Camila 6 FINAL

Um conto erótico de Venger
Categoria: Heterossexual
Contém 3716 palavras
Data: 12/05/2008 23:11:20

Camila, definitivamente!

Foram quatro anos e seis meses, uma eternidade desde aquele dia na cama de Amélia.

Não foi preciso que alguém dissesse para ela que a filha era minha mulher, bastava ver Camila falar em mim para presenciar uma mudança radical. Muito nova se tornou mulher cheia de vida e hoje, mulher, continua a criança dos tempos passados.

Quarta-feira, 5 de outubro de 2005

— Tu mudou muito filha – abraçou a filha – Nem parece ter só quatorze anos...

Camila chegou na casa da mãe ainda cedo, era seu aniversário, quatorze anos, ainda uma mocinha e para Amélia sempre criança.

— Cadê o safado do teu tio? – sorriu e sentou na cama, passou a mão na colcha branca – Tua cama sempre está aqui... Um dia...

Camila olhou para a mãe e sorriu, uma vontade enorme de chorar.

— O tio não quer sair do apartamento... – abraçou a mãe e afagou seus cabelos – Diz que lá é seu mundo...

Amélia apertou a filha e beijou a barriga sempre corada de sol.

— Ele te roubou de mim... – fechou os olhos – Você é feliz?

Camila também fechou os olhos, não poderia ser mais feliz junto do homem que ama.

— Sou mãe... Sou a mulher... A menina mais feliz desse mundo – concertou – Ele é mais que um pai...

— Sei disso filha, é teu homem...

Camila não ficou assustada, não tinha como esconder que eu não sou apenas o tio e padrinho.

— Porque tu não muda pra lá? – perguntou, sempre pensou um dia voltar morar com a mãe, mas não abriria mão da paixão e o amor que tinha pelo tio.

— Não quero atrapalhar a vida de minha filha... – suspirou – Prefiro ficar aqui...

— Tu não atrapalha nunca... O tio gosta muito de ti...

— Agora é diferente... Ele é teu homem...

— Não tem nada a ver... – suspirou – Sei que tu gosta dele também e...

Na cabeça as imagens passavam ágeis, tempos vividos na emoção e dentro de desejos antes de ter coragem e se entregar para ele...

* * * * * *

— Você vai sair filha?

Amélia parou na porta do quarto, Camila tinha tomado banho e vestia uma saia lisa que o tio lhe tinha dado de aniversário.

— Vou brincar no parquinho, tu deixa?

— Pediu pro teu pai?

— Ele saiu, acho que viajou... – sentou na cama e vestiu a calcinha, a xoxotinha abriu e Amélia viu o buraquinho escuro – O tio já chegou?

— Já... Está tomando banho...

— Dá um beijo nele por mim... – beijou a mãe e saiu correndo, não tinha tempo para o tempo.

Olhou sua garotinha fechar a porta e balançou a cabeça, Amadeus saiu sem se despedir dela. Suspirou e juntou a calcinha suja jogada no chão, arrumou a penteadeira cheia de colônias, cremes e loções que o tia vivia comprando, Nelson mima muito essa moleca, pensou.

Colocou as roupas sujas no cesto do banheiro e foi para o quarto,Nelson estava deitado no quartinho onde era seu mundo.

— Não quer lanchar alguma coisa? – parou na porta.

Nelson olhou para ela.

— E minha princesa? – perguntou.

Balançou a cabeça, de dez palavras faladas nove era sobre Camila, um gostar de verdade como se fosse pai e não tio, viu que fez bem escolher ele para padrinho.

— Foi se encontrar com a turminha – entrou no quarto e sentou na beirada da cama – Ainda bem que tu existe... – passou a mão no peito – Teu irmão viajou de novo.

Nelson deixou a revista no chão e puxou a mão da cunhada.

— Fica triste não, vai ver teve de cumprir alguma tarefa da empresa... – olhou dentro dos olhos dela.

Amélia sentiu o mundo balançar, cada dia mais impressionado com o cunhado e aquele tremor parecia dizer coisas que fazia tudo para negar.

— Deixa eu ir, tenho ainda que tomar banho... – puxou a mão e levantou.

— Que foi? – perguntou – Está fugindo de mim?

Olhou para ele, não tinha como fugir daquele olhar.

