Jogo com a cunhadinha

Um conto erótico de Moreh
Categoria: Grupal
Contém 2709 palavras
Data: 26/05/2008 03:22:02
Última revisão: 19/05/2010 00:08:54

Bom pessoal hoje venho relatar um caso que aconteceu há pouco tempo, neste último verão, é verdadeiro, e para mim foi a realização de um sonho, peço desculpa se me estender mas tenho que relatar os detalhes, pois não consigo esquecer a noite que tive Michele, minha cunhada, de todas as formas como sempre sonhei e muito mais.

Tenho 35 anos, sou advogado, moro no Rio grande do sul, e sou casado já faz 10 anos, sempre fui muito galinha desde a adolescência, comecei muito cedo a minha vida sexual, graças a deus sou privilegiado sexualmente e sempre fiz muito sucesso com as mulheres, tenho que admitir, sem muito orgulho, que não consigo ser muito fiel, as tentações são grandes. As mulheres que me perdoem, mas, infelizmente, nós homens, pensamos sempre primeiro com a cabeça de baixo, tenho um colega advogado que diz:

- homem que não trai ou é muito inseguro, ou é viado, ou tem o pau pequeno.

Não acho que é por aí apenas gosto muito de sexo, e até hoje não achei uma parceira que acompanhasse o meu pique sexual, minha esposa Márcia é morena, muito bonita tem olhos verdes como o mar no final da tarde, tem 1,70m de altura adora usar salto bem alto, fica quase com a minha altura, tenho 1,83m, ela pesa 58 kg, é muito gostosa tem uma bunda lida, redonda, sem celulite, o que muito difícil pois ela já tem 34 anos, tem apenas algumas poucas estrias na lateral das nádegas, coisa pouca, os seios de Márcia são de enlouquecer, ela colocou silicone 250mililitros, mas ficou bem natural são bem rosados e o bico é alucinante, bem durinho e empinadinho, temos uma vida sexual bem ativa, transamos umas 4 vezes por semana ela é bem liberal e resolvida sexualmente, entre nós dois rola de tudo, não conseguimos colocar outras pessoas na transa, somos muito egoístas para imaginar-nos transando com outros, mas fantasiamos bastante, usamos acessórios e tudo mais. O grande problema é que Márcia odeia sexo anal, ela diz que o meu pau é muito grande e grosso e que ela não sente prazer em dar o cuzinho, o meu pinto mede 21,5cm e é bem grosso não sei ao certo a largura, tenho uma glande bem protuberante, Márcia ama meu pau, mas não no seu cuzinho, mulheres, aqui deixo meu conselho se vocês não derem a bundinha pro marido, pode ter certeza mais cedo ou mais tarde ele vai comer a bundinha de alguém.

Bom o relato não e de minha esposa, mas quis explicar um pouco a minha vida, temos uma vida muito confortável, sou, como já falei, advogado tributarista e trabalho com perícia contábil, da um dinheiro bem interessante, Márcia é jornalista e trabalho em uma emissora de TV no Rio grande do sul, como revisora na área jornalística, ela tem uma irmã mais nova que nasceu quando sua mãe já tinha 40 anos, hoje Michele, sua irmã tem 23 aninhos, é estudante de medicina e é um estouro, tem 1,67m. pesa 55 kg, é morena de pele, tem o cabelo castanho com luzes claras na altura das costas é ondulado e tem o cheiro de pós banho que eu adoro, os olhos são castanhos quase mel, o corpo é uma escultura, ela malha bastante, também colocou silicone, 240 mililitros, a bundinha é de parar o trânsito, nunca vi mais linda é redonda, lisa, com aqueles pelinhos loiros que quando arrepiam me deixam de pau duro na hora, o seu pezinho, ela calça 35, parece que foi desenhado por artista, sou tarado por ela.

O caso aconteceu neste verão, temos uma casa na praia de Atlântida em frente à plataforma a casa esta sempre cheia, é uma festa no verão, naquele final de semana Michele ficou de ir conosco para praia com o namorado e uma amiga, a Márcia tinha que ficar em Porto Alegre em função de um programa que passa no domingo após o fantástico aqui no sul, ela iria nos encontrar na segunda quando entraria de férias e levaria a mãe, eu tinha tirado uma semana e iria antes levando Michele e CIA.

