Tirar fotos de modelos sempre foi meu sonho. Não poderia nunca fazer fotos de mulheres nuas, sei que ficaria de pau duro só de pensar na sessão de fotos. Por isso, depois de muito tentar, acabei conseguindo um estágio com um ótimo fotógrafo, que já tinha seus 25 anos de profissão, um bom estúdio e ótimos clientes. Tudo bem que meu pai teve que gastar todos os favores que conseguiu ao longo da carreira de jornalista, mas espero retribuir.
O estúdio era muito legal, tinha uma sala de edição, equipamentos de última geração e um ambiente muito legal, com várias opções de iluminação, painéis, tripés, rebatedores e toda esta tralha. Muito legal. Foi nesse ambiente que aconteceu a coisa mais louca da minha vida. Chamemos o fotógrafo de Luis e a mim de Mauro. Ele, na casa dos 45, eu com 25. Pegamos o serviço de uma grande loja de departamento. Para fazer a propaganda, contrataram uma atriz da televisão, dessas de programinhas adolescentes. Nome fictício: Vivi. Ela chegou, vi o burburinho quando ela foi se maquiar. Era meu primeiro grande trabalho e estava pronto para dar o melhor de mim. Devido a vários atrasos, a sessão começou às 15 horas e entrou noite a dentro. A vivi era só simpatia. Estava maravilhosa com seus cabelos loiros e cacheados, uma pele bronzeada que parecia refletir o sol do Rio de janeiro, uma blusa que prendia no pescoço e era aberta nas costas, sendo que toda vez que ela se inclinava pra frente parecia que ficaria nua. Não entendi como ela tinha coragem de ficar sem soutien. Estava com uma saia rodada, que parecia amarrotada e uma sandália de salto, daquelas que amarram tiras na canela. Linda de morrer a mulher! Lábios grossos, dentes perfeitos, um perfume que... Tinha daquelas tatuagenzinhas de estrela que começavam no lado esquerdo da barriga e sumiam pra dentro da saia. E lá estávamos nós, tirando fotos até tarde. As pessoas foram indo embora e nada dela e o Luis chegarem a um acordo. Enquanto discutiam acaloradamente sobre o trabalho, precisei sair para ir ao banheiro e aproveitei para fazer um lanche. Quando entro no estúdio, não acreditei no que via. Ela estava de pé em frente a uma bancada, ainda com a blusa, mas pisava na saia e na calcinha, ainda com a sandália, ficando da altura certinha para o Luis, que estava atrás dela com as calças no joelho, dando fortes estocadas por trás, enquanto ela estava com as mãos apoiadas. Ela dizia:
- Vai logo, seu molenga, acha que eu tenho a noite toda?
De repente vejo o flash e percebo que ela pega a câmera, programa a foto e a coloca um pouquinho longe, e depois vai ver o resultado.
Resolvi tentar chegar mais perto para assistir à cena. Estava num lado totalmente escuro do estúdio, onde nunca me veriam. Foi meu erro. Tropecei no cabo de um dos tripés e ele foi ao chão. O barulho foi enorme e na hora a cena parou, os dois se soltaram e olharam para trás preocupados, e o Luis perguntou quem estava lá. Não tive outra opção a não ser dar as caras. Ele dise:
- Estagiário filho da puta! Fica me espionando agora também, é, porra!
Nisso, a Vivi, que não tinha sequer se afetado com minha presença, disse:
- Cala a boca, seu imbecil, que disso cuido eu.
A mulher, com seus 19 anos, tinha moral para comandar um exército numa guerra. Estava de frente pra mim, usou as mãos para sentar na bancada de pernas abertas e disse:
- Me chupa enquanto eu penso o que fazer com esse bostinha também. - e dizendo isso, puxou o Luis pelo cabelo de encontro à sua buceta. O Luis era um cara tipo motoqueiro, sempre com uma jaqueta, roqueiro, e gostava do cabelo grande. As mulheres babavam por ele, com o cabelo grisalho, cavanhaque, dava pra ver suas costas musculosas se arqueando enquanto ele tentava enfiar mais a língua dentro dela. Entre suspiros, ela ordenou que eu pegasse a câmera e começasse a bater umas fotos. Fui correndo, ajustei a máquina e comecei a disparar. Ela só olhava para o Luis, e de repente, puxou o cabelo, lhe deu um daqueles tapas na cara que marcam os cinco dedos na face, e virou seu rosto para mim. Ela adorava aquela situação, e parecia ficar mais louca a cada segundo. Empurrou ele para o chão, livrou-se da blusa com um só gesto e pulou em cima do Luis, em posição de 69. Foi chupando o pau dele que estava como um mastro, mas parou e disse:
- Me chupa aí, ô tio. E você me dá aquela bolsa ali.
Ela abriu, tirou um vidrinho, cheirou um pouco do pó branco que tinha lá dentro, guardou-o e pegou um frasco de perfume. Jogou a bolsa longe começou a chupar o pau e enfiar o frasco na bunda do Luis que começou a protestar. Ordenou que eu tirasse mais fotos e disse pro Luis:
- Seu imbecil, esqueceu que quem manda aqui sou eu? Ou às vezes você quer ver as fotos da sua filhinha publicadas na net...
