- Oi.
Disse com um certo receio pela resposta.
Ele estava lá, concentrado no computador, entre folhas e pastas e arquivos.
- Oi.
Respondeu-me de forma não tão atenciosa.
Mordi o lábio inferior na insegurança.
-Sai a que horas hoje?
- não sei .... Por quê?
Minha resposta tamborilava na minha boca Por que queria dar pra você... Não podia dizer isto.... Era santa na rua... e uma verdadeira puta em casa.
- Gostaria de sair com você.
- Hum... ele resmungou sem olhar pra mim - Não sei se vai dar....
Aquilo me corroia... Ele sabia o quão era bom, afinal todas as menininhas corriam atrás do seu par de olhos azuis. Ele as usava com vontade, mas a mim... nunca deu um olhar...
Aquilo me emputecia... mas a minha paciência era enorme. Eu sabia esperar.
- Tudo bem era a hora de atacar.
Sai de perto, ele tinha que me comer de qualquer jeito.
Já que ele não poderia sair, eu podia ficar.
Enrolei, adiantei serviço. Tinha que ficar ali. Ele não me escaparia esta noite.
Percebi que ao passar pela minha sala, ele me observava curioso...
Soltei os cachos louros, tirei o óculos, desci do salto.
Tirei a blusa de seda branca de dentro da saia executiva, Abri os dois primeiro botões da blusa e sentei-me com as pernas sobre a mesa.
Já estava preparada e abri uma garrafa de vinho.
Olhava no computador, fingindo trabalhar.
Ele passou novamente. Parou na porta. Fingi não vê-lo.
Senti seus olhos saltarem para meus seios fartos no soutien de renda branca.
Ele bateu de leve na porta.
Olhei pra ele e desci as pernas da mesa, sabia que minha calcinha apareceria de leve...
-Posso entrar?- ele perguntou
-Pode, - respondi sem muita importância. Não tirei os olhos do computador.
- Bebendo no trabalho?- ele apontou a garrafa de vinho, sentando-se na ponta da mesa.
- Sou sua chefe.... eu posso você não...
- Hmmm, que pena... eu gostaria de ficar aqui bebendo com você
- Você não está trabalhando? Achei que estaria muito ocupado hoje..
- Sim, estou, mas quando te vi aqui sozinha, resolvi vir te fazer companhia.
-Sei...
Sabia que ele me queria, mas como eu era chefe dele, ele estava sendo duro na queda.
-Companhia... que tipo de companhia você quer ser esta noite? perguntei desta vez encarando-o
- A companhia que você quiser ...
Isso me deixa louca. Saber que um homem como ele me dá liberdade pra fazer o que eu quiser..... hmmmmmm fiquei molhadinha só de pensar....
Levantei-me, peguei a garrafa de vinho, virei na boca e o beijei, dividindo com ele aquele néctar.
Ele não se fez de rogado e foi logo me enlaçando em seus braços, deixando cair no chão, toda a papelada que trazia consigo.
Um beijo. Sôfrego, excitante.
Senti seu membro enrijecer-se , pulsar.
Sai de seus braços, fechei a porta e desci as persianas da sala. Privacidade é tudo.
Ele ficou observando meus movimentos, retirando sua camisa, botão por botão.
Segui seus passos. Minha blusa escorregou até o chão. Os dedos arrancaram o botão da saia. Estava agora de calcinha e soutien, parada a sua frente. Ouvi sua respiração forte.
Pulei a saia e caminhei até ele. Meus mamilos projetavam-se, quase rasgando a renda da peça intima que os protegiam.
Minha calcinha transparente e minúscula revelava minha pequena buceta inchada e sem pêlos.
Ele a admirava.
Tomou-me em seus braços e acariciou por cima do fino tecido. Minha calcinha encharcou-se de tesão. Beijei-o com vontade.
Sua língua macia enroscava-se na minha, suas mãos exploravam meu seios arrepiados.
Retirou com maestria meu soutien, fazendo-o cair sobre seus pés.
Sugou-me com desejo, o desejo de uma criança a ser alimentada pelo seio perfeito e doce de sua mãe.
Suas mãos abriam minha bunda com carinho, acariciava-na com gosto.
Desvencilhei-me de seus lábios, abaixei-me retirando sua cueca.
Seu pau brilhava de tanto tesão, duro feito pedra.
Passei a língua do topo até a base, estava cheiroso, gostoso. Preencheu minha boca e minha mão. Era grande e grosso. Do jeito que me satisfaz.
Lambuzei todo o pau com minha saliva e punhetei-o ate quase gozar. Vi suas veias saltarem, seus gemidos preencher toda a sala. Não parei. Gostava de ver o sofrimento dele pelo tesão.
Prestes a gozar, coloquei-o todo na minha boca e senti todo o jato de porra quente bater no fundo da minha garganta, estava delicioso.
De um vez, ele me levantou e me pôs no colo. Deitou-me sobre a mesa e retirou devagar minha calcinha. Fechei as pernas. Ele abriu-as com violência. Minha buceta estava brilhando de tão molhada.
Ele passou a língua por toda ela sugando minha essência. Gemi baixinho.
Ele passou a mão pela garrafa de vinho, derramou sobre meu corpo, Senti o liquido refrescar minha bucetinha. Ele me lambeu todinha.
O melhor banho de língua da minha vida.
Minha bucetinha ja latejava de tesão.
