Entre pai e filho

Um conto erótico de Apaixonado
Categoria: Homossexual
Contém 3839 palavras
Data: 24/05/2008 17:31:36
Assuntos: Gay, Homossexual

Têm algumas coisas na vida da gente que acontecem e a gente não sabe explicar muito bem, nem porque e nem como. Quando meus pais se separaram eu ainda era criança de colo. Ainda não tinha completado 2 anos de idade. Nem sabia das coisas que aconteciam ao meu redor, mas pressentia. Os anos se passaram, cresci um pouco, já freqüentava as aulas primárias. Lembro do uniforme de calças curtas marinho e camisa de cambraia. Chamar a professora de tia tinha ficado pra trás. Nessa época, passava os dias da semana com minha mãe e os finais de semana com meu pai. Ele já não morava mais na mesma cidade nossa. Estava em São Paulo. Adorava sair daqui e aterrissar por lá. Cidade grande, quantidade infinita de gente. O apartamento dele era dividido com um amigo: Tio Ted. Desde pequeno aprendi a chamá-lo assim, sem entender o porque do tio, se ele não era irmão do meu pai e nem de mamãe. E ficava pensando por que, todas as vezes quando chegava de viagem e contava o que tinha feito e citava o nome do Tio Ted, minha mãe logo mudava de assunto. Já no ½ da adolescência, minhas idas à São Paulo se tornaram mais freqüentes. Gostava da companhia do papai e do Tio Ted. Eles estavam sempre mais próximos de mim, apesar da distância, que de minha mãe. Adorava estar em São Paulo. Andar pela casa do meu pai de cueca ou nu, vê-los também assim. Falar o que viesse a cabeça, sem pudores e constrangimentos. Não sabia direito o que significava tudo aquilo. O que acontecia por dentro de mim. Nada de rótulos. Apenas gostava, adorava. Lembro-me perfeitamente, quando entrei no banheiro e o tio Ted estava tomando banho. Admirava-o! Alto, forte, os pêlos negros no peito contrastavam com a pele sempre bronzeada e fazia um caminho afunilando pra baixo do umbigo, como se fosse uma seta indicativa e uma reta para aquele ninho preto de pentelhos, em volta de um pau grosso, claro, com o ½ prepúcio, que mostrava a ponta da cabeça rosada, adormecido sobre aquele saco grande, pesado e muito bem marcado pelos lados ovalados. Olhava admirando a água escorrendo pelo seu corpo. E ele me olhava também. Como bom adolescente e incontrolável, a reação foi imediata dentro da minha cueca. Comecei a me excitar. Tio Ted, de dentro do box, me observava também. Meus olhos corriam seu corpo dos pés à (s) cabeça (s). Ouvi sua voz firme me chamar pro banho. Arrepiei. Instintivamente como se fosse teleguiado, fui. Dentro do box, entre ele e eu, a água quente do chuveiro separava os 2 corpos. O banho rolou inteiro. Não nos tocamos momento nenhum. O tempo inteiro fiquei de pau duro. E a única frase que ouvi, foi tio Ted dizendo: ‘É menino, você já não é mais o nosso garoto, já é homem feito. E ponha homem nisso. Você se transformou num belo exemplo de homem!’ Abriu a porta do box, pegou a toalha, enxugou a cabeça, passo-a por todo seu corpo, enrolou-a na cintura e saiu do banheiro. Aquilo foi o suficiente pra que eu batesse a minha 1ª. punheta, totalmente consciente do meu tesão. Tempos depois, já conhecendo um pouco mais da vida, vi que as coisas na casa do meu pai estavam mudando. A crise também os tinha pegado. A falta de trabalho e a vontade de sair fora de São Paulo, levou-os para Fortaleza. Meu pai sempre falou em ter uma academia de ginástica. Ele sempre malhou muito. Virava e mexia era comum tropeçar em seus halteres pela casa. Quando fui comunicado, papai e tio Ted já estavam de malas prontas (no bom sentido!), partindo pro Nordeste. Meu pai estava feliz e ansioso, era um novo desafio! Venderam o apartamento, resgataram a poupança e foram embora. Montaram uma bela academia, com uma super casa encima. Os finais de semana ficaram mais escassos pela distância e nunca pela vontade. Praticamente, sempre que ia me deitar, lembrava daquele banho com tio Ted. Mas, chegaram as férias e imediatamente no 1º. vôo, estava lá indo eu pra praia nordestina. A dicotomia casa/academia era linda, ambas super bem montadas. Fui recebido calorosamente, a saudade era grande de todos os lados. Já fazia quase 2 meses que não os via. A felicidade era enorme e quase não cabia dentro do corpo. Era