Para minha surpresa Mi, aparece sem o namorado dizendo que tinham discutido, o fulano tinha muito ciúme dela, eu também teria, Mi, ao contrario de Márcia era bem mais soltinha, bom me dou muito bem com a família da minha esposa ela confia plenamente em mim, tadinha, fui com Mi na sexta à noite esperando o resto do pessoal para segunda, chegando na praia fomos jantar fora e muito cansados fomos dormir, sábado tirei Mi da cama, estava um dia lindo, mas tinha muito vento quem é do sul sabe o que eu estou falando, resolvi fazer um chimarrão e ir para a piscina da casa lá ficamos a manhã toda, eu já me conhecendo botei bermudão e não sunga, na realidade a Márcia nunca gostou que eu usasse sunga ela diz que fica um volume muito grande, ela não é boba, ela tem razão, mas não foi por isso, e sim por imaginar Mi de biquíni que resolvi botar bermudão ela desceu linda era a visão do paraíso, não conseguia tirar os olhos ela vestia um biquíni branco com flores rosas ou lilás sei lá, apenas me lembro que era minúsculo, quando ela entrava na água e eu via aqueles pelinhos loiros arrepiados, aqueles seios com os biquinhos durinhos era a visão do céu, mas eu não tinha coragem de avançar o sinal.

Quando eram quase uma da tarde recebi um telefonema que iria mudar o curso do final de semana, era Márcio um grande amigo que estava morando em Sampa, casado com Débora uma arquiteta louca de atar, nunca vi mulher mais pirada, mas muito bacana eles eram completamente liberais participam de festas de swing e troca de casais, tenho que admitir que já transei 4 vezes com eles quando ia á negocio para São Paulo e ficava na casa deles, Márcio é um homem muito bonito, tem 1,92m moreno com uma barriguinha pequena, e um dote quase tão bom quanto o meu, Débora é loira não é linda, mas qualquer um traça tranqüilamente, é baixinha 1,60m, é bastante engraçado ver os dois juntos, 60 kg seios pequenos, um bundão grande é uma buceta que agasalho um pinto grande, que até hoje não vi igual, já fizemos, eu e Márcio uma DP nela que eu não sei como ela agüentou, eu sentia o pau dele no cu dela enquanto eu afundava aquela buceta e olha que somos avantajados ela gritava pedindo mais, mandava a gente socar fundo,era uma loucura, mas esta é outra história. Márcio estava Em Poa e queria saber onde eu estava, na minha cabeça eu já tinha desenhado todo o quadro, mandei ele pegar a estrada imediatamente dizendo que eu ia pagar o que devia a ele, ele é muito rápido entendeu na hora, duas horas depois já batia na minha porta na casa da praia.

Falei para Mi que teríamos visita, ela adorou e foi fazer um doce na cozinha, quando Márcio chegou foi àquela festa já abrimos cervejas todo mundo na piscina estava muito bom, Márcio me puxou num canto e me perguntou se a cunhadinha era do jogo, falei que precisávamos armar alguma coisa pois esta noite era a nossa única chance ele me olhou e apenas sorriu. Bebemos até tarde a coisa foi animando, até que veio o banho frio quando Mi levantou dizendo que estava muito cansada e ia dormir, tentemos de tudo não houve jeito ela subiu e foi dormir, fiquei desolado, Débora me olhou sorriu e disse que nem tudo estava perdido, entramos pegamos mais cerveja e Débora puxou da mala um joguinho propondo que jogássemos, era muito simples era um jogo erótico aonde cada um que perdia a rodada tinha que tirar uma peça de roupa quando acabacem as roupas quem perdesse tinha que pagar prenda com quem tivesse mais pontos ou algo assim, durante o tempo que uma ampulheta determinava, topei na hora, é claro, a coisa foi esquentando estávamos bebedos e quase pelados.

Para meu deleite nessa hora Mi passa pela sala em direção a cozinha para beber água, quando olhou para a mesa exclamou:

- O que é isso, disse ela.

- Débora, muito rápida, disse que estávamos jogando e animando a noite e a convidou para entrar no jogo.

