Nossos contos, reais, são contados a dois. Onde um termina o outro começa colocando seu ponto de vista.
NOSSO SEGUNDO ENCONTRO
THETIS:
Paulo me aguardava na rodoviária. Era uma terça-feira de julho, dia 05 e não fazia muito frio para a época do ano. Ele chegara às 6h30min após 6h de viagem. Eram 7h30min quando cheguei. Minha vontade de vê-lo era tanta que meus olhos estavam cegos para quaisquer outras pessoas, tanto que não vi que ele me observava vindo pela calçada, pois achava que estaria na lanchonete me esperando.
Paulo, o meu homem, a minha frente. Trocamos um beijo terno, de cantinho de lábios, embora quiséssemos nos abraçar e nos beijar. Mas havia a minha segurança, pois ele estava em minha cidade. Dirigimo-nos, lado a lado, até o estacionamento e ele achou graça o fato de eu ter parado um pouco longe quando havia um estacionamento bem em frente. É, esta sou eu, meio atrapalhadinha mesmo.
Eu estava de saia, como ele me pedira. Quando entramos no meu carro, senti que tinha ao meu lado o homem que eu nunca sonhara em ter. Meu mundo se completou naquele instante. Durante o caminho, ele alisou suave e discretamente minha coxa. Conversamos algumas coisas, nem me lembro direito o quê.
Deixei-o no hotel, próximo ao meu apartamento e fui comprar água para nós. Quando cheguei, fui direto para o quarto, número 61. Bati e ele abriu a porta, estranhando eu ter batido. Não quis entrar, pareceria ser uma invasão de privacidade, afinal, nem havíamos nos beijado ainda.
Logo fomos para perto do armário, onde ele encurralou-me com seus braços e eu podia sentir o calor de sua boca. Confessou-me estar meio acanhado, mas logo começamos a nos beijar. Sentia o corpo daquele homem, seus braços me envolvendo, sua língua me sugando a língua, suas mãos me alisando, seu cheiro, seu cabelo entre meus dedos. Era tudo o que eu queria, não havia mais nada, no mundo, só nós dois.
Começamos a nos despir, ajeitamos as camas (eram duas de solteiro). Ali seria o nosso recanto por dois dias. Eu era a mulher mais feliz do mundo! As carícias, o tesão, as línguas, as mãos. Ficamos assim por horas, até nosso primeiro banho, antes de irmos almoçar.
PAULO:
Fiquei um bom tempo esperando na rodoviária sem saber de onde ela surgiria. A THETIS estava atrasada e resolvi ir para a calçada, assim poderia vê-la ao se aproximar, de longe.
Depois de caminhar para lá e para cá, vejo uma linda morena toda de preto vindo pela calçada. Era a THETIS. Gostosona como sempre caminhava em minha direção sem ainda me ver.
Quando nossos olhos se cruzaram, vi o brilho em seus olhos. Chegou perto de mim, um beijinho carinhoso e nada mais. A situação e o local não permitiam mesmo. Fomos pegar o carro no estacionamento e comportadamente sentei-me a seu lado. Parecia mentira, mas estávamos novamente juntos. Podia sentir o calor do seu corpo. O cheiro e antecipava o seu gosto.
Quando chegamos ao hotel, eu desci e a THETIS foi comprar água para nós.
Ela voltou e me encontrou levemente pouco à vontade com a situação do encontro que nem mesmo sei por quê. Mas a vontade era muito grande e começamos a nos beijar. Beijávamos como se nossa vida dependesse disso. Até que não era muito errado este pensamento.
Tiramos aos poucos as roupas, conforme íamos nos beijando e acabamos nus loucos de tesão. Isto conseguimos levar até quando fomos tomar banho e, então, sairmos para almoçar.
O almoço
PAULO:
Depois de secos e de trocarmos ainda mais carícias enquanto nos vestíamos para ir almoçar, a THETIS vestiu a roupa preta com que tinha vindo e quando íamos sair fiz com que tirasse a calcinha.
Vou sair assim? Disse ela. Você está louco!
Saiu assim e fomos almoçar. Ela disse que estava entrando um friozinho. Suas pernas estavam lisinhas e gostosas de se acariciar, mas como ela é muito fogosa e sensível aos meus carinhos, não quis facilitar no trânsito e deixei-a mais à vontade, embora o que eu quisesse era colocar minha mão naquelas coxas.
Encontramos um restaurante muito acolhedor. Servimo-nos, sentamos e eu, louco para colocar meu pé no meio daquelas pernas, mas tinha muita gente olhando.