final de tarde e a academia estava repleta de alunos. Meu pai estava terminando de dar sua aula, quando entrei na sala junto com tio Ted. Ele veio pra mim, suado, e me abraçou forte. Fiquei ensopado. Rimos e ele voltou pra frente da turma. Estava lindo com aquele shorts preto curto e a camiseta colada ao corpo, mostrando cada volta do seu peito. Meu pai sempre foi um homem muito vaidoso e bonito. Seu suor era (é) completamente perfumado, os dentes brancos, contrastavam com a pele dourada do sol. Os cabelos começando a apontar fios brancos e aquele cavanhaque cheio, pintavam um quadro de virilidade que era bom de ver. Era fácil entender o porque de tantas mulheres, naquela aula e poucos homens. Subi com tio Ted e fui conhecer a casa. Um super bom gosto por todos os lados. Tinha a cara do tio Ted. Nada de excessos, mas um conforto e um astral que só ele seria capaz de harmonizar. Deixei as coisas no meu quarto, ou melhor, no quarto que disseram ser do tio Ted. Nesses dias que estaria lá, tio Ted me explicou que ficaria no quarto com meu pai, porque a cama de lá era de casal e caberiam os 2 confortavelmente e ele cederia com prazer, seu quarto para mim. Num 1º. momento, achei legal! Iria dormir na cama do tio Ted. Logo, meu pai chegou e foi tirando a roupa. O calor era insuportável e além do mais estava mais molhado ainda, daquele suor. Eu e tio Ted em festa, ríamos e brincávamos, falávamos do passado, tentando relembrar as histórias. Estávamos todos dentro do banheiro. Meu pai no box, eu encostado no lavatório e o tio Ted sentado na beirada da banheira de hidromassagem. Observava cada movimento do meu pai, debaixo d’água. O corpo perfeito ensaboado, o braço peludo molhado passava o sabonete, por todos os cantos, deslizava pelas pernas, estufando sua bunda marcada pela sunga pra trás e encostando-a no vidro do box, bem ao lado da altura do rosto do tio Ted. Eu estava vendo uma cena única, maravilhosa e estava hipnotizado. Quando dei por mim, tio Ted estava me observando atentamente, parecendo ler todos os meus pensamentos. Não precisava ser um grande observador, pra ver que o volume dentro da minha calça, estava a ponto de estourar. Meu pai se arrumou e saímos os 3 pela cidade, jantamos num restaurante japonês. Eles beberam saquê eu, ainda com 17 anos, tomei suco. Meu pai não permitia que eu bebesse antes dos 18 (tinha umas coisas assim, bobagem. Mal sabia ele que eu adorava tomar todas, com os colegas lá da escola. Enfim, coisas de pai!). Já era tarde quando chegamos em casa. O calor era insuportável. Fomos logo tirando as roupas. Papai e eu, de cueca e tio Ted pelado, raramente ele usava cueca. Registrei a cena e cansado me despedi deles e fui pro meu quarto. Dava para escutar a conversa deles. Falavam da academia, problemas e outros planos para ela. Comecei a pegar no sono, a conversa deles caiu em ‘background’ e uma música tranqüila, vinda lá de baixo, fazia o sono chegar acelerado. Naquela fase, antes de apagar me deu sede, levantei e fui a cozinha buscar uma água. A escada de acesso à academia estava acesa e a música rolava ainda. Desci e quando cheguei na porta, pude ver meu pai e tio Ted, num belo ‘69’, recheado de gemidos abafados pela música. Não assustei, apenas afastei um pouco e fiquei observando os 2, que se enroscavam de um lado pra outro. Beijavam-se e se chupavam, as mãos pareciam descontroladas e esfregavam os corpos por todos os lados e cantos. Tio Ted ajoelhado e meu pai deitado por debaixo dele, corria a cabeça pra frente, engolindo seu saco e depois, brincando de sumir com o pau dele, ou indo pra trás e enfiando a cabeça no ½ da bunda do tio Ted e ele gemia de prazer. Seu rosto se transformava em puro êxtase, a cada linguada levada no cú e a cada roçada do cavanhaque de papai, no caminho entre o saco e seu cú. Eu admirava aquela cena! Papai de ‘4’, levando estocadas do tio Ted por trás, gemendo, com a testa molhada de suor e um ar de felicidade, invejável. Agora, a situação se invertia e Tio Ted sentava, encaixando o pauzão do papai e cavalgava nele. O gozo deles foi um raro momento de prazer. Se lambuzaram inteiros: pelos peitos, pelas caras e se misturavam mais ainda, com o suor dos corpos e pelos beijos, agora mais tranqüilos. Não