Minha Prima de Primeiro Grau 3º Parte

Um conto erótico de singollo
Categoria: Heterossexual
Contém 2383 palavras
Data: 26/05/2008 12:36:06

Eu e Minha Prima de 1º grau (parte três:A Despedida) Olá, como este é o terceiro conto dispensarei apresentações.Como relatado nos contos anteriores, o primeiro fim de semana, a semana seguinte, nesse relatarei o último fim de semana que passei com minha prima, e garanto a vocês leitores que acharam os dois primeiros meio sem sal, esse último está cheio de momentos eróticos. Na seta-feira a tarde quando cheguei do trabalho fui com meu pai buscar minha prima na casa de minha tia avó, conversinhas, risadas e despedidas, chegamos em casa, meu pai disse que ia buscar minha mãe no serviço.Não passaram cinco minutos desde que a porta se fechou nós já estávamos nos beijando e nos agarrando, entre beijos e amassos eu a peguei no colo e a levei pra cama, ela não acreditou, se abraçou forte em meu pescoço, me chamava de gostoso e dizia que estava com saudades “Estava morrendo de saudades do meu moreno” dizia ela, a coloquei na cama e novamente começamos a nos beijar agora com mais espaço, mais confortáveis, tirei a camisa e a bermuda e deitei ao seu lado, e logo começaram as carícias, ela de saia jeans facilitava a entrada da minha mão entre suas pernas, acariciava-a entre as coxas ela se deliciava e me mordia, crispava as unhas em minhas costas, comecei a tirar suas roupas, deixando a apenas de calcinha, parei por um momento admirando-a, que corpo tinha aquela mulher, com as mãos ela me chamou para cima dela, ficamos ali encaixados, nossos sexos separados apenas por cueca e calcinha, começamos a nos beijar, cada vez com mais ardor, ela me acariciava, me arranhava, crispava as unhas em minhas costas, comecei a descer, sempre beijando-a, desci até seu pescoço, ela cada vez mais enlouquecida, desci até seus seios, beijei, chupei, mordi, enquanto beijava um acariciava o outro com a mão, depois trocava, fiquei ali até deixa-los duros de tesão, desci passando a ponta da língua até sua barriga, mordi o lado de sua barriga, passava a língua em volta do seu umbigo, sempre suspirando ela me acariciava enquanto ficava cada vez mais excitada, sem saber qual seria sua reação decidi arriscar, fiquei de joelhos e puxei sua calcinha, ela levantou as pernas para facilitar mantendo-as abertas aproveitei e debrucei-me sobre ela, meu peito encostado em sua xaninha, pude sentir seu calor, retornei a sua barriga e fui descendo, passei direto até suas coxas, mordendo, lambendo e beijando a parte de dentro de suas pernas, comecei a subir fazendo menção de chegar a sua xaninha, não ouve recusa, então parti para aquela coisa maravilhosa, beijei com muita vontade aquela xana, incrivelmente molhada, cheguei até seu grelhinho, beijei, mordi e quando ela começou a gemer alto, iniciei com um show de língua e logo coloquei um dedo e depois dois, ela enlouquecida gemia cada vez mais e eu cada vez mais rápido lambendo aquele grelinho que já parecia um moranguinho vermelho, e dois dedos entrado e saindo “Vem aqui moreno...vem...” ela me chamou me beijando na boca, eu não acreditei, ela provando do seu próprio sabor, enquanto me beijava com a mão afastou minha cueca para o lado e meu pau saltou pra fora, ainda com a mão guiou minha rola até a entrada da sua xaninha e depois com as duas mãos na minha bunda me puxou pra dentro, estremecemos juntos, não acreditava no fogo que aquela menina estava, comecei o vai e vem, cada vez mais fundo, cada vez mais rápido, ela gemia sem se importar com a altura de seus gritos, comecei a bombar mesmo, cada vez com mais vontade até a cama fazer barulho seu rosto, sua expressão de satisfação foi inesquecível “Deixa eu ficar por cima...” ela pediu, e sem tirar de dentro rolamos na cama, ela agora ajoelhada sobre mim, suas mãos sobre meu peito, as minhas em sua cintura, ela se levantou até deixar somente a cabecinha dentro, depois veio descendo, gemendo e sentindo cada centímetro meu entrando nela até chegar ao talo, então começou a rebolar cada vez mais rápido, eu acariciava suas costas, depois iniciou uma cavalgada frenética, eu segurava sua cintura e a puxava para baixo jogando meu quadril pra cima, nossos corpos batiam fazendo barulho, a gata ficava enlouquecida quando eu colocava o dedo em seu cuzinho, cada vez mais rápido, gemendo alto com as mãos entre os cabelos, comecei a sentir que ia gozar, e então ela caiu sobre meu peito, dando o gemido mais longo que eu já ouvi na minha vida, ainda continuei bombando, enquanto ela se