— Não... Tenho mesmo que banhar, estou suja, suada...

— Não sinto fedor... – continuou segurando o pulso – Tu nunca estais suja.

Suspirou, ele sabia o que dizer, como dizer e quando dizer. Precisava de carinho, estava carente e insegura, queria querer sair dali, fugir do olhar, não ouvir a respiração e do cheiro.

— Deixa eu ir... – um pedido implorado.

Pediu mas não saiu, não queria sair, sentia o peito arfar, a cabeça rodar. Ele puxou leve e ela se deixou cair em cima dele, as bocas grudaram, as línguas brigaram e a mão entrando debaixo da saia, tocando a perna tremula.

— Não faz isso... – o corpo vivo querendo vida – Não... Deixa eu ir...

Não falou nada, não queria falar, queria sentir. A mão subiu, tocou a calcinha melada.

— Não faz isso comigo, me deixa...

Fechou os olhos, abriu as pernas e bem no fundo da alma queria que ele fosse adiante.

— Amélia... – o pau zunia, duro, doía dentro da cueca.

Puxou a calcinha, ela sentiu um frio estranho, queria que ele tirasse, deixou que tirasse.

— Gerge, não George.. Não... – ele levantou a saia, puxou a perna e colocou o pau entre as pernas – Não George, isso não...

Empurrou, entrou deslizando na gosma lisa e ela suspirou.

— George... Não faz isso comigo... – sentiu que ele mexia, o corpo subiu, e o toque no fundo – George... George... Isso... Mete... Mete tudo... Ai! Meu Deus... Mete amor, mete...

Estava doida de desejos, a xoxota cheia, o pau entrava e saia. Na porta entreaberta Camila olhava, não sentia nada, só olhava a mãe gemer e o tio metendo...

* * * * * *

— Vi vocês fazendo... – suspirou – Vi várias vezes...

Amélia tremeu, nunca ela tinha falado que tinha visto.

— Filha... – afastou e olhou para ela – Quando foi isso?

— Não importa, eu vi o tio te comendo várias vezes... – sorria – Sempre soube de vocês dois, desde que ele veio morar aqui...

Amélia sentiu vergonha.

— Não dizia nada, sabia que o pai tinha outra e... – deu um beijo estralado na ponta do nariz – Ele gosta muito de ti, ainda gosta... Vem morar com a gente...

Ficaram caladas, não falaram nada. Sabiam que tinham preferências iguais, que ele não era só cunhado, nem só tio ou só padrinho, era homem que sabia satisfazer.

— E onde está esse safado? – tornou perguntar.

— Não deu para vir, teve de ir trabalhar... – estava triste, queria os dois juntos – Furei aula hoje pra ficar contigo...

Saíram do quarto e foram para a cozinha, Camila pediu para fazer o almoço para as duas. Almoçaram e deitaram no chão da sala, passaram a tarde conversando, lembrando de outras aniversários, outras datas e outros acontecimentos.

— Teve um domingo que fiquei com medo dele – olhou para a filha – Medo e raiva, você tinha uns dez anos...

* * * * * *

— Cadê o tio? – Camila sentiu o aroma da colônia que ele usava.

Amélia virou e sorriu, era incrível como a garota conseguia, parecia que eram ligados o tempo todo.

— Ta tomando banho... – Camila ia sair, segurou no seu braço – Deixa ele, está cansado da viagem... Amanhã você mata as saudades...

Ficou inquieta, não ia conseguir dormir direito, tinha que ver e abraçar o tio. Esperou que a mãe dormisse, o pai não estava em casa. Saiu do quarto, a casa escura, tudo era silencio, olhou para o quarto da mãe, a porta fechada. A respiração acelerada, o coração disparado, parou e tentou se acalmar, as pernas tremiam.

— Tio... – olhou para a cama pequena, ele dormia – Tio?

Ressonava, o único som, tudo silêncio. Entrou no quarto e olhou para o quarto da mãe, a porta fechada, respirou forte e parou do lado da cama, ficou olhando, viu o rosto bonito, as mãos delicadas, o peito com alguns poucos cabelos, a barriga um pouco grande.

— Tio... – tocou no braço, ele não se mexeu, esperou e deitou do lado dele.