consegui segurar meu tesão e gozei ali mesmo. Contive um gemido de prazer e espirrei meu caldo quente e grosso pra todos os lados, pelas paredes e chão. Esse foi meu ato confessor. Voltei ao quarto e mais 2 punhetas, fazendo uma retrospectiva dos melhores momentos, daquela cena maravilhosa. Acabei esgotado, apagando e segurando meu pau, quando me preparava para a 3ª. punheta. Pela manhã, acordei, mesa posta do café. Na academia já se ouvia o barulho de alunos e da música alta, das aulas especializadas. Tomei o café, pus minha sunga (a casa era em frente ao mar, bastava atravessar a rua). Cumprimentei tio Ted e papai, que estavam conversando num canto da academia. Achei um clima engraçado no ar. Eles, com o ar ½ encabulados e eu com uma felicidade estampada no rosto com um sorriso largo. Não entendi nada e fui à praia. Puxei uma caminhada pela areia, sozinho. A cada passo que dava, vinha à mente as imagens vistas no salão da academia, na noite anterior. Estava completamente excitado, de novo. Andei mais um pouco e sentei, logo que vi pessoas mais à frente. O volume dentro da minha sunga era resistente e delator. Entrei na água e nadei algumas braçadas, suficientes para cruzar pela família e sai novamente, pra continuar a caminhada. Naquela manhã, a praia estava com poucas pessoas. Uns lá na beira da Av., outras pessoas dentro d’água e uma ou outra pessoa deitada na areia. Continuei a caminhar e já estava longe do ponto de partida, olhei pra trás e pude notar que, a referência da minha casa, tinha se transformado num ponto distante e quase desapercebido. Olhei pra frente e também não havia mais ninguém e uma enorme duna estava ancorada atrás de mim. Arranquei a sunga ali mesmo e corri pra dentro d’água. Parecia um adolescente (e era na realidade) daqueles, que nunca tinha visto o mar e me entregava a cada onda que passava. Desafiava a crista de cada uma, fazendo do meu corpo uma prancha de surfe. Ia a da armação à arrebentação. Quando dei por mim, notei que alguém me olhava lá de cima das dunas, como se fosse um guardião fitando cada movimento meu. Quando me aproximei da arrebentação, pude notar que aquele guardião era um surfista, foi quando ele se levantou de onde estava, desceu a duna e fincou sua prancha na areia. Vi também que baixou a bermuda e entrou dentro da água. Em poucos minutos, estávamos lado a lado e começamos a conversar. Ele tinha 22 anos, era mais alto do que eu, tinha quase 1,90m., peito largo e sarado, sem pêlos no corpo. Quando a maré abaixava, trazendo o repuxo das ondas, dava pra notar que ele era completamente liso mesmo (nem pentelhos tinha); e que carregava um caralho considerável e bem maior e mais grosso do que o meu (21cm X 7,5cm). Seu sorriso era lindo e a conversa amarrou num sentido. Contei-lhe que era turista e ele me disse que também estava de férias da Faculdade de Medicina (no Rio), e que adorava surfar. Aos poucos a distância entre nós ia diminuindo. Esbarrões leves começaram a acontecer e no balanço das ondas notamos que os 2 estavam completamente duros de tesão. Eram 2 machos, no ½ do mar azul, que começavam a se abraçar e beijar debaixo de um sol escaldante. E, acima de tudo, era a minha 1ª. vez que estava com um homem. A 1ª. vez que fazia sexo, transformando o sonho em realidade. O surfista me pegava de um jeito forte, junto ao seu corpo e me apertava, me beijava a boca e o pescoço. Sentia entre as minhas pernas aquela rola entumecida, me picando. Passei a mão, segurando sua vara e senti como era gostoso pegar naquilo liso e sem pentelhos, parecia que o saco dele era gigantesco e carregava cada caroço, que fiquei louco pra por a boca logo. Ele me arrastou pra duna (a nossa testemunha), e num de seus vales, encima da prancha dele, enfiou seu pauzão grosso dentro da minha boca e pude sentir uma pontada no fundo da garganta e continuava a engolir. Dava para escutar seus gemidos. Até que enfim, pude brincar com aqueles bagões, ora um, ora outro, tentei passar a língua no caminho do cuzinho dele e ele gemeu mais ainda. Toda hora, vinha à minha cabeça as cenas da noite anterior, elas foram fundamentais, pra que não desse mancadas. Parecia que não era a 1ª. vez! Não disse à ele que era virgem, beijávamos e nos esfregávamos