Mais tarde descobri que ela tinha fotografado a filha do Luis dando pra um atorzinho de quinta e agora o chantageava.
O Luis protestava mas acabou gozando na boca da vadiazinha. Ela limpou o pau dele com a boca, apoiou-se nos pés e mãos, de barriga pra cima, e ordenou que o Luis chupasse seu cuzinho. Nessa hora ele parece que gostou e começou a fazer o serviço de um jeito que ela rebolava insandecidamente. Pensei que tava na hora de tentar entrar no joguinho e, enquanto tirava fotos com uma mão, com a outra pus o pau pra fora e comecei a bater uma punheta. Quando ela viu a cena, levantou depressa da cara do Luis e me deu um tapa na cara, seguido de um gesto rápido para guardá-lo dentro de minhas calças. Disse que se eu fizesse isso de novo, ela se vingaria de mim. Quem ela pensava que era?
Ela voltou para o Luis e começou a chupar o pau dele de novo, que estava amolecido. Ficou com o bundão virado pra mim, enquanto xingava perguntando se ele não era homem de comer ela de novo não. Resolvi que estava na hora de inverter aquele jogo: peguei uns fios que estava jogados em uma caixa, pulei rapidamente em cima da ninfeta e a segurei, amarrando seus pés e depois suas mãos embaixo da coxa, não sem antes levar muitos aranhões nos braços e no rosto. Ela arfava e gritava, e eu só pensando em me vingar. A coloquei ajoelhada, com a cara no chão e o bundão gostoso pra cima. Falei pro Luis se levantar e dizer o que faríamos com ela. Ele queria soltá-la, aí eu disse que se ele fizesse isso era eu quem daria com a língua nos dentes. A vadia ainda provocou dizendo que eu era muito mais macho que ele.
Me preparei para comê-la. Não sou um cara bonito nem másculo, mas sou bem dotado e sei usar muito bem minha ferramenta. Tirei minha roupa, com um pé pisei no rosto dela enquanto comecei a lamber seu cú. Ordenei ao Luis que tirasse fotos pois agora seria nossa revanche. Era um cuzinho branquinho, com preguinhas estufadas, uns ralos cabelinhos, e estava todo perfumado. Apetitoso! Fui me posicionando atrás dela e percebi que a buceta dela escorria por entre as pernas. Só agora, calmamente, é que percebi que ela havia tatuado na parte de trás da bunda, onde a minúscula marca de biquini delineava, a expressão "carpe diem". Aproveitiei não o dia, mas a noite. Pus uma camisinha, posicionei meu pau na portinha do cu dela que já estava bem lubrificado, e comecei a empurrar devagar pra não machucar. A louca, de uma vez, empurrou o corpo pra trás e me mandou ser homem. Agora a coisa ia ser do jeito dela. Comecei a dar estocadas violentas, fiquei agachado, de forma que a penetração fosse ainda mais funda, e subia e descia violentamente. a mulher gritava, dizendo que agora sim é que ela conseguiria gozar. O Luis, não aguentando somente olhar a situação, foi dar o pau pra ela chupar e vi que ela estava com as mãos livres, uma segurando o pau dele e com a outra tocando uma siririca. Bombava com força enquanto me abaixava para apertar aqueles peitos gostosos com uma mão e com a outra puxar seus cabelos.
Agora estava virada de frente pra mim. Ela tinha os mamilos do tamanho de uma moeda de um real, clarinhos, delineados daqueles poros mais salientes, com uma marquinha de biquini passando a não mais que um centímetro deles. Pus seus pés no meu peito, levantei sua bunda e mandava ver violentamente, enquanto ela chupava o Luis de lado. De repente a mulher começou a retesar o corpo, fechar as mãos, contrair os músculos do rosto, tremer e gemer, loucamente, seus dedos dos pés se fecharam me beliscando, e então ela deu uma esguichada no meu peito e tombou de lado, me levando ao chão com ela. me ajeitei, continuei a fodê-la até quase gozar. Mais que depressa, levantei e tirei a camisinha, puxei a vadia pelos cabelos e gozei no rosto dela, sob seus protestos. Peguei a porra com os dedos e enfiei na boca dela, fazendo com que engolisse tudo. Me limpei com seu cabelo e levantei para vestir a roupa. Disse que era esse o tratamento que uma vadia como ela merecia.
Saí e deixei os dois lá. O Luis disse que ela implorou pra que ele falasse comigo pra não publicar as fotos na net. Disse que tudo bem, desde que ela não sacaneasse a filha dele também. Mas dois dias depois recebi uma ligação dela, perguntando se não tinha como eu passar as fotos para ela por e-mail. Ela disse que queria guardar uma recordação de um bom momento. Devassa...
Isto aconteceu na semana passada. Na semana que vem teremos outra sessão de fotos com ela para outra campanha. Dessa vez vou dar um jeito de comê-la junto com o Luis. Quero ver se ela resistirá à dupla penetração. eheh...
Entrem em contato! mineirinho.bhz@hotmail.com