Realizando Um Sonho Antigo

Um conto erótico de singollo
Categoria: Heterossexual
Contém 2599 palavras
Data: 26/05/2008 12:41:24
Assuntos: Heterossexual

Olá , sou eu de novo, meu nome é Suzana, autora do conto “Amada Amanda”, estou aqui pra contar-lhes a realização de um sonho meu, bom, mas pra quem não está lembrado(a) de mim, aqui vai a minha descrição: tenho 25 anos, sou uma mulher muito bonita, tenho 1,70m de altura, 63kg,olhos azuis, loira natural, mas clareada artificialmente, minhas medidas são generosas, 98cm de busto,64cm de cintura 96cm de quadris, no momento estou em dúvida sobre minha sexualidade, agora estou namorando uma mulher linda, seu nome é Amanda, até então achava ter me tornado totalmente lésbica, mas vejo que me enganei, não resisti a tentação, e é sobre isso que eu vou falar nesse novo conto, tudo aconteceu assim... Já faz algum tempo que me mudei para o Est. de São Paulo, e desde então nunca mais vi os amigos de minha cidade, até que um dia minha irmã me ligou, dizendo que o Rodrigo (antigo amigo de escola) estaria em uma dessas feiras de exposições de moda primavera-verão em São Paulo capital, achei interessante rever um amigo, apesar de que a cidade onde eu moro fica a uma hora de carro até a capital, depois de tudo acertado com minha irmã eu já sabia o nome e o nº do “stand” em que Rodrigo estaria, então decidi fazer surpresa, passei os dois dias seguintes planejando, até que o dia chegou, vesti uma roupa bem elegante, estava de jaquetinha preta, uma blusinha azul por baixo, calça preta, mas não daquelas apertadas...rs...um cintinho prateado e uma botinha básica, sai de casa por volta das quatro da tarde, peguei um trânsito ótimo e um poco antes das cinco já havia chegado a feira de malhas, que por sinal já estava acabando, isso foi uma coisa que não tinha pensado, deveria ter chegado mais cedo, entrei e fui direto ao “stand” do meu amigo, que por sinal era de biquínis e maiôs, lá estava um homem lindo, alto, mais alto que eu, moreno de sol, cabelos e olhos castanhos, um rosto bem másculo, e apesar de estar de social podia-se notar que tinha um corpo malhado, quase não reconheci meu amigo, se não fosse pelos seus traços faciais que deixavam as meninas loucas no tempo do ginásio, ele estava conversando com o rapaz do mesmo “stand” que ele, decidi testar sua memória, cheguei como uma cliente “Por favor, eu gostaria de ver alguns biquínis...” e ele todo educado “ Desculpe senhora, mas já estamos fechando...” e ainda emendou uma cantada “Se fosse por mim deixaria a senhora experimentar um por um, mas são normas da feira...” com certeza era o Rodrigo, conquistador barato, então brinquei “Poxa, antigamente você sempre tinha tempo pra mim...” não resisti sua cara de desentendido e me apresentei, daí em diante conversamos muito, o movimento já havia acabado, e seu amigo estava fazendo o balanço do dia, então tanto que Rodrigo insistiu que acabei experimentando um biquíni dele, entrei no provador que era uma salinha com uma cortina azul, e dentro três Box separados cada um com uma cortininha menor e com um espelho e um cabide dentro, me despi totalmente, pendurei minhas roupas no cabide e vesti o biquíni amarelinho , era daqueles de lacinho nas duas peças, esses biquínis já são apertadinhos, e aquele obviamente era uns dois números abaixo do meu, não sou uma mulher gorda, mas também não sou magriça, faço o estilo Joana Prado, Carla Perez, não malhada até o limite, mas também não tenho nada siliconado, bom voltando ao conto, eu consegui vestir o biquíni, mas ficou minúsculo em mim, estava me olhando no espelho quando ele perguntou se eu tinha gostado, respondi que era pequeno, e pra minha surpresa ele abriu a cortina do meu Box, deixando a principal fechada, fiquei com vergonha dele me ver daquele