Ficou olhando na penumbra, ele ressonava, a pele fresca cheirava sabonete. Levantou as pernas, tirou a calcinha e olhou para ele. Queria que ele tivesse acordado, queria que ele tocasse nela, que fizesse carinho. Respirou, o peito tremeu, meteu a mão na cueca, pegou o pau mole, tirou e ficou passando a mão. Ele dormia, talvez sonhasse com ela ou com a mãe, levantou e tornou deitar entre suas pernas, o pau continuava mole, ele dormia, na cabeça uma idéia maluca, sorriu e aproximou o rosto, tocou a língua, não tinha gosto de nada. Lambeu até tocar na cabecinha, ele se mexeu, o pau estava ficando duro, ela sorriu. Olhou para ele e para a porta, estava deitada, as pernas dobradas tocando a bunda. Tornou aproximar e segurou o pau meio mole, abriu a boca e provou, não tinha gosto de nada. Começou chupar como se fosse um picolé, o pau crescia, quase não cabia na boca, chupou, passou a língua e sentiu um gosto diferente, saiu uma água da ponta, chupou, engoliu e continuou chupando, ele se mexeu, o pau estava duro, talvez sonhasse com ela ou com a mãe.

— Que é isso Camilinha?

Ele acordou, estava muito bom, sonhava com ela, era maior, mais velha e chupava seu pau.

— Não faz isso doida! – sentia a boca morna – Pára Camila...

Ela não parou, continuou chupando, sentindo aquele gosto salobro.

— Não faz isso Camila, pára, sai daqui...

Só falava, não fez nada para impedir e ela parecia não escutar, continuou chupando, mexia a boca, tirava e metia, soltava e engolia e ele olhava, parecia seu sonho sonhado, mas não era assim, ainda era criança e não aquela mulher crescida, criança que chupava como se fosse mulher adulta.

— Não Camila, vai pro teu quarto, sai daqui doidinha, sai...

Amélia ouviu, saiu do quarto, estava nua. Olhou o quarto da filha, estava vazio, a porta do quartinho entreaberta.

— Pára Camila, sai daqui, vai dormir...

Espiou pela abertura, viu a filha deitada, estava nua, a calcinha jogada no chão.

— Não Camila, não... Pára com isso!

Prestou mais atenção, ficou gelada, Camila chupava o pau do tio, sentiu as pernas ficarem fracas, se apoiou para não cair.

— Não... Não faz... Não...

A garota se espantou, sentiu o baque do jato entrando na goela, quase engasgou, fez cara feia e continuou chupando, bebia, engolia tudo...

* * * * * *

Olhou as horas, quase seis e Nelson não chegava, começou ficar inquieta.

— Ele vem filha... – notou que a filha estava inquieta – Ele nunca faltou um aniversário teu e não vai ser hoje... Agora é diferente...

Aquele pensamento ainda era estranho, sabia há muito que a filha gostava dele de maneira diferente, tinha visto várias vezes como aquela noite, mas era estranho.

— Vocês sempre foram ligados... – respirou – Você vivia se mostrando pra ele... Desde novinha fazia de tudo pra ficar com ele, não saia de seu colo e... – riu – Teve uma vez que teu pai quase viu...

Camila tornou deitar no tapete.

— Você estava sentada nesse poltrona, ele nessa – apontou, correu o tempo pra trás – Teu pai estava na janela e você afastou a calcinha para ele ver sua popota...

Camila sorriu, não foi uma só vez que tinha feito aquilo.

— Fiquei gelada, teu pai ia se virar e ia ver...

— Gostava de fazer essas coisas – abraçou a almofada.

— Nem precisava, você vivia nua na frente dele...

A campainha tocou, Camila olhou para a porta, correu para atender.

— Chegou? – Amélia perguntou.

— Não... – voltou com um arranjo de rosas vermelhas, abriu o envelope e sorriu, mostrou para a mãe.

— É típico desse pilantra... – releu a mensagem.

A campainha tocou de novo, Camila olhou, tocou de novo e Amélia levantou, eram outras quatorze rosas vermelhas com outro cartão, outra poesia e a assinatura, quase um garrancho. Novamente a campainha tocou e novamente quatorze rosas vermelhas e outro cartão.

— George é doido mesmo, deve ter gasto uma boa grana...