derretia em espasmos enterrada em meu pau, minha gata não parava de gozar, gemer, suados como animais, permanecemos ali juntos, quase como um só, ficamos ali por quase uns dez minutos, depois ela levantou assustada, se vestiu, com medo que alguém chegasse, mandou eu me vestir também, e logo começou a reclamar que o cheiro estava forte, mais uma vez mandei-a pra sala e cuidei de tudo, arrumei o quarto abri as janelas e joguei um desodorante no ar, ficamos na sala nos beijando e nos acariciando até a chegada de meus pais, quando não aconteceu mais nada.Naquela noite ficamos em casa, o tempo não estava muito bonito e resolvemos ficar em casa, na internet, a noite caiu e meus pais foram dormir e eu permaneci no quarto com minha prima, logo tranquei a porta e liguei a televisão pra disfarçar qualquer barulho, ela já posicionada na cama tirei minha camisa e deitei ao seu lado, logo estávamos a vontade, ela de calcinha com os seios a mostra e eu de cueca, ficamos namorando um bom tempo, nos acariciando, uma esfregação gostosa, até quase 4:00hs da manhã nenhum dos dois gozou, naquela noite só brincamos. Sábado, almoço de família por parte de minha mãe em minha casa, impossível acontecer alguma coisa, vários tios e tias, uma criançada correndo pra todo lado, um verdadeiro inferno, precisávamos escapar dali e logo sugeri a praia.Nossa aquela morena na praia, de biquíni azul, seus seios grandes, aquele biquíni enfiado na bunda, andávamos e nos beijávamos o tempo todo novamente eu a curtia como minha namorada e ela gostava muito da idéia, lógico eu não dava muitas esperanças, caminhamos o dia todo pela orla e voltamos para casa no fim da tarde, todos os parentes foram embora tarde da noite, mas naquele sábado a balada era certa, dormimos um pouco e depois nos arrumamos e saímos, levei minha gatinha a uma casa noturna de música eletrônica, dançamos e bebemos muito, passamos a noite como namorados eu curti muito, todos nos olhavam pois formávamos um casal muito bonito, e ninguém suspeitava que éramos um casal de primos de primeiro grau, lá pelas 3:00hs da manhã convidei-a pra terminarmos a noite no motel o que ela aceitou, paguei a conta e saímos, só não contava com o fato de que aquela hora todos os motéis já estavam lotados rodamos quase cinco motéis diferentes e nada, injuriado voltei pra casa, sem ânimo nem pra uma punheta na garagem como na outra vez.Subimos e antes de dormir ainda nos beijamos na cozinha, eu encostado na pia e ela lânguida em meu peito, a sensação de perigo foi me deixando louco e logo ela notou meu pau duro embaixo da calça, eu abri e coloquei o pra fora, ela me chamando de louco iniciou uma punheta, não sei se por estar bêbada ou cansada não tinha quase coordenação, então segurei sua mão em meu pau e comecei a dar ritmo, ela pediu pra mim bater uma punheta pra ela ver, enquanto eu me masturbava ela me acariciava, segurava meu saco me beijava, mordia meu pescoço, eu ia ficando louco, logo gozei e ela sempre olhando meus espasmos com aquela cara de safada, nos beijamos e ela foi dormir antes ainda me disse “Amanhã a gente ainda vai ter tempo”.O que eu duvidei pois sua viagem estava marcada para o domingo, fui ao banheiro e depois dormi.Naquele domingo levaríamos minha prima até a rodoviária de tarde e depois passaríamos na casa de meus tios, como já devem ter percebido somos uma família muito unida, pois bem nada aconteceu naquele dia e eu frustrado por não poder me despedir daquela gata com uma foda bem dada.Pois bem levamos minha prima a rodoviária e adivinhem só, o ultimo ônibus já havia saído as 17:25hs e já eram mais de 18hs, não acreditamos todos nós rimos muito, meus pais nos deixaram em casa e partiram para a casa de meus tios, logo minha prima trocou de roupa e eu permaneci na sala vendo televisão, rindo sozinho, estaria sozinho com minha prima até altas horas da noite, ela saiu do banheiro e veio deitar em meu colo rimos muito enquanto nos beijávamos e logo vieram as caricias, e logo estávamos pelados nos agarrando e nos beijando ela deitada no sofá e eu ajoelhado no chão beijando seu corpo, levantei a em meus braços e a carreguei até a cama, não paramos para nos acariciar, em meu quarto assim que a coloquei na cama já partimos para o sexo onde ela me laçou com suas pernas e eu fazendo um vai e vem cadenciado dentro daquela xaninha que eu já conhecia muito bem ficamos boa parte do tempo com minha rola dentro só socando sem tirar muito, sempre nos beijando, seus seios esmagados contra meu peito, suados, muito suados devido ao calor ela