jeito, praticamente nua, mas fiquei sem jeito de repreende-lo, as peças eram tão apertadas que em cima podia-se ver nitidamente os bicos dos seios que por sinal pareciam querer pular pra fora daquele pedacinho de pano, mas em baixo é que era pior, era possível ver direitinho o contorno da minha xaninha, as duas bandinhas e o rachinho no meio, pelo menos estava totalmente depilada, estava muito envergonhada, Rodrigo me devorou rapidamente com os olhos, notei que olhou fixamente para minha xaninha, o máximo que consegui dizer foi um simples “hey” ele fechou a cortina e saiu, me troquei e sai também, não falamos sobre o assunto, mas continuamos meio envergonhados, podia ver nitidamente um volume em sua calça, para fazer isso em uma calça social é preciso ter uma ferramenta e tanto, mas nem pensei nisso na hora, para quebrar o silêncio ele e convidou pra jantar, o que prontamente aceitei, era uma válvula de escape para aquele momento interminável... Enquanto seu amigo fechava o caixa nós saímos pra jantar, conversamos sobre o passado e o presente, em um restaurante muito legal no centro, Rodrigo com seu jeito galanteador não perdia a chance de me elogiar, e de me dar umas pequenas cantadas, dizia que eu continuava linda, mais do que sempre fui, falou de minhas roupas até de minhas mãos, esse era mesmo o Rodrigo, ficamos em uma mesinha que ficava num cantinho escuro, ficamos papeando por horas, comemos bem e bebemos melhor ainda, garrafas de vinho tinto, doce, com o tempo senti que meus movimentos já estavam meio lentos, olhei a hora, já passava das dez horas da noite, decidi ir embora, fui tomada por um medo incontrolável, confesso que quase chorei ali na mesa, mais uma coisa que não tinha planejado, não tinha condições de voltar pra casa sozinha e não estava preparada pra passar a noite em São Paulo, Rodrigo tentou me acalmar dizendo que poderia passar a noite em seu hotel, pois estava em um desses hotéis de apartamento em que tem uma grande sala com sofá-cama e um quarto com uma cama confortável, amanhã eu tomaria uma decisão melhor, depois de muitos “sim” e “não” decidi aceitar pois a demora só pioraria meu estado, antes de sairmos fui ao banheiro e pelo celular liguei para Amanda, deixando-a a par da situação, ela ofereceu-se para vir me buscar, mas seria muito trabalho, ao sair do banheiro, meio que flutuando, Rodrigo já me esperava, deixamos meu carro num estacionamento pago, e fomos no seu, adormeci todo o percurso, acordei já dentro da garagem, era um hotel lindo, podia-se notar que Rodrigo estava bem financeiramente, assim que chegamos ao apartamento, por sinal bem grande, Rodrigo me mostrou o lugar e disse que ia tomar banho, que eu poderia ficar a vontade, ele dormiria no sofá e eu no quarto, assim que ele entrou no banheiro sentei-me no sofá, não estava bêbada, mas sim “aérea” tentei ligar novamente para Amanda, mas fui me deitando, escorregando, até que dormi no sofá, acordei com um perfume delicioso, Rodrigo tentava me acordar, me chamava, chegando cada vez mais perto do meu rosto, me alisando os braços, de repente alisou meus seios, cada vez mais perto de minha boca, começou dizendo meu nome e terminou me beijando, permaneci imóvel, com os lábios entre abertos, fui sendo beijada, depois deixou minha boca e partiu para meu pescoço, e finalmente enfiou a língua dentro da minha orelha, na hora me rendi para um beijo ardente e molhado, nos beijamos e nos abraçamos, eu apertava seu rosto contra o meu enquanto ele sentia meu corpo com as mãos, foi uma das excitações mais rápidas que já tive, eu praticamente estava pronta pra me entregar aquele homem ali mesmo, ele tirou minha jaqueta, e já ia abrindo minhas calças, eu pedia pra ele ser rápido, que baixasse logo o zíper da minha calça, mas ainda tive um ultimo