alucinadamente, e o sol ia ardendo nossas peles. O surfista me pegou de jeito e, com astúcia, me virou e me pôs de ‘4’, tal como meu pai, e mandou ver, pau no meu cu. Na posição em que estava, só pude sentir aquele homem entrando dentro de mim, devagar. Parecia que estava me rasgando e que meu corpo ia se desmanchando. A cada entrada dele dentro de mim, mais suave e tranqüilo fui ficando. Ele bombava dentro de mim, num vaivém ritmado. Gemia, ele escutava e falava umas coisas que me deixavam mais doido ainda; me perguntava de uma maneira ½ vulgar, se eu estava gostando de levar no cu?! ‘Tá gostando de ser fodido pelo meu cacetão, tá? E aí, quer mais forte, quer? Toma essa pistolada, toma?’; e aquilo foi me dando mais tesão ainda e misturado com uns tapas, que ele dava na minha bunda. Não agüentávamos mais, ele tirou seu caralho de dentro de mim, e começou a jorrar porra pelo meu queixo, pescoço e peito. Parecia um chafariz de porra! Deitado ali na prancha, cacete apontado pro alto, espirrava mais porra ainda. Gozamos demais! Depois, de suspiros e da recuperação das forças, voltamos para dentro d’água. Lavamo-nos e voltei, de carona com ele, pra casa. Quando cheguei em casa, na porta da academia, estava tio Ted conversando com uma aluna, se despedindo. Ele me viu saltar do Jepp do surfista, com um ar de felicidade estampado no rosto. Mais uma vez, sem falar nada, entendeu tudo o que tinha acontecido. Cheguei até ele e o cumprimentei como sempre fiz, com um beijo no rosto. Ele me retribuiu e disse que o almoço já estava pronto, há muito tempo e que eles, estavam já preocupados com minha demora. Foi aí que me dei conta que, já era quase final de tarde. Subi, tomei banho, almocei, liguei a TV e fiquei ali na sala, ½ de bobeira. Quando estava quase pegando no sono, meu pai chegou. Perguntou se eu estava dormindo e respondi que não. Ele veio e sentou-se do meu lado. Estava sério. Olhei pra ele e perguntei o que estava acontecendo e ele me retornou a mesma pergunta. Disse-lhe que nada e por que daquela pergunta. Ele retrucou perguntando se eu tinha acordado ontem à noite, e se tinha ido até o salão da academia. Fiquei frio e como nunca tinha mentido pro meu pai, respondi-lhe, tranqüilamente que sim. Vi seu rosto perder a cor. Ele me perguntou o que tinha visto, sentei no sofá, olhei-o profundamente e respondi assim: ‘Pai, não sou mais um menino inocente, que pode ser enganado facilmente. Sei muito bem que Ted, não é meu tio e que vocês, são muito mais que amigos, há muito tempo! Porque você acha que, sempre quero estar junto de vocês, nas férias e feriados, se morássemos na mesma cidade, estaria morando junto com vocês! Te amo pai e amo também o tio Ted! Sou como vocês e gosto das mesmas coisas que vocês gostam!’ Um sorriso de suavidade e tranqüilidade, se fez no rosto do meu pai. Parecia tomado por um alívio fora do comum. Continuei: ‘Papai, desce e vá dar a sua aula, depois quero sair pra jantarmos, o.k.?’. E ele se foi, descendo mais feliz que nunca. Antes, me deu um abraço forte e mais uma vez, sentia seu corpo inteiro junto ao meu. Minha vontade era de beijar-lhe, como tinha feito naquela tarde com o surfista. Passaram-se poucas horas e meu pai, tio Ted e eu estávamos saindo pra jantar. Desta vez, escolhi um restaurante italiano (meu favorito). Eles, logicamente já tinham conversado e meu pai, contado a ele tudo o que tínhamos conversado. Foi um jantar com direito a brindes com vinho (isso mesmo, vinho, meu pai disse, já que você é um homem, como a gente, esteja liberado pra beber o que quiser e com quem quiser, seja bem-vindo!). Brindamos e bebemos. Foram 2 garrafas de um vinho delicioso e que combinava perfeitamente com aquela massa. Terminamos e fomos pra casa. Como em outras vezes, fomos tirando as roupas, tio Ted pelado, eu e papai de cueca. Ligamos a TV e ficamos ali, eu no chão deitado e eles no sofá. De repente, não resisti e soltei a 1ª. da noite: ‘Não sei porque vocês ficam assim tão distantes, não se importem comigo, já disse que sou como vocês e se estivesse em casa em boa companhia, estaria no mínimo deitado no colo ou abraçando e beijando. Fiquem à vontade!’