Ela ficou sem saber o que fazer, ali parada, eu só cueca, Débora de saia e soutien, Márcio de cueca e meia, cena dantesca. Depois de algumas risadas explicamos o jogo e eu pude ver os olhos dela começarem a brilhar, por baixa de sua camisola pude ver os seios dela totalmente intumescidos, ela foi correndo para o quarto e quando voltou estava pronta para a neve totalmente vestida, com várias roupas, caímos na gargalhada, todos nos vestimos novamente e a coisa começou a pegar, eu e Márcio roubávamos descaradamente, Deborá nem aí e Mi muito nervosa, ou excitada. Chegou o ponto em que estava somente de bermuda, tinha tirado a cueca que estava me apertando, Márcio de cueca com a cabeça do pau para fora, Mi olhava e não conseguia tirar os olhos do pau de Márcio, Débora de calcinha e soutien, e Mi de saia, calcinha e a parte de cima do biquíni, foi quando ela perdeu a rodada e teria que tirar mais uma peça de roupa ela não quis tirar, não entendi pois ela podia ter tirado a saia, ainda, preferiu pagar a prenda para mim, que tinha mais pontos na rodada, ao virar, a carta da prenda dizia qua ela deveria ser tocada no sexo, se com roupa por cima da roupa, senão direto na xaninha, Débora virou a ampulheta e lá fui eu, daí entendi porque ela não quis tirar a saia, ao tocar a sua xaninha por cima da calcinha senti que ela estava inundada, chegava a escorrer pelo lado da calcinha até a sua bunda e na própria cadeira, aonde ela sentava, estava melada, juro que quase gozei ao sentir tal sensação comecei esfregando a sua bocetinha bem devagarzinho fui me deliciando em cada segundo estava realizando o meu sonho, tenho que admitir que não resisti como ela estava, ainda de saia, deixei meu dedo escorregar pela lateral da calcinha e toquei a sua bocetinha esfreguei o seu grelinho, ela mordia os lábios carnudos apertava a minha mão com as suas coxas, acho que se a ampulheta não terminasse ela teria gozado ali mesmo, Márcio e eu já queríamos parar e ir logo ao assunto, Débora, muito esperta, sábia que devíamos levar mais um pouco adiante para não corrermos o risco de Michele desistir, e assim foi, Débora sendo tocada por mim e pelo Márcio e vice e versa, quando perdi a ultima peça de roupa, na rodada, Michele ficou maravilhada ela olhou eu tirar a bermuda e ver aquele pau duro, latejante, com a cabeça inchada e disse:

- Como a Márcia agüenta.

Débora retrucou:

- É lindo não?

Ela apenas fez sinal com a cabeça que sim; já estávamos a ponto de enlouquecer, todos nus, menos MI, aí roubamos para ela perder, primeiro ela tirou a parte de cima do biquíni, vindo a mostra aquele par de seios perfeitos! Estavam com os bicos muito duros, depois veio a hora de tirar a calcinha, ela fez um doce, mas tirou ela estava muito molhada, a calcinha escorria, a sua xaninha estava toda depilada, dava para ver o tamanho da sua excitação, ela tinha a xaninha perfeita sem nenhuma dobrinha toda certinha, pequeninha, ficava apenas a mostra a pontinha do seu clitóris tapado pelo capuz, uma loucura, naquela rodada eu ganhei um boquete de Débora, não sei como ela consegue mas ela engole o meu pau inteiro, Márcio já batia punheta, Michele via aquela cena extasiada, foi quando na rodada eu teria que fazer um oral em Michele, aproveitei para convidar o pessoal para irmos para a sala e sair da mesa para ficarmos mais confortável, todos aceitaram, a sala da casa é enorme tem um sofá em L enorme, cheio de almofadas mais duas poltronas e uma chesi, coloquei Michele sentada no sofá, Débora e Márcio já se beijavam, abri lentamente as suas pernas vim beijando as suas coxas, os seus pelinhos arrepiavam, fui aproveitando cada centímetro, sentindo aquele cheiro de fêmea, comecei lambendo lentamente a sua xaniha, ela tinha um gosto doce, lambia enquanto começava a colocar um dedinho para dentro ela gemia, agarrava os meus cabelos, pedia mais, pedia para comê-la, eu ali me deliciando, lambia desde o seu cuzinho, até colocar a língua, inteira para dentro da sua grutinha, Márcio comia Débora alucinadamente, batia no seu rosto com pequenos tapas, a chamava de puta etc... Micheli não agüentou gozou na minha boca, nunca vi uma mulher ficar tão molhada como ela, ela estremeceu quase desfalecendo, ela me ergueu e disse que queria chupar aquele pau enorme, começou batendo uma punhetinha, e lambendo as minhas bolas, ela dizia que nunca tinha pegado num pau daquele tamanho que o do namorado dela era a metade do meu, calei ela botando o pau na sua boca, ela mal conseguia colocar a cabeça inteira na boca, Márcio não agüentou mais e gozou na cara de Débora, esta se limpou e começou a chupar Micheli, que estava com meu pau na boca, Débora tirou da bolsa um mini vibrador que se coloca no dedo e ficou passando no grelinho de Mi, esta começava a gemer novamente, aproveitei para abrir bem suas pernas, tirei o pau de sua boca, não queria gozar ali, comecei lentamente a colocar a cabeça do pau na entrada de sua bocetinha, ela se mexia, se consorcia, a cabeça do meu pau estava imensa foi entrando e eu delivara, a sua boceta era quente muito apertada, cheguei a duvidar que entraria tudo mas entrou comecei e comê-la com muita vontade, comi de tudo que era jeito, por cima, por baixo, de lado e de quatro, quando a coloquei de quatro, Márcio veio e colocou o seu pau em sua boca enquanto Débora se masturbava com aquele vibrador, Márcio perguntou se podia come-la ela fez que sim com a cabeça, eu tirei o pau e deixei Márcio meter ele veio por traz e meteu tudo de uma só vez ela soltou e grito e começou a rebolar, enquanto isso Débora já mamava no meu pau, pedi no seu ouvido para comer o seu cuzinho, ela pegou um creme lubrificante anestésico passou no seu cuzinho e mandou eu meter aquela tora, o quadro era esse: Márcio comia Mi de quatro, eu comia Débora no cuzinho enquanto ela se masturbava com aquele mini vibrador na xaninha, meti muito naquele cu ela se virou para mim e não conseguiu terminar de falar gozou na hora, eu não queria gozar ainda, tirei o pau de seu cu, cheguei no ouvido de Márcio e pedi que ele colocasse Mi sentada em seu colo, ela sentou e agasalhou aquele pau centímetro por centímetro, ficando com a bundinha a mostra peguei aquele creme de Débora e passei naquele cuzinho, ele virou a cabeça e pediu por favor que não colocasse no cu, ela nunca tinha dado o cu disse que o pau era muito grande etc..., Márcio a segurou firme, e eu fui forçando aquela bundinha, o pau foi entrando, parecia que ia quebrar, ela gritava, gemia, estremecia, mas agüentou tudo metemos para valer, os paus se sentiam dentro dela, parecia que íamos dividi-la ao meio, ela cravou as unhas em Márcio e gozou para valer, Márcio também gozou, eu não agüentava mais abri bem aquela bunda e coloquei tudo que podia para dentro assim gozei sem parar, Débora vibrava olhando, foi inesquecível.