A campainha tocou treze vezes e cada vez outras quatorze rosas Vermelhas, a sala parecia um jardim, não tinha mais onde colocar tantas rosas vermelhas,

— Ele gosta mesmo de ti capetinha... – Amélia abraçou a filha, a campainha voltou tocar – Pronto, vai ver são outras quatorze rosas... – parou e deu uma risada sonora – Você entendeu? – olhou para a filha – treze entregas de quatorze rosas, aí vem a décima quarta entrega, vai lá receber filha.

Abriu a porta, deu um grito.

— Faltou essa... – a garota se jogou em seus braços e se beijaram.

Amélia sorriu e abraçou o cunhado, compadre genro.

— Tu és doido mesmo menino... – puxou o braço da filha e ficaram abraçados.

— Tem mais uma coisa... – passou o braço pela cinturas das duas – A festa só é festa se tiver convidados... Tua turma quer te abraçar.

A porta se abriu e o grupinho de amigas entrou cantando parabéns, Simone entrou por ultimo trazendo o bolo. Amélia sentiu que ia chorar, Camila já chorava de alegria. Não esperava aquilo dele, mesmo tendo certeza de que faria qualquer coisa por ela.

— Gente! Atenção gente, escutem! – Simone subiu em uma cadeira – Queremos dar um presente para Camila...

As garotas calaram e sentaram, deixei Camila e Amélia no centro da roda, todos fizeram silêncio, olhavam para a porta encostada. Luzmaria entrou segurando um barbante, tinha sido a ultima dentre todas.

— Teu presente está no fim desse barbante...

— Até tu sua pirralha... – abraçou a garota e olhou para Simone e para mim – Vocês me pagam...

Segurou a ponta do barbante, olhou para a mãe e para mim e puxou, continuou puxando até que ficou pesado demais.

— Engatou... – olhou para Luzmaria.

— Então vai desengatar!

Camila continuou puxando e abriu a porta, deu um grito e as lágrimas desceramEste episódio continua

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Deixou a irmã passar o dedo e quando sentiu uma dorzinha tirou a mão de Simone e correu para o quarto, Simone puxou a porta e foi atrás.

No dia seguinte acordou cedo, ficou sentada na varanda espiando a praia. Simone foi a ultima a pular da cama e não falou nada do que tinha acontecido. O dias transcorreu normal e de noite, quando Camila conversava com Simone, Ercícia saiu do quarto, usava só uma calcinha folgada, olharam para ela estranhando, mas não falaram nada.

— Posso dormir contigo tio? – olhei para as garotas e elas para Luzmaria.

— Durma no quarto mesmo... – falei – Assim tua irmão vai ficar com medo.

— Ela dorme com a gente, né Simone?

Era sábado, dia treze de março de 2004, Camila e Simone tinham saído para comprar pão e leite, eu estava deitado no quarto quando ela entrou e deitou com a cabeça em meu peito.

— Porque tu não deixa eu brincar também? – falou e virou de bruços – Eu também tenho peito, olha?

Olhei para ela e balancei a cabeça, não sabia nada sobre história de peito.

— De que você quer brincar? – perguntei.

— Ora, de brincadeira de meter... – olhou para mim, um sorriso no rosto – Tu não brinca de meter com as meninas?

Franzi o cenho, devem ter falado alguma coisa para ela, pensei.

— Quem lhe falou isso?

Ela riu e cobriu o rosto com as mãos.

— Eu já vi tu brincando com a Camila e com a Simone – tirou a mão, estava séria – Tu gosta de meter na periquita delas?

Parei tentando saber se realmente tinha visto ou uma das duas tinha falado aquilo.

— Quando foi que você viu?

Contou da primeira vez que me viu com Camila e de outras, também falou que tinha visto a irmã brincar de cavalinho sentada em meu colo e tive certeza de que realmente tinha visto.

— Você falou sobre isso com alguém? – um frio tomou conta de mim.

— Tu é doido tio? – riu – Não vou falar nunca pra ninguém viu.

As garotas chegaram, chamei Camila e conversei sobre Luzmaria.

— Se ela quiser deixa tio! – olhou para a garota em pé na porta – Ela á quase na idade de vaca velha... – riu – Comprei queijo e presunto, vamos lanchar?