lance de lucidez, pedi que esperasse eu tomar um banho, ele prontamente pediu para tomarmos juntos, mas neguei, pedi que me esperasse no quarto. Estava tão excitada que me segurei para não começar a me masturbar ali em meio ao banho quentinho, tomei um belo banho, fiquei bem cheirosa, a idéia de ter novamente um homem dentro de mim me alegrava bastante, a imagem do volume de suas calças não me saia da cabeça, me vesti com um roupão atoalhado do próprio hotel e sai de encontro ao meu amigo, ele estava sentado na cama, de short e de camiseta regata, o que me deu certeza de seu corpo bem malhado, e de seu volume, agora maior ainda, prontamente levantou-se e veio em minha direção, nos beijamos novamente, ele apertava minha bunda me puxando contra seu corpo, pude sentir seu volume contra minha xaninha, tirei sua camisa e pude ver seu peito forte e com poucos pelinhos, fui beijando seu peito, seus mamilos, sua barriga musculosa, até ficar de frente para o volume, baixei seu short de uma vez e aquela vara pulou pra fora, era uma senhora ferramenta, grande, grossa e cabeçuda, e o que mais me enlouqueceu, era cheia de veias grossas e pulsantes, tinha um cheiro de sexo e já apresentava algum líquido, não pensei duas vezes e coloquei aquilo tudo na boca, segurava com as duas mãos e chupava a cabeçona, na hora ele soltou um gemido abafado “Aahh...” pedi pra que me avisasse na hora em que fosse gozar, odeio esperma no rosto e na boca, estava chupando com vontade aquela rola quando senti uma mão levantar o pedaço do roupão que cobria minha bunda, pensei que fosse Rodrigo, mas logo senti uma outra rola me cutucar bem no cuzinho, olhei pra trás assustada, era o amigo de Rodrigo, totalmente nu.Gelei na hora, minha vontade era correr dali, eu ia me levantando quando Rodrigo apoiou as mãos em meus ombros pedindo pra que deixasse, e esse foi o motivo de eu escrever esse conto, era uma grande fantasia minha me entregar a dois homens, já tive a oportunidade de realizar mas meus parceiros não souberam me satisfazer, mas agora, ainda agachada olhei para eles e disse “Sejam carinhosos...” Foi como dar a partida de um jogo, naquele momento sabia que ia levar muita rola, então decidi aproveitar o máximo, continuei com o pinto de Rodrigo enquanto seu amigo esfregava o seu em minha bunda, Rodrigo apoiou sua mão em meu ombro avisando que ia gozar, rapidamente tirei minha boca e enrolei seu pinto com seu próprio short, pude sentir sua ejaculação pulsando, o amigo de Rodrigo agora tentava uma penetração, ele era menor que Rodrigo, até mesmo menor que eu, mas era troncudinho, fazia o estilo baixinho envocado, sua ferramenta não era grande, mas era bem grossa e cabeçuda, estava apaixonado pela minha bunda, pedi que esperassem e fui até minha bolsa, voltei com camisinhas, sempre prevenida, joguei-as em cima do sofá, e dessa vez eles é que buscaram algo, Rodrigo voltou com um biquíni na mão, o mesmo da loja, ambos pediram para que eu o vestisse, disseram que ficava maravilhosa nele, então descobri que seu amigo também me espiou no trocador da loja, tirei meu roupão e vesti o biquíni enquanto eles colocavam as camisinhas, fomos todos pra cama todos para cama, ficaram um tempo me observando deitada, como se estivesse na praia, depois, como animais os dois me atacaram, me beijavam, me chupavam o pescoço, lambiam minha orelha, chupavam minha nuca, eu apenas fechei os olhos e curti cada carinho, nem sabia quem era quem, suas mãos foram descendo, me agarrando em todas as partes, um deles agarrou minha xana e ficou durante um tempo sentindo, depois tirou a mão e disse “Como é gostosa...” era a voz de Rodrigo, depois foi a vez de seu amigo, esse por baixo do biquíni, apalpou bem, depois colocou o dedo em minha boca dizendo “Prova...” chupei seu dedo como se fosse