. Vi que meu pai ficou vermelho e tio Ted logo se ajeitou no sofá e deitou na perna do meu pai. De costas pra eles, sorri e na TV ligada, rolava um filme que ninguém prestava atenção. Então, soltei a 2ª.: ‘Pai, esqueci de te dizer uma coisa, disse que o amava e também ao tio Ted e queria repetir isso, completando que além de pai você é acima de tudo, um homem e sempre tive o maior tesão em vocês! Sou louco com vocês 2 e o meu sonho é estar mais próximo ainda de vocês!’. Meu pai ergueu a mão, me puxou pra perto dele e me deu um beijo no rosto, um beijo lento e tranqüilo e eu fui virando meu rosto, segurei a cabeça dele e acertei sua boca, nos beijamos. Afastei o rosto e fiz o mesmo com tio Ted. E por fim disse: ‘Quero vê-los se beijando de novo, é lindo!’. E eles começaram a se beijar e beijamos os 3 juntos, as 6 mãos passeavam por todos os corpos, todos os cantos; as bocas deslizavam pra lá e pra cá., uma ora se ocupava com um dos paus, ora era outra que tinha 2 paus na boca. Tio Ted, com nossas picas na boca, enquanto beijava aquela boca rodeada com o cavanhaque, um dedo (de um deles), me apertava a porta do cuzinho e eu descia com a boca e enchia-a com o pau do meu pai. Depois, com a pica do tio Ted. Pedi ao tio Ted, que penetrasse meu pai e prontamente fui atendido. Segurei o pau dele, no caminho certo pra dentro do meu pai, enquanto o chupava vorazmente e escutava meu pai dizendo: ‘Chupa vai, sempre fui louco pra isso acontecer. Estou com os 2 homens que mais amo nessa vida; fode Ted, fode enquanto meu filho me chupa!’. Gozei ao ouvir isso mas, meu pau não desceu, continuou duraço e continuamos naquele resgate do tempo. Senti tio Ted atrás de mim e não relutei, relaxei e ele entrou, entrou enquanto estava com a cabeça deitada no colo do papai e ele alisando meus cabelos. Meu pai se levantou e foi pra trás do tio Ted e começou a comandar toda situação e a vibração, pra nós 3. Foi a vez do tio Ted falar: ‘Agora, é minha vez de ver pai e filho fodendo! Quero ver pai dentro de filho e filho dentro de pai!’. Olhamos pra ele e rimos safadamente. Ele sentou no sofá e nós, na sua frente deitamos no tapete da sala, era um show particular pro meu tio Ted. Papai deitado e eu sentando, encima do pauzão dele. Olhei pro tio Ted e disse: ‘Tá vendo bem tio, ele ‘tá entrando dentro de mim, igual ele fez com você ontem à noite, agora, ele está todo lá dentro, e é bom demais!’. Cavalguei alucinado sentado na imensa rola do meu pai. Depois, sai de cima e meu pai ficou de ‘4’. Fui por trás e meti-lhe a pica dentro: ‘Tá vendo Ted, ele fode um cú também. Vai filho, mete mais forte, arregaça seu pai, vai!’. Em poucos minutos estávamos gozando, alucinados, estarrecidos, depravados, amados, satisfeitos, leves, tranqüilos, serenos e aliviados. Levantamos, limpamo-nos, os 3 no banheiro, entre beijos e abraços e mais gozadas. E íamos dormir, eles no quarto de casal e eu no quarto do tio Ted. Aí, escutei meu pai dizendo: ‘Filho, você vai dormir sozinho? Por que não dorme hoje com o papai? Há muito tempo você não vem dormir comigo, na mesma cama?!’. Rimos e fui. Eu no ½ dos 2. Antes de dormir, tio Ted virou pra mim e disse que o quarto em que eu estava, era um quarto de hóspedes e, pra manter as aparências. Respondi que já tinha notado, que não era bobo. Aproveitei e perguntei como eles haviam descoberto que eu estava no salão, na noite anterior e eles me disseram que eu dei a maior bandeira, por ter esporrado nas paredes e no chão e que papai tinha quase levado um tombo daqueles. Rimos os 3. Ai, antes de pegar no sono eu disse: ‘Tio Ted, quer saber de uma coisa, depois de hoje, você agora não é mais meu tio Ted. É só Ted!’. Rimos mais. ‘Afinal, você não é meu tio, você é o homem do meu pai; e completei ... e do filho também!’. Rimos outra vez!. Daí pra frente, as minhas férias foram geniais. Quase 60 dias de pura fantasia, sonho e prazer, nas caminhadas, na praia, na casa ou na academia. E isso durou por muitos anos, até que papai e Ted se desentenderam, brigaram e se separarem. Aí, papai começou a namorar com o Pedro e eu com Danilo. Mas agora, tudo voltou como era antes; Papai e Ted reataram, voltaram a viver juntos e, finalmente se casaram (mesmo!), e eu, quando vou visitá-los, deixo o Dani por aqui... Afinal, é sempre muito bom reviver o passado! Entenderam?!