Domingo, meus amigos foram embora, Márcio me agradeceu e disse que estávamos quites, Tentei fuder a cunhadinha no domingo, mas ela disse que mau conseguia sentar, que estava toda assada e ardida mas me pagou um lindo boquete que gozei dentro de sua boquinha. Minha esposa chegou na segunda e passamos umas férias maravilhosa, desde janeiro já fui duas vezes para São Paulo, com Micheli junto, é claro.

Obs: bati uma linda punhetinha me lembrando dessa historia.

Abraços, comentem e olhem na minha página os outros contos.

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Comentários

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Por enquanto esse foi o melhor que eu já li de vc muito excitante esse conto

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Que conto show. Eu tb sou louco por minha cunhada e minha namorada sabe disso. O que mais me estiga é que ela fica falando da irmã na hora do sexo só pra me estigar. Temos um namoro bem liberla, mas a com a irmã dela ao vivo ela ñ topa...rsrsr :(

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tambem ja andei brincando com a cunhada, eh bom demais, que fodao este teu heim, vale dez

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A próxima vinda para Sampa, me avisa. Nota 10!!!

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ótimo conto, muito excitante... parabéns!

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Adorei, vou foder agora mesmo, mas ñ com um cunhado. Nota 10

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Bom seu conto, minha cunhada é um espetaculo tbm!!!!

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PERFEITO,MUITO EXITANTE;AGORA IMAGINE,TENHO 20ANOS DE CASADO 2CUNHADAS,4PRIMAS DURANTE ESSES ANOS EU JÁ (LASKEI)UM DIA EU CONTO TUDO

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Muito bom seu conto, sou louco para fuder minha cunhada, ela é maravilhos, mas só fantasio, e escrevo contos sobre isto, pois ela não me dá bola, e nem chance! Sorte sua ter consiguido, um dia chego lá!

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Muito bom! Quem nunca comeu ou tem vontade de comer a cunhada? Ainda mais quando é mais nova... Um dos assuntos de contos que mais me excitam! Ainda vou deixar de preguiça e escrever alguns relatos reais de experiências que tive ao longo da vida... Aguardem!

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