um doce, estava muito excitada, queria gozar naquele momento, comecei a me masturbar, na mesma hora tive minha mão arrancada da vagina e fui empurrada nos travesseiros, senti a parte de baixo do biquíni sendo puxada pro lado, deixando minha xaninha que já foi loira e hoje é carequinha a mostra, senti uma respiração bem próxima, bem no meio das minhas pernas, abri os olhos e vi Rodrigo segurando o pinto enquanto seu amigo encostou o rosto na minha xaninha, depois enfiou a língua lá dentro, lambia um pouco depois chupava, eu arquejava, fechava os olhos de novo e gemia como uma louca, incontrolável Rodrigo puxou seu amigo e veio, colocando a língua o máximo que podia, assim que achou meu grelinho abocanhou-o e deu uma chupada que me fez gozar na hora, comecei soltando aquele som pelo nariz e terminei num gemido longo e prazeroso, e ainda disse “Não para não...” dessa vez foi seu amigo que o puxou, dizendo “Agora vamos comer essa vadia!” ,mesmo deitada consegui acertar um tapa na sua cara, apontei em seu nariz e disse “Assim não!” odeio que me chamem de vadia, ajoelhei me na cama e beijei Rodrigo, que por sua vez ria do amigo, logo ele se ajoelhou também e percebendo minha vontade posicionou a cabeça na entrada da minha xaninha, e disse “Fecha o olhinho meu amor...” eu obedeci e ele colocou a cabeça, eu mordi o lábio inferior, depois ele colocou tudo de uma vez, confesso que doeu um pouquinho devido ao tempo que não sentia um daqueles dentro de mim, mas logo me acostumei novamente, abracei ele forte e lambendo sua orelha disse toda melosa “Me faz gozar gostoso...eu quero gozar com seu pinto bem fundo...” acho que enlouqueci o homem, ele agarrou minha bunda e enfiava bem fundo na xoxota, olhei para seu amigo que observava com água na boca, então eu o chamei “Vem...” ele não entendeu no começo, então bati na minha bunda agarrando a carne e soltando, “Vem aqui...” disse de novo, e ele veio mais que depressa “Vai devagar...” disse enquanto Rodrigo bombava na xoxota, ele abriu minhas nádegas deixando meu cuzinho à mostra para o amigo, que por sua vez apoiou-se em minha cintura e foi enfiando lentamente, relaxei e a medida que Rodrigo me comia pela frente eu ia rebolando pra facilitar as coisas por trás, a cabeça entrou com certa facilidade, depois ele foi enfiando o resto, logo estava vendo minha fantasia realizada, estava com dois pênis dentro de mim, podia senti-los dentro de mim, quase se encostando, gozei várias vezes antes mesmo de Rodrigo, depois veio seu amigo, para minha surpresa os dois me abraçaram, me deixando apertadinha no meio de dois homens fortes, eu era praticamente gemidos e orgasmos, primeiro saiu Rodrigo, depois seu amigo, despenquei na cama, deitada de lado, gemia de dor e prazer, e ria, sentia-me como se estivesse nas nuvens, ainda sobre efeito dos múltiplos orgasmos, minha xaninha tinha espasmos, como se abrisse e fechasse e meu cuzinho era um fogo só, passei a mão e notei que ele estava bem largo, e piscava ardido...ficamos uns cinco minutos descansando, recuperando o fôlego, observando os rapazes tirando a camisinha, tive uma idéia louca, mas como estava no meio de uma loucura, não exitei em falar, “Vocês seriam capazes de me realizarem um pedido?” Responderam quase que juntos “Seriam capazes de transarem na minha frente?” a expressão de desgosto em seus rostos era inconfundível, entre olharam-se e então pude ver nitidamente seus pintos ficarem completamente amolecidos, senti pena de meus machinhos e liberei-os de minha tara, chamei os dois que vieram sem demora e só pararam quando levantei a mão “E as camisinhas?” abriram novas camisinhas e voltaram-se para mim “Quantos pintos você agüenta na buceta?”...mas isso eu vou deixar pra outro conto...

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