Que almoço gostoso foi aquele no qual a THETIS sentou a minha frente e pudemos conversar e comer com calma. Assuntos sem pressa. O almoço era só nosso. Nem lembro quem estava ou não por lá.
THETIS:
Ficamos horas a nos acariciarmos, ora eram carinhos singelos, ora eram carinhos quentes, cheios de tesão e desejo. Mãos que buscavam os recantos do corpo, bocas que se provavam. Chegada a hora do almoço (pra mim, um pouco cedo, mas para o Paulo, dentro de seu habitual), fomos tomar um banho.
Vestimo-nos e Paulo indagou-me por que eu colocava o Carefree. Eu respondi que nas gostava de ficar sem, para evitar de deixar a calcinha manchada com as secreções naturais da vagina. Ele sentou-se na beirada da cama e me puxou, tirando a minha calcinha.
Você é louco? perguntei. Eu vou sair assim? Eu nunca fiz isso.
É, ele queria que eu fosse assim.
Fomos a um restaurante simples, que eu já sabia que seria lá. Entramos, nos servimos e fomos pra mesa. Era o nosso primeiro almoço juntos. A nossa intimidade e convivência (embora fora dos padrões) são tão grandes que eu me sentia tão espontânea! Fiquei observando o que ele fazia com a comida, uma coisa que eu não faço: ele mistura vários dos alimentos. Achei uma graça.
Conversamos e nos portamos muito bem, embora eu soubesse que Paulo queria colocar seu pé entre minhas pernas. Mas havia pessoas ao redor e isso foi evitado.
Saindo de lá, voltamos ao hotel. Ele estava cansado da viagem e eu sei que gosta de tirar um soninho após o almoço. Tiramos nossas roupas, nos aconchegamos um ao outro e dormimos.
Após a soneca
THETIS:
Ele dormiu mais profundamente do que eu. Acordei quando, sem querer, soltei uns punzinhos. Fiquei meio envergonhada, com receio de que ele tivesse ouvido. Aí, fiquei acordada, somente sentindo aquele momento.
Depois de um tempo, ele acordou. Fingi que ainda dormia porque Paulo começou a acariciar meu braço e aquilo era tão intenso e delicioso que eu quis prolongar por mais tempo.
Abri, então, os olhos. Contei-lhe que havia soltado uns punzinhos e rimos um pouco. Iniciamos novamente nossas carícias que foram aumentando de intensidade, num tesão louco, intenso.
Paulo me chupa deliciosamente. Sabe excitar-me demais, lambendo, sugando, mordendo meu clitóris. Ele me faz gozar várias vezes. Eu o chupei também. Chupei com muito tesão, enfiei seu pau todo na minha boca e passava a língua nele todo. Fizemos um 69 gostoso, eu por cima. Eu estava louca de tesão. Virei-me e fiquei face a face com ele. Pedi que me batesse na cara. Ele armou a mão, percebi que vacilou um tempo e bateu, me chamando de puta. Bateu mais três vezes. Eu adorei, eu fiquei louca.
Paulo me levou até a mesa que havia em frente à cama e tirou uns pregadores de roupa que preparara para a ocasião. Prendeu os bicos de meus seios neles. Aquilo doía e eu gostava. Ele me sentou na mesa e começou a me comer. Se ele já tinha feito aquilo com outra mulher, ou seja, bater e prender os bicos dos seios, não sei. Só sei que o Paulo também estava louco de tesão. Fodia a minha buceta com vigor.
Foi então que disse que ia comer meu cu. Do jeito que eu estava, aquela era a hora pra isso. O cacete dele estava tão melado que não precisaria lubrificar nada. Colocou-me debruçada na mesa, com a buceta na quina e começou a penetrar-me. Doía, eu gritava, ele perguntou se deveria parar. Não, eu queria aquilo, eu queria se enrabada pelo homem para pertencer totalmente a ele. Até que seu pau entrou totalmente. Nossa, eu sinto tanto tesão com esse homem. E pedi que me fodesse com força, enfiasse tudo, tudo. E ele correspondia. Ele queria me enrabar desde o primeiro encontro. E gozou. (Fiquei toda excitada agora, Paulo). Eu nem sei quantas vezes gozei.
Corpos relaxados, nos deixamos cair na cama, abraçados, realizados. Eu era totalmente dele, eu sou dele, sou sua mulher, sua puta, sua cadela cheia de tesão.
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