A cabeça do meu namorado

Um conto erótico de Lorena
Categoria: Heterossexual
Contém 510 palavras
Data: 13/05/2008 01:58:59
Assuntos: Heterossexual

Fazia tempo que não nos víamos. Estávamos morando em cidades diferentes e a distância forçava uma abstinência sexual periódica. Em compensação, nossos encontros eram sempre muito apimentados.

Nas semanas que ficava sem sexo, alimentava um tesão que estava ficando incontrolável... Não tinha vontade de traí-lo, mas ficar sem sexo estava me deixando louca.

Naquele encontro, enquanto eu o chupava com vontade, ele deu a primeira brecha... "Sua puta, boqueteira". Ele sempre me chamava de puta, de boqueteira, de vadia de tudo. Mas era sempre "minha", ao invés de "sua".

Naquele momento me senti mais puta do que nunca. Era uma puta que o estava chupando. Mas o "sua" ao invés do "minha", liberava-me do senso de exclusividade. E chupava aquele pau como se fora outro e outro e outro. E chupava loucamente, me engasgava. "Chupa sua vagabunda..."

Chupei até ele gozar, engoli a porra. Subi e sussurei no seu ouvido: "Gostou do meu trabalho? Estou bem treinadinha?"

"Safada vagabunda!"

E fiquei uns 15 minutos deitada em conchinha com ele, punhetando levemente seu pau até que ele começasse a dar novo sinal de vida.

Voltei para chupar e, correndo a língua pelo pau, perguntava: "O que vai querer hoje? Quer fazer como namoradinho? Quer me comer por trás?" Lambia também o saco. Chupei o dedo indicador olhando nos olhos dele, deixei um pouco de saliva cair na pontinha do dedo e mirei em baixo do saco, em direção ao cuzinho dele. "Ou gosta de fazer coisa diferente?"

A respiração dele ficava mais ofegante.

Subi até o pescoço e encaixei minha buceta por cima. Enquanto bombava devagarinho, murmurava no ouvido: "Vai comer meu cuzinho? Ou não gosta? Teu pau não é tão grande, cabe direitinho..."

Ele não falava mais nada, só estava cada vez mais ofegante.

Saí de cima, peguei um envelope de lubrificante, abri, sentei na cama, derramei lubrificante em dois dedos e desci até meu cuzinho para lambuzá-lo. Depois derramei mais um pouquinho e lambuzei o pau dele. Deitei de costas, com as pernas abertas e chamei... "Vem, safado, vem... come essa putinha, come"

Ele nunca havia feito anal comigo e ficou um pouco espantado, mas não teve dúvidas - enfiou até o fim e deitou por cima de mim. Enquanto bombava, falei baixinho ao pé do ouvido: "Isso, come gostoso...come"

Ele acelerou as bombadas, eu o abracei firme e continuei: "Ta gostando da putinha? Vai me recomendar pros amigos? Podemos fazer uma festinha, se quiserem..."

Ele não aguentou e gozou forte no meu cuzinho...

Mais tarde, naquela semana, voltamos a nos separar. Num daqueles telefonemas pra matar a saudade e que acabam ficando picantes, na hora da despedida, ele me pergunta: "Ta indo dormir?" "Não, querido, to indo trabalhar..."

Trinta minutos depois, toca o telefone de casa. Não atendo. Toca outra vez. E mais outra. E outra. Depois nova chamada no meu celular - é ele. "Oi... onde é que você está?" "Em casa, oras! Por que?" "É que liguei aí e não atendeu..." "Quer ligar agora?" "Não, deixa pra lá... era só pra te dar um beijinho..." "Ok, beijo..."

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Comentários

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bemexcitante. Gostei mto...BjuSsS*

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Conto excitante, mas poderia ter prolongado um pouquinho. Nota 8,0. granermano@hotmail.com

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Bem excitante teu conto...quer "trabalhar" comigo ?

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