Traçamos os planos do domingo, Simone queria voltar na praia da amendoeira e Ercícia pediu que fossemos no parque de diversão que tinha chegado na cidade, fiquei ao largo das discussões olhando as três garotas deitadas no tapete da sala. Era um mundo de fantasias carregado de imagens fortes, lembrei sobre o jardim de infância que tinha falado para Camila, era isso o que parecia, um jardim com três botões de rosas vivas.

— Vou subir... – saí do sala, as três continuaram conversando.

Camila fói a primeira a entrar no quarto, arrumou a bagunça que eu tinha feito e deitou.

— Tu deixa mesmo ela vir pra cá? – murmurou passando a mão macia em meu peito – E se ela quiser...

Suspirei fundo, não tinha mais argumentos e as três martelavam a mesma tecla.

— Você me faz passar cada uma?

Ela sorriu, sabia que tinha vencido mais uma batalha dentre muitas que ainda viriam acontecer. Meteu a mão em minha cueca e tirou meu pau, passou o dedo na cabeça rubra, suspirou e lambeu. O colchão balançou, Simone me beijou e Luzmaria deitou do outro lado, olhava Camila chupar.

— Deixa eu provar? – a voz de criança.

Simone me olhou e sorriu, fez a irmã deitar em cima de mim, as pernas abertas e o corpo quase tocando em meu rosto. Olhei para a fenda estreita.

— Lambe ela... – Simone sussurrou.

Camila largou o pau e segurou, levou para a boca da garota e senti a ponta da língua tocando, depois a boca pequena engolindo. O aroma que senti era estranho do das duas, mas não menos agradável, toquei a língua, Simone riu quando o corpinho da irmã tremeu, senti os dentes arranhando meu pau.

— Assim não Luzmaria... – Camila falou – Bota a língua pra fora, assim... Agora chupa como se fosse um pirulito... Não fica parada, mexe a cabeça... Não!... Assim! Isso... Continua chupando... Que tal, é bom?

A garota olhou para ela, a boca cheia, saliva escorrendo pelo canto e continuou fazendo como Camila tinha falado. Ficamos naquela sacanagem por quase cinco minutos, Simone passava a mão na costa da irmã, metia o dedo das regada, tocava meus lábios e friccionava a beirada da vagina melada da irmã.

— Não vai gozar ainda... – Simone lambeu meu nariz.

A língua pequena e pontuda tocou a minha, lambeu comigo a xoxota da irmã.

— Espera Luzmaria... – ouvi a voz de Camila – Agora deixa senão ele goza...

Suspirei, metia a língua no canal estreito, a bundinha macia retesava.

— Deita... Assim... Coloca o travesseiro na bunda... – Camila ensinava como se fosse uma professora do sexo – Abre a perna... Agora segura... Tu fica assim...

Simone sentou com as pernas cruzadas, olhei para ela, depois para Camila e por ultimo para Luzmaria deitada em posição de frango assado. Senti medo como tinha sentido na primeira noite de Simone, um medo que nunca tive com Camila. Levantei e sentei, parecia ser uma estranha cerimônia de imolação, Luzmaria deitada me olhando, Camila sentada de pernas cruzadas de um lado e Simone de outro.

— Tu quer mesmo? – Camila passou a mão na testa da garota.

Luzmaria olhou para a irmã e depois para mim, para meu pau duro e melado com a saliva dela. Balançou a cabeça, tentou sorrir naquele clima pesado.

— Vai tio... – Simone tocou em meu braço – Mete nela...

Fiquei no meio das pernas levantadas, a garota olhava, no rosto uma ponta de medo. Desviou a vista e encarou Camila, respirava forte, o peito subia e descia, a vagina lisa. Peguei meu pau e passei nas beiradas, ela tentou olhar, queria ver. Fiquei passando lento, cada vez mais forçava um pouco.

— Mete tio, mete tudo em mim... – pediu, tentou sorrir.