me beijava, lambia meu rosto parecia estar louca, a cama balançava ela permaneceu largada só sentindo minhas estocadas e sorrindo seus corpo balançava junto com a cama e ela sorria, numa mistura de alegria e prazer e logo começou a fazer barulho, o barulho de minha rola entrando naquela xana molhada, de nossos corpos se batendo suados, da cama rangendo e logo de seus gemidos, ela gemia cada vez mais alto e aquilo me deixava louco de tesão eu bombava com força cada vez mais rápido e ritmado ora socava lá dentro ora tirava até a cabeça e empurrava tudo pra dentro, ela crispava as mãos em seus cabelos e quase virava os olhos, enlouquecido comecei a falar em voz alta, quase gritando “Goza goza goza” foi então que eu percebi que ela já gozava a algum tempo, um atrás do outro a gata babava embaixo de mim, misturando nosso suor e sua vagina cada vez mais melada meu pau entrava escorregando até que ela pediu pra parar que já não agüentava mais, eu tirei e deitei de lado quase sem forças mas de pau duríssimo ainda pois não tinha gozado, os cabelos do meu saco encharcados com aquele liquido cremoso do gozo de minha prima nós quase dormimos sua respiração era puxada a cama visivelmente molhada, quando ela levantou de um pulo reclamando do cheiro que estava no quarto, realmente o cheiro de sexo parecia ter impregnado tudo, ela não sossegou enquanto eu não levantei e arrumei a bagunça abri a janela e dei um jeito naquele cheiro, liguei o ventilador em cima da cama pra soprar o cheiro pra fora do quarto e tentar secar um pouco aquele suor, logo tudo estava como antes e nos estávamos na sala, ela de banho tomado e eu comendo tudo que tinha achado no armário, ficamos ali assistindo televisão por quase uma hora, conversando sobre qualquer coisa, até que acabou o assunto e novamente estava de joelho a sua frente e ela sentada no sofá sem com os seios a mostra, eu a chupava todinha ela acariciava minha nuca me chamando de “amor” “gostoso” entre outras coisas, puxei sua saia ela se sustentou nos braços puxei saia e calcinha, entre beijos e carinhos fui até meu quarto e peguei outra uma camisinha, dessa vez eu não ia me segurar, ela ali sentada no sofá eu ia colocando a rola nela mas não conseguia ereção plena, estava cansado, mas era o suficiente pra entrar, ficamos ali, na verdade não estávamos sentindo prazer algum estava gostosinho, nos beijávamos muito, sentíamos o calor de nossos corpos, nos assustamos quando o telefone tocou, era minha tia de outra cidade perguntando se ela não iria embora naquele dia, depois de tudo explicado, já havia quebrado o pouco clima que ainda tinha, ficamos pelados ainda, eu sentado quase deitado no sofá, de camisinha ainda e ela deitada ao meu lado, estava semi-dormindo quando senti ela me masturbando, acordei e ela deixando meu pau duro de novo dentro da camisinha, me puxou para o chão e lambeu meu corpo inteiro, voltou a tocar uma punheta pra mim mesmo eu estando de camisinha, logo começou a acariciar seu grelinho e quando sentiu que meu pau estava bem duro montou nele enfiando o todo na buceta sem pestanejar, com as duas mãos apoiadas em meu peito começou a levantar e bater o quadril contra meu corpo, chegava a estalar, eu não acreditava naquilo, era muito bom, ela estava totalmente descontrolada e eu quase sem ação logo entrei na dança e a agarrei pela cintura e quando ela descia o corpo eu jogava o meu pra cima “Isso isso!!” ela suspirava meu gozo veio de uma vez só tão forte que ela até sentiu o calor e não parou de pular na minha rola até cair cansada gozando também, ela sempre assustada após gozar pegava suas roupas e se arrumava e ficava me apavorando eu ainda tendo espasmos e totalmente sem forças permaneci no chão, quando escutei meus pais chegando, agarrei minha roupas e corri pro banheiro antes gritei pra ela abrir a janela da sala pra sair o cheiro de suor e sexo que acabara de se realizar ali, e quando a porta do banheiro se fechou a da sala abriu.E este é o fim da história até hoje não sei se meus pais desconfiaram desse quase flagrante,talvez tenham escutado eu gritar para ela abrir a janela, talvez desconfiaram de outra coisa que nem nós mesmos percebemos, mas na segunda-feira de tarde minha prima foi embora sem termos chances maiores do que uns selinhos pelo transcorrer do dia, voltei pra casa e continuei a vida como sempre, lógico sem esquecer esses momentos até hoje e com a eterna duvida se alguém desconfia de alguma coisa do que aconteceu naquela semana maravilhosa.

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