Tudo começou quando eu terminei meu namoro. Fiquei bastante deprimido, até insônia tive! Mas como é para um homem dizer (ainda mais eu, orgulhoso que nunca vi) que está em depressão, por romper um namoro? Bem difícil...Mas fui ao médico, e ele me receitou um remédio: "Rohypnol", um remédio bem poderoso.
Véspera de carnaval, eu e uns amigos, marcamos de ir para uma casa de praia, de uma amiga. Iam: eu, dois amigos meus, três amigas e a mãe de uma das minhas amigas; lindas: a mãe e a filha. A viagem seria de manhã cedo, todos estavam bem eufóricos! Até eu me impolguei...Achei que podia ser o momento dos "esquecimentos".
Chegado o tal dia, fomos lá. A casa era bem grande, a cidade estava naquele ritmo carnavalesco eletrizante. Nós todos logo saímos para os blocos, e farpações.
Voltamos quase a noite, fomos logo para os nossos aposentos. As garotas estavam em um quarto nos fundos; eu, e meus dois amigos estávamos logo no quarto de entrada; a anfitriã, tinha se divorciado (a mãe de minha amiga), foi traída, eu acho (que desperdício!). Todos já estavam quase dormindo,e eu fui na cozinha tomar meu remédio. No caminho, vi a escada pro segundo andar e fiquei curioso. Minha curiosidade foi tanta, que subi a escada e vi a porta do quarto da dona da casa. Me aproximei e notei que estava um barulho de tv ligada. Logo tentei escutar e olhar pelo buraco da fechadura. Mas, para minha surpresa, ela abriu a porta devagar:
- Menino! Não vai dormir, não?
Eu, pasmo, paralizado com aquela beleza, não sabia o que responder. Ela saiu do quarto com uma camisola meio que rosa com um branco transparente, mas bem elegante; a camisola estava encravadinha naquele cu enorme, e na frente, se olhasse bem, dava pra ver o caminho dos pentelhos. Nossa...de deixar louco!
- Não tia, eu só levantei pra pegar um copo d'água...É que tenho que tomar remédio...
Ela fingiu acreditar, e desceu comigo até a cozinha. Eu não parava de olhar para aquela mulher, tinha que tê-la de alguma forma. Me contive em deitar e fantasiar com alguns sonhos eróticos.
No outro dia, todos fomos à praia. Ela era linda, ainda mais com aquele biquíni meio que fio-dental, e na cor preta. Aquela morena bronzeada matava qualquer um, Santo Cristo! Eu não estava resistindo, meu feriado estava em cima daquela mulher.
De noite, todos se arrumavam para um baile da "Furacão", eu logo arrumei uma desculpa para não ir: disse que não estava me sentindo muito bem, que iria ficar. Todos entenderam e foram, ficando na casa eu e ela, aquela mulher, a dona da casa.
Quando não tinha mais ninguém, eu saí do quarto e fui para a sala. Ela estava lá, sentada no sofá, lendo "Lolita". Eu me aproximei, puxei um assunto. Ficamos conversando um pouco, e ela me pediu que pegasse uma Coca-Cola na cozinha. Eu lgo me aproveitei desta situação, era perfeita! Coloquei dois copos de Coca: um com Rohypnol e o outro sem, o meu. Peguei os copos, e levei para a sala. Passaram uns 5-10min, ela reclamou de sono e disse que ia dormir, eu disse que ia também.
Fui para o quarto, e esperei mais 10min para ir checar a situação. Quando chego no quarto dela, ela estava na cama meia "grogh", com a porta aberta. Esperei um pouco, e ela caiu em um sono profundo; para ter certeza do efeito, fiquei dando uns tapas na bunda dela e nada! Ela não acordava! Era perfeito! Estava com muito tesão! Ela com aquele pijama do ursinho Pooh, fiz logo questão de tirar a parte de baixo. A boceta era muito grande, junto com aquele cu e aquelas coxas. Comecei a chupar aquela boceta, nossa! Que delícia, Meu Deus! Fiquei lambendo o cu junto, ela merecia. A bendita chegava a se contorcer na cama, soltava uns gemidos que me excitavam cada vez mais! Abri a parte de cima, os peitos estavam duros, aqueles melões eram tudo, chupei-os com vontade. Levantei, coloquei meu pau na boca dela, e comecei a foder aquela boca carnuda. Não aguentei e gozei lá mesmo.
Esperei o sangue voltar a circular, e coloquei ela de quatro. Aquela boceta era enorme, comi com vontade, estava tão molhada, que acho que escorria, parecia urina. Antes de gozar, tirei, esperei um pouco e coloquei no cu dela, era bem justinho, uma delícia, aquela roçada às vezes seca, nossa! Quando ia gozar de novo, tirei. Não resisti e meti na boca dela, gozei de novo lá dentro. Ela chegava a fazer uns movimentos bem de leve, bom de mais, Santo Cristo!
Terminado tudo, ajeitei tudo como estava antes, e desci para meu quarto. Todos chegaram, e eu fingi estar dormindo.
De manhã cedo, na mesa do café, todos estavam conversando do baile, aquelas zuações. Eu disse que fui dormir, que não me senti muito bem; a mulher, disse que estava morrendo de sono, que dormiu tão bem e que teve um sonho que pareceu ser tão real. Eu ri um pouco, e continuei comendo meu pão.
