua face e cabelos. Com muito bom humor ria como se estivesse gozando junto. A esta altura ja havia retirado o dedo do meu rabo tentanva remover a porra eu seu rosto e o que sobrou nao boca; uma outra visão que me fez delirar ainda mais de tesão; a mulher que era a razão do meus mais íntimos desejos, limpando o excesso de meu esperma em sua face, sem contar o restante que havia engolido. No momento seguinte, vimos um movimento na maçaneta da porta principal do banheiro e rapidamente, ainda com a pica ainda toda melada, puxei a cueca para cima, a calca, fexei o ziper e sai com a pernas trêmulas pela a porta que dava diretamento à mini biblioteca.

Sentei à mesa do computador tentando me recompor por alguns momentos achei que alguém havia notado que a putaria rolava no banheiro até que escutei batidas na porta da mini bilblioteca. Tentei abri e notei que a porta estava trancada por dentro; claro Ane tinha havia planejado tudo. Abri a porta e deparei com um dos amigos que queria saber o que havia acontecido comigo. Ele me olhou e disse “você está com cara de capivara assombrada, o que houve?” Eu simplesmente sorri e sai com ele para ficar de novo com os convidados. No final da festa Ane veio se despedir com seu marido e filha, ela se aproximou e disse baixinho ao pé do meu ouvido “não resisti”. Depois me olhou bem fundo nos olhos, apertou a minha a mao e me deu um beijinho no rosto seguindo os costumes. Fiquei na dúvida se o “não resisti” era em função da minha grossa pica ou do meu cu apertado, mas já não era tão importante saber detalhes; sem sombra de dúvidas eu me sentia o cara mais sortudo e realizado do mundo.

Eu continuo encontrando Ane nas ocasiões sociais, festas organizadas pelos amigos e e em outros locais públicos. Só que agora, quando é possivel, não desperdiçamos a chance de realizar uma boa scanagem. Na minha primeira vez com Ane fui deflorado e foi fácil retornar o favor numa enrabada cinematográfica... mas essa é uma outra estória...

Usul

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Comentários

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Caro Mineirinho,

obrigado pelo comentario. A edicao de texto e mais complicada do que parece. Pelo menos no meu caso, pois nao tenho editor em portugues. Ja revisei o texto acima uma vez e continuo encontrando problemas. Vou tentar revisar mais uma vez para tentar elminar todos os erros ainda presentes. Voce deu alguma nota para o texto acima?

Abracos

Alex

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Legal o conto, também acho que no sexo não deve haver preconceitos, apenas prazeres e gostos. Excitante demais a revelação de uma mulher decidida, principalmente se já era desejada.

Fica uma crítica construtiva de atentar aos erros de português, pois acho que devemos melhorar o site que, sejamos sinceros, tem tido cada conto que não é brincadeira.

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Usul, obrigado pelo comentário sincero. Concordo com você.Além de previsível, meu conto é também mais um esquema erótico do que uma estória com algum significado humano. Mas acho que não ficou tão ruim para o propósito do site. Sinta-se à vontade para comentar e votar livremente meus outros escritos.Se for rigoroso como foi, ainda melhor, pois estou apenas aprendendo.

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Que estoria linda! Voce tocou em um ponto mistico para as mulheres que gostam de sexo sem preconceitos. Parabens, mande mais estorias como essas.

Beijos

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