Eu sempre quis saber como era dar pra dois ao mesmo tempo, mais sem me sentir vagabunda. Foi quando estava na faculdade, terminando um trabalho, e chegou em mim um colega de turma, Rafael, que sempre via de longe mas nunca tinhamos conversado.
O Rafael tinha me convidado para uma reuniãozinha, pois era seu aniversário e quaria reunir alguns amigos. Como não tinha nada programado para aquele dia, topei logo.
Cheguei na casa do Rafael e vi uma galerinha, umas 15 pessoas, bebendo e comendo a vontade. Entrei meio sem graça, já quase arrependida de ter aceitado o convite, quando chegou em mim um rapaz, primo do Rafael, dizia que se chamava Claudio e notou minha solidão, resolvendo me fazer companhia.
Bom, já que eu estava lá, e o Cláudio era uma gracinha, resolvi entrar no clima da festinha. Comecei a beber cerveja, as horas foram passando e a cerveja acabando, o pessoal foi raleando e por fim ficaram umas cinco pessoas, eu, o Cláudio, o Rafael e um casal, amigos dele de infância.
Eu estava prestes a ir embora, pois a cerveja tinha acabado, quando o Rafael disse que tinha ganhado uma garrafa de uísque e queria bebê-la naquela noite. O casal foi logo embora e o Rafa veio com a garrafa. Começamos a beber o uísque com gelo.
O Rafael sugeriu que brincássemos de um jogo de tabuleiro, que se houvesse erro, pagariamos prenda. Ficou resolvido que quem perdesse, viraria uma dose de uísque. O jogo começou e nós três virando doses da bebida, ficando mais alegres a cada rodada. Foi quando o Cláudio sugeriu que mudassemos de prenda, pois a bebida podia acabar logo. O Rafael deu a idéia de que a cada erro, tirássemos uma peça de roupa.
Topei a brincadeira, pois já não estava raciocinando direito e os dois já estavam me respeitando até ali, vi que não teria problemas.
O jogo recomeçou e logo perdi a primeira rodada, como já estava sem sandálias, pois estávamos no chão, tirei minha blusa, ficando só com o top por baixo, que fazia parte do modelo da blusa. Logo o Rafael perdeu, tirando a camisa e deixando à mostra um lindo tórax, forte, malhado. O Cláudio perdeu a próxima, titando também a camiseta, me fazendo achar que estavam perdendo de propósito. Perdi a outra rodada, pra não ficar com os seis a mostra, tirei a calça jeans, ficando de calcinha e top. Minha calcinha era branca, fio dental, meio apertada, separando minha buceta ao meio, tentei disfarçar, me abaixando logo, mas não adiantou muito.
Nas próximas rodadas os meninos perderam, consecutivamente, tirando as calças e ficando de cuecas. Logo ví que eles já estavam de paus duro, fazendo um volume enorme. Eles viram que eu fiquei olhando, pois cada um era maior que o outro.
Na outra rodada, eu perdi e tirei meu top, meus seios ficaram a mostra, os biquinhos já arrepiados e duros, mostrando o que eu estava sentindo.
O Cláudio me perguntou se eu estava com frio, dando uma risadinha, eu disse que não era frio. Na última rodada eu perdi de novo, e eles disseram que a prenda teria que ser maior, pois o jogo tinha acabado.
Ao ouvir isso, só deitei no carpete e abri as pernas, os dois se olharam e vieram para meu lado. Começaram a me beijar ao mesmo tempo, enquanto a mão de um apertava meus seios e a mão do outro massageava minha buceta por cima da calcinha. Fechei meus olhos e fiquei só sentindo. Senti uma boca no bico do meu peito, chupando, mordendo, babando, enquanto outra boca descia pelo meu umbigo, até a virilha, rodeando com a lingua, sempre por cima da calcinha, que já estava enxarcada de tesão. Senti minha calcinha ser arrancada com a boca num puxão só, rasgando em dois pedaços. Logo senti uma lingua de leve no meu grilinho, descendo e subindo, enquanto senti entrando no meu buraco os dedos do outro invasor.
As chupadas foram ficando mais intensas, dando lugar a algumas mordidas, a lingua foi entrando fundo na minha vagina, me fazendo tremer e urrar de tesão. Senti um pau grande subindo pela minha barriga, até meu pescoço, peguei logo e comecei a chupar, lamber, babar, beber o melado que escorria da cabeça. Enquanto eu era chupada, também chupava aquela rola, que ia até o fundo da minha garganta.
Ví que estava sendo chupada pelo Rafael, que me virou de quatro e meteu três dedos na minha buceta. O Cláudio veio e começou a enfiar os dedos no meu cuzinho, já estava louca de tesão, louca para ser penetrada, rasgada pelos dois. O Rafael pegou um pouco de leite condensado e derramou sobre meu cuzinho, logo pegou sua pica, já latejando e começou a enfiar a cabeça, era grande e doia muito, mas isso só despertava nele mais tesão, ele foi enfiando, primeiro a cabeça, depois o resto, até os cocos, O Cláudio ajudou, pois ficava chupando minha xoxota. Quando o Rafael já estava bombando dentro do meu cu, o Cláudio ficou embaixo de mim e penetrou sua rola grande na minha buceta apertada, tentando enfiar no ritmo do outro. No fim, as duas rolas estavam dentro de mim, uma em cada buraco, se topando dentro de mim, nun entra e sai sem fim.
Eu estava nas nuvens, só sentindo e aproveitando a ocasião, gozando sem parar. Na hora deles gozarem, eles tiraram as rolas e gozaram em cima de mim, aquela porra quente e grossa, me deixando rasgada em todos os sentidos.
Transamos até o dia amanhecer, em várias posições, vários jeitos, até não aguentar ficar em pé.
Sou de Goiás, quem quiser ser meu "amigo", ...