Incentivado pelos e-mails que recebi após escrever dois contos, e animado pelo que ocorreu comigo no dia 02 de maio último, resolvi escrever mais este.
Como já disse, era 02 de maio e estava eu na fila do caixa de um grande supermercado aqui de Curitiba. Como a coisa estava meio demorada, comecei a bater papo com um senhor que estava a minha frente. Papo vai, papo vem, e eis que surge a esposa do tal senhor. Ela parecia ser bem mais nova que ele, muito simpática, charmosa e com um corpo escultural (cintura fina, seios avantajados, quadril largo). Conversamos amenidades e a fila não andava (havia um problema com o cliente que já estava no caixa). Descobri que ambos eram médicos e proprietários de um SPA de beleza. Vou chamá-los de Luis e Luisa, ele com 58 anos e ela com 42.
Um pouco antes de chegar a vez do casal se dirigir ao caixa Luisa perguntou-me se eu poderia lhe emprestar o meu celular para que ela fizesse uma ligação a cobrar, pois o dela havia ficado sem bateria e o marido havia deixado o dele em casa. Emprestei e disse-lhe que não precisava ser a cobrar. Luisa me devolveu o celular e disse que não conseguiu falar, pois a pessoa não atendeu.
Quando estava saindo empurrando meu carrinho ainda vi os dois olhando a vitrine de um pet shop na entrada do mercado. Acenei para eles e fui para o estacionamento.
No dia seguinte, um sábado, recebi uma ligação de um número desconhecido. Era Luisa, que se desculpou e disse-me que no dia anterior havia ligado para o seu próprio celular, que ela havia desligado previamente. Desta forma, o meu número havia ficado gravado nas chamadas não atendidas. Dei muita risada e confessei que jamais havia pensado em um truque como esse. Ela riu muito também e me disse que havia gostado muito de mim e que gostaria de tomar uma garrafa de vinho comigo. Fiquei curioso quanto ao marido e ela respondeu que depois me explicaria tudo. Marcamos para o mesmo dia, ao final da tarde. Saí de casa com todos os apetrechos para o futebol e fui ao encontro de Luisa. Marcamos em uma casa de suco e ela me disse que tinha um casamento aberto com o marido e que já havia pulado a cerca com 3 homens e que, se eu topasse, seria o quarto, pois ela achou que tínhamos uma química boa.
Não preciso nem dizer que, depois desse papo quentíssimo, saímos dali imediatamente. O carro dela ficou no estacionamento e, tal como 2 adolescentes, fomos a um serv car muito famoso aqui em Curitiba. Já no caminho Luisa começou a me beijar, morder meu pescoço e alisar o meu pau por cima da bermuda.
Após chegar o que pedimos, a mulher enlouqueceu. Tirou meu pau para fora e beijava, passava a língua, chupava, engolia até a metade, elogiava o diâmetro e o comprimento, enfim, parecia que fazia muito tempo que a safada não via uma rola. O tesão era tanto, eram muitos os gemidos e sussurros que logo todos os vidros do carro estavam embaçados. Levantei a sua blusa e deparei-me com dois seios ainda firmes, pela idade e vi os seus bicos crescerem ante minhas mordidinhas de leve e chupadas. Ela gemia cada vez mais e como estava com uma saia pouco abaixo do joelho, eu a levantei, puxei a sua calcinha de lado e comecei a lamber, chupar e morder o seu clitóris. Nesta hora Luisa começou a puxar meus cabelos tão forte que tive que pedir para ela parar. Realmente ela estava muito molhada. Tanto que coloquei a saia dela por baixo da bunda, para evitar sujar o banco. Sua buceta estava muito cheirosa, totalmente depilada e pedindo uma rola. É claro que coloquei uma camisinha e penetrei-a logo em seguida, e apesar do desconforto do carro, conseguimos nos encaixar bem, meu pau entrava e saia num ritmo muito frenético. Depois da penetração Luisa parou de gemer e passou a gritar, uivar, berrar, exagerar até. Ela falava coisas impossíveis de se entender e pedia mais, mais e mais. Após uns 10 minutos eu sentei-me no banco e ela veio por cima, de costas para mim. Sua bunda era tão firme e formosa que tive que acender as luzes internas do auto para ver melhor. Com a visão daquele rabo enorme o meu tesão aumentou e tive que me segurar muito para não gozar. Luisa subia e descia muito forte, enterrando toda a minha vara na sua xaninha que deixava escorrer todo o seu mel pelas minhas virilhas e púbis. Não demorou muito e Luisa começou a gozar feito uma louca, me chamando de filha da puta, gostoso e pintudo. É claro que não agüentei e gozei junto. Porém, continuei mexendo e Luisa gozou de novo, tremendo e suspirando. Após isso, ela entregou os pontos. Como as latas de refri que havíamos pedido ainda estavam fechadas, matamos nossa sede e saímos dali. Como eu tinha que chegar cedo em casa e ela também (tem 2 filhos adolescentes). Deixei-a no estacionamento da casa de suco, esperei-a entrar no seu carro e fui-me embora.
Em outra oportunidade contarei como foram outros dois encontros, um, inclusive, com a presença do marido de Luisa.
Quem quiser me enviar contos próprios pode escrever para alfabravo10@hotmail.com