Suspirei e fiquei na posição, apoiei as mãos no colchão, Camila segurou meu pau, ficou segurando apontando para o buraco, Simone piscava nervosa, Luzmaria tentava sorrir. Fiz pressão, meu pau pareceu vergar, a garota espremeu os olhos, abria a boca, a língua solta como se fosse uma seta. Tornei empurrar, Camila segurava tentando apontar, Luzmaria gemeu, entrou um pouco, a bochecha da xoxota estufada, os olhos da garota arregalados, a boca aberta, tornei empurrar, entrou mais, um pouco mais. Olhei para seu rosto, não parecia haver dor, espanto é certo ou dor reprimida, aliviei a pressão e novamente empurrei, pareceu ceder, entrou quase a metade, uma lágrima escapuliu em cada olho arregalado.

— Ta doendo muito Luz? – Simone sussurrou, a garota balançou a cabeça, estava doendo – Tu quer parar?

Novamente balançou a cabeça, dessa vez dizendo que não, esperei, fiquei parado meio enterrado na vagina careca e ela levantou a cabeça e tentou olhar, no seu rosto um pequeno sorriso talvez de dor. Tornei aliviar e novamente forcei.

— Ai! – um gemido, somente um.

Fiquei fodendo, o pau quase a metade dentro e fui forçando até que uma barreira se rompeu e entrou tudo...

* * * * * *

Segurava uma garota nos braços, do lado Flora envergonhada.

— Feliz aniversário filha!

Ninguém esperava ver Amadeus naquele dia e só foi possível por obra do destino. Soube quase por acaso que viria passar uma temporada e resolver algumas pendências, criei coragem e procurei conversar com meu irmão sobre o tudo todo que tinha acontecido.

— Foi o destino mano... – respirei fundo – Não premeditei nada...

Amadeus não tinha falado nada ainda, apenas olhava absorto para a ponta brilhante do sapato sempre bem cuidado. Flora e a pequena Ercília estavam no parquinho do hotel.

— Mas juro por tudo de mais sagrado que ela é feliz...

Ele piscou várias vezes, respirou fundo e acendeu um cigarro.

— É tua afilhada... Tua sobrinha... – me olhou, não vi raiva ou qualquer sentimento de repulsa – É só uma menina mano, tu já pensou nisso?

— Pensei, e pensei muito... Mas aconteceu e a gente vive juntos...

— E Amélia? O que diz de tudo isso?

— Não foi contra, diz que sempre soube que um dia ia acontecer...

— Porque tu não ficou com ela... – deu uma tragada longa e baforou a fumaça para cima – Sempre pensei que vocês iam ficar juntos... Talvez tenha sido esse o motivo de não me preocupar tanto com as duas... – olhou para Flora e suspirou, olhou para mim e tinha um sorriso no rosto – Flora também é quase uma criança...

— O importante é que tu amas ela... – calei por quase dois minutos e ele soube o por que de eu ter falado aquilo – Tua filha é um amoreco, parece um anjinho...

Amadeus sorriu e segurou meu braço.

— Mas essa tu não vais comer...

Depois do aniversário e daquele conversa com Amadeus tudo pareceu ser mais normal que o normal de sempre.

Ainda não casei com Camila – um dia vou casar – mas a diabinha tanto fez que Amélia esqueceu a condição de “sogra” e passamos a viver um triângulo perfeitoAqui termina o relato, mas a vida de Camila continuaA historia de Camila é uma obra prima de AXAVIER.

Agradeço muito ao site:

http://contoseroticos.mundopt.com/

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Comentários

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bom melhor que o ultimo mas tambem abaixo do resto da serie. Nota 8. Pena q acabou, vc escreve muito bem. Abraços

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Mto bom esse conto...todos eles foram,mas teve algumas partes ke foram cansativas,mas msm assim merece nota 10.

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Olá Venger, gostaria de lhe falar duas coisinhas, a primeira é que seu conto é realmente muito bom, mas não sei se merece um 10.

A segunda, é que talvez tenham apagado seu conto, porque de certa forma induz a pedofilia.

Mas de qualquer forma eu gostei muito, Parabéns.

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Para resumir, este conto é mesmo uma "obra prima".

Parabéns ao autor. Nota Mil.

Aguardamos outros tão bons como estes.

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Se a nota para este conto fosse fixo, seria 10 eternamente. Mas tudo isto depende da boa vontade dos que lêem este belo conto.

Espero que vcs tenham gostado desta bela historia. Num tempo passado eu divulguei diversos contos semelhantes como este no site, mas por motivo desconhecido foram apagados.

Que todos uma ótima semana e até a próxima.

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