Bá tche, eu olho e vejo o seu Pedro dono das terras onde eu estava caçando pomba naquele instante, estava acompanhado de sua filha a Edina minha colega de escola, uma moreninha com quinze anos, ela tinha os cabelos enrolados, um rosto bem feito, um sorriso maravilhoso, um corpinho quasse que perfeito, um bumbunzinho redondinho e impinado.
Onde eu estava na beira de uma sanga(riacho)não dava para ser notado por els porque eu estva protegido por um barranco e na hora me abaixei, elas ficaram uns dez metros de onde eu estava, seu Pedro disse para Edna que poderia voltar que ele iria cortar pelos pastos e iria na copa da igreja(um pequeno bar) jogar três sete(um jogo de cartas), e foi se afastando de Edna que permaneceu ali parrada olhando as flôres no pé de maria mole.
Observei bem Edna e um tesão tomou conta do meu cérebro e do corpo todo, mas fiquei ali parado com medo de seu Pedro voltar, seu Pedro era de familia de homens valente e andava sempre armado dentro de suas terras, Edna levantou a cabeça estava decidida a sair do local e eu calmamente fui saindo de onde estava pelas suas costas parei a uns oito metros falei Edna, nossa a garota deu um salto de susto e ficou até com falta de ar, pedi desculpa e me aproximei dela coloquei meu braço enredor de seu corpo amparando pois pareceu que ela iria cair no chão, aos poucos fui acalmando ela e ela foi se encostando mais em mim, até parecia que ela já estava gostando do susto tomado e não deu outra, tirei meu casaco estendi no gramado, disse sente um pouco ai, você vai ficar legal, sentei ao seu lado, enlaçei seu corpo com meu braço e puxei ela contra mim dando a ela todo meu aconchego, perguntei se seu pai voltaria logo e ela disse que ele só voltaria a noitinha.
Bom não precisa dizer a vocês oque eu estava pensando neste momento, na beira de uma sanga, sentado com uma garota linda no gramado e ela se refugiando em meu peito.
Com minha mão esquerda ergui seu queicho e dei um selinho em seus lábios, Edna suspirou e colou seus lábios nos meus, ela não sabia beijar ainda e aos poucos foi ficando mais gostoso, nos ali se molhando de saliva, mas ela foi abrindo sua boca e pedi que ela que desse sua lingua para eu chupar e ela de imediato ela colocou toda dentro da minha boca e eu fui sugando bem devagarinho e senti que ela se soltava e ficou toda molinha e continuei atacar abri sua blusa de lá, e coloquei minha mão nos seus seios, senti que ela estava adorando e eu nen se fala, disse que adorava ela e queria ser seu namorado e dei um beijo longo na sua boca, quando ela conseguiu falar ela disse com uma voz delicada com tom suave que gostava muito de mim, agarrei ela e deitamos, comecei beijar seus seios e ela curtindo, olhava e sua tesão aumentava a cada instante pois aquilo era tudo novidade para ela já que ela nunca tinha paquerado ninguem, em instante nos estavamos os dois pelados, abraçados, naquele lugar inesquecivel, foi neste instante que o melhor começava acontecer, beijei ela de novo e desci miha boca para seus seios e dei vários beijinhos em cada um deles, seios pequenos e lindos, durinhos de tesão, fui colocando meus lábios em sua barriga até chegar na sua xaninha e que xaninha, rosadinha, cercada por pelos finos e delicados, na verdade era a visão de um diamante, cai de boca e coloquei ela todinha na minha boca e com a lingua fui abrindo sua raxinha, senti que estava molhadina pela tesão que estava sentindo e não, minhas mãos deslizavam pelas suas coxas e subiam pla sua barriga até seus seios, Edna disse, esta gostoso nunca tinha sentido oque eu estou sentindo agora é maravilhoso, eu te adoro mateus , eu te adoro, e ficava quasse sentada olhando minha lingua percorrer sua raxinha e minha boca sugando sua bucetinha virgem, limpei minha boca na minha camisa e coloquei meu corpo em cima dela, sua pele quimava com o fogo do prazer, entrei com minhas pernas no meio das delas e senti seu corpo todo tremer de tesão e medo da primeira vez que até é normal, Edna abriu seus olhos e pediu para eu jurar que casaria com ela, PUTA QUE PARIU adivinhe oque eu jurei.
Pedi para ela ficar calma que não iria doer nada este negocio de dor era um mito, fui passando a mão pelo seu corpo de desci até sua xaninha e com meu dedo forcei com aponta do dedo bem na entrada de leve, aos pocos ela foi se acalmando e meu dedo já estava penetrando em seu buraquinho, liso e quente, apertadinho que fazia sinta no meu dedo, dei uma forçada e ela se retorceu um pouquinho mas não reclamou e sim suspirou, tirei o dedo e coloquei a cabeça de meu pau na sua entradinha e fui forçando aos pouco, Edna suava frio e eu estava com uma tesão que meu pau tava mais duro do que trio de trem, senti ela relaxar um pouco e meu cassete deslizou um centimetro para dentro, Edna não aguentou começou um gozo maravilhoso e sua xaninha piscava e eu sentia tudo na cabeça do meu pau, olhei para o rosto de Edna seu olhos fechados, nos lábios um sorriso, seu rosto denunciava o estado de felicidade de Edna, quando estava com a metade de meu pau dentro de sua xaninha eu senti meu gozo chegando, uma loucura meu pau inchou tanto que Edna abriu os olhos e sentiu dor mas eu disse não se mecha fique paradinha que não vai doer, enchi aquela xaninha de porra.
O resto da tarde eu conto quando contar as nossas transa que durou quatro anos.