Calcinha preta cavadinha, sutiã meia taça realçando os seios fartos, cinta liga rendada, sapatos de salto alto pretos. Por cima uma capa de gabardine, também preta.
É vestida deste modo que ela sai comigo pelo menos duas vezes por mês, geralmente às sextas-feiras.
Pegamos o carro e vamos a lugares públicos. Restaurantes à noite. Parques as vezes nas tardes de sábado.
Nosso objetivo: ela se exibe para outros homens, provoca-os, lança olhares de promessa. Resultado obtido: tesão, muito tesão, tanto para ela como para mim. A transa subsequente à exibição é cheia de desejo, volúpia, tesão, fogo ardendo em nossas entranhas.
Há vinte dias atrás, aproximadamente, saímos à caça.
Aqui em Curitiba há um belo parque muito movimentado. Chama-se Parque Barigui. Curitiba não tem praia, mas tem o Parque Barigui, onde a paquera corre solta.
Nos bares existentes a galera se reune para beber, conversar e namorar.
Chegando ao Parque Barigui paramos junto a um desses bares. Algumas mesas ficam colocadas externamente e numa delas estava sentado um senhor forte, grandão, já passando dos quarenta anos, tomando cerveja. Foi a "vítima" escolhida. Minha mulher, de dentro do carro, começou a olha-lo. Primeiro de forma um pouco discreta e a medida que ele passou também a olhá-la, de forma mais aberta. Os olhares de provocação dela iam aumentando aos poucos. Um leve sorriso, um olhar mais insistente, uma passada de língua pelos lábios. Eu, ao lado, observando e incentivando:
- Dá bola pra ele amor. Se abre pra ele.
Ao mesmo tempo eu perguntava para ela:
- Você daria pra ele? Você teria coragem de tirar a calcinha pra ele? Você deixaria ele enfiar a pica em você? Você chuparia o pau dele?
E ela respondendo sempre de forma afimativa:
- Claro, dava tudinho pra ele. Chupava e lambia ele inteirinho. Deixava ele enterrar a piroca na minha xoxota.
A cada resposta dela meu tesão ia aumentando. Meu pau parecia que ia estourar de tão duro.
O sujeito sério, olhando, mas sem entender muito bem nossas intenções. Aí eu fiz um sinal de positivo para ele com o meu polegar.
Passado um certo tempo, vendo que o jogo não evoluia, saí do carro e fui até o sanitário do bar, deixando minha esposa no carro sozinha. Pensei que talvez ele se dirigisse a ela para conversar, mas...
O sujeito era muito tímido e não arrastou o pé de onde se encontrava.
Naquele dia resolvi que o nosso jogo tinha que evoluir um pouco. Só a paquera já estava virando rotina. Voltei ao carro e anotei num papel o fone celular dela. Fui até a mesa do cara e entreguei o papel dizendo que ela tinha pedido para ele ligar em seguida. Saímos dalí e paramos um pouco à frente.
Não sabíamos se o ele ia ligar ou não. Ficamos na expectativa. Não deu dois minutos e o sujeito ligou. Pedimos para ele vir até o nosso carro, que estava parado a uns 70 metros. Passei para o banco de trás. Ela ficou na frente. Ele chegou até a janela do passageiro, onde ela estava, e começamos a conversar. Convidei-o a entrar no carro e ele sentou-se no banco do motorista, ao lado dela. Falamos que éramos casados e que gostávamos de criar situações prazerosas como aquela. Ele comentou que também gostava de jogos de sedução, mas que sua mulher era muito retraída.
Eu me debrucei sobre o banco onde estava minha esposa e comecei a fazer carinhos nela. Passar a mão em seus cabelos, pescoço, orelhas, fui descendo, coloquei a mão por dentro de sua capa, desabotoei alguns botões. Fui colocando minhas mãos por dentro do sutiã dela, comecei a acariciar os seus seios. O cara começou a alisar o pau por cima do agasalho. Já dava pra ver o volume crescido entre suas pernas. Minha esposa, muito gulosa, já estava de olho no tecido meio levantado da calça. Ele, delicadamente, estendeu a mão e fez uma leve carícia no rosto dela. Ela apertou a mão dele contra o seu rosto.
Não demorou muito e ele dirigiu a mão dela para dentro da sua calça. Ela apertou o membro dele com força e ele fez cara de quem estava gostando. Ainda era dia claro mas mesmo assim ela abriu o casaco e deixou a mostra a sua lingerie preta em contraste com a sua pele alva. Ele sacou os seios dela de dentro do sutiã. Eu, no banco de trás, comecei a me masturbar.
Uma mão dele amassava os seios dela e a outra se enfiava entre suas coxas, afastando-as, com seus dedos se perdendo por dentro da calcinha preta.
Ela começou a gemer, contorcer-se, virar os olhos. Seu rosto expressava prazer, desejo, tesão.
A mão dela segurava o membro viril daquele estranho. Nossos jogos, até esta ocasião, haviam acontecido sem contato físico.
Trocavam movimentos de vai e vem numa masturbação recíproca. Gozaram. Ele pediu a calcinha dela, ela tirou e ele limpou-se com a calcinha dela.
Pedimos a ele para que nos telefonasse dalí uns dias para que fôssemos num motel.
Ele desceu do carro, deu adeus para nós, sorriu satisfeito e nós fomos para casa dar uma bela transada, ela vestindo a calcinha suja de esperma daquele estranho.
Estamos aguardando que ele nos telefone para irmos ao motel, os três.
Se tudo der certo ela vai VESTIDA PARA METER.