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Comentários

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Já li este conto no Mix Brasil, com outro nome ( Amor intenso e incestuoso lennonjunior@hotmail.com). Mas ele continua maravilhoso.

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BIEL e meu apilido meu nome e gabriel eu cabei de ter um ogasmo não concigo controlar estou sentido uma coisa queimando dentro de mim estou precisando de alguem se alguem para so para namora eu largaria tudo para ficar com um homem musculoso bonito pode ser grande ou baixa eu sou alto quiser conversa com migo entre no msn biel.all10@hotmail.com

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jorge fortaleza adorei seu conto ate pq envolve minha cidade, gostaria de ter um contato com vc, abraço. tens email? petersaags@hotmail.com

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esse aie foi paia foi apela pro pai nossa vc e gay dos mais fracos mesmo kkkkkkkkkk paissimo...eu sou gay mais eu arrebento nao apelo...

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ADOREIIIIIIIIIIII__quem dera isso acontecesse comigo__sempre fui louco pelo meu pai mas n tenho oragem de falar__acho q se eu conto ele n vai mas gostar de mim!

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A verdade é que a maioria destas Historias de Incestos nao sao verdadeiras, mas o site é para isso, "Contos" o que nao seja real. Esta Historia contada por este rapaz é parecida com com a Historia de outra mesma pessoa o que so muda as cidades e na historia nao é um surfista e sim um guia de turista...__Bem seguremos se diverdindo ao ler os "Contos" pos isso é bom para nos que estudamos piscicologia.

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Ah! E não ligue pra esses comentários imbecis que fizeram sobre o seu conto...ele é maravilhoso...se quiser contato: kctudoversatil@hotmail.com

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Não costumo ser fã de contos muito longos, mas o seu me prendeu do início ao fim...nunca me imagino transando com meu pai, mas senti muito tesão em tudo o q vc relatou...parabéns!

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Acho uma delícia contos de pai com filho e com avo.

Morro de tesão. só não tenho coragem. Eu morro de tesão pelo meu filho, ele é muito bom.

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