Ele passava a língua deliciosa e demoradamente sobre ela, brincando com meu grelhinho, chupando como se fosse um bala.
Gemia, meu quadril ganhou vida, se projetando contra seu rosto.
Senti ondas dentro de mim, fui ao devaneio.
Uma neblina densa de prazer me cercou e senti meu corpo adormecer.
Gozei na boca quente dele, que em sugou todinha.
Minha bucetinha latejava, pedindo pra ser preenchida pelo delicioso pedaço de carne que ele tinha apontado pra mim. Pincelou seu pau duro no meu grelinho. Adoro essa sensação...principalmente no pós orgasmo, onde o grelinho fica duro e sensível a qualquer toque, é uma dor maravilhosa, forte, excitante.
Ele penetrou-me devagar, mas eu tinha pressa de senti-lo dentro de mim.
Projetei meu quadril pra frente, agarrando todo seu pau.
Ahhhhhhhhhh que delicia senti-lo me fuder.
Seu delicioso vai e vem me fazia gemer a cada estocada.
Minha bucetinha piscava e o engolia. Adoro engolir um pau .....
Sentei-me na mesa, com as pernas pra cima na cintura dele. pUde me ver engolindo todo aquele membro, as bolas batendo na minha bunda
É linda a cena de uma bucetinha pequenininha, depiladinha engolir um pau daquele tamanho.
Me dá a sensação de poder.
De tê-lo dentro de mim.
Na arte do pompoar, prendi seu pau com meus músculos e rebolei com a pica dentro de mim.
Ele urrou de prazer. Pedi que não se mexesse. Ele obedeceu.
Eu soltava o pau e o engolia, Fiz isso repetidas vezes.
Seu olhar não desviava da minha bucetinha.
-Tão pequenininha e tão poderosa... tão deliciosa... ele falava.
Meu rosto inocente esboçava um sorriso safado.
Ele não agüentando, me pegou no colo, me colocou contra a parede e me fudeu gostoso.
Sentia a cabeça do seu pau no meu útero. Doía. Mas era bom.
A cada estocada, ele urrava...
Eu quietinha....
Adoro ouvir um homem no meu ouvido.
Minha buceta latejava. Ele gritava, eu ouvia, minha buceta respondia.
Antes de um novo urro dele de prazer, eu melava todo o seu pau de tanto gozar.
Ele sentiu minhas contrações e metia mais forte....
Não demorou muito pra eu sentir seu jorro dentro de mim.
Ele me levou de volta a mesa,me depositou com cuidado e sentou na cadeira de frente pra mim.
Apoiei as pernas em cima da mesa, arreganhando minha pequena inchada e melada de tanto gozo. Passei o dedo por ela, pegando o leite com mel que nela estava e o coloquei na boca. Hmmmmmmmm que delicia....
Meu gosto com o gosto de um macho.....
Ele viu aquela cena e seu pau ficou duro de novo.
Eu passei o dedo novamente e lambi. Fiz varias vezes até deixa-la limpinha.
Virei de quatro e pedi pra que comesse meu rabo.
Dei um tapinha de leve na bunda e olhei pra ele.
Ele novamente derramou vinho em mim e fez meu cu de taça.
Ele umedeceu meu rabo até deixa-lo preparado pra receber seu membro.
Um dedo.
Dois dedos. Um no rabo, um na buceta.
Três dedos. Dois rabo um, na buceta.
Eu gemia.
Ele pincelou o pau na minha pequena e arrastou-o até minha bunda e introduziu com cuidado.
A dor era lascinante, mas deliciosa.
Ele metia. Minha mão já. estava na xaninha.
Adoro minha buceta melada, gostosa e cheirando a sexo.
Ele deu estocadas fundas, e eu continuava brincando com o grelinho, de leve, devagar.
Estava delicioso...
Ele metia, eu brincava.
Gemi baixinho, ele ouviu.
Ele queria que eu gemesse mais, então metia cada vez mais fundo.Segurou em meus mamilos, e metia na bunda.
Minha buceta ficou inchadinha, meladinha, meu cu piscando.
Ia gozar e gozar gostoso.
Gemi baixinho sentindo meu mel denso escorrer pela minha mão.
Sem pensar o levei direto pra boca de Marcelo.
Ele sugou meu dedo com vontade e pediu mais.
Lambuzei meus dedos e os levei pra boca dele. Ele sugou e aumentou a pressão.
Ia gozar.
Senti seu pau latejar e inchar de tanta porra que ia me dar.
O leite escorreu por meu rabo, quente, grosso, delicioso.
Ele colocou o pau na minha boca e chupei todinho, deixando ele limpinho.
Sentei-me na mesa, a garrafa na mão, olhava pra ele curiosa.
Não sabia o que se passava na mente dele.
-Merda, não podia ter fudido com você ele disse
- Por que não? perguntei.
- Você é minha chefa. Tem meses que estou me segurando... vê-la passear na minha frente, com aquela saia até os joelhos, a blusa fechada.... me tira toda a concentração.
Sempre quis saber o que tinha por baixo daquela executiva responsável e séria.
- E o que você descobriu?
-Que existe uma puta numa pele de cordeiro. Uma puta deliciosa, com uma xaninha dos deuses......
Ele passou a mão pela minha buceta...
Gemi...
- Vai trabalhar até tarde amanhã? - peguntei
- Não, amanhã estou a sua disposição.....