Mais um caso veridico que conto para vcs.
Noite de mês de setembro deste ano, já era mais de vinte e três horas, eu e Juliana ainda estavamos na beira da estrada lá no interior de goias.
Juliana é minha esposa, somos casados a quatro anos, o carro tinha quebrado e nos ali sem ter oque fazer a não ser esperar por algum filho de deus aparecer para nos socorrer.
Deitamos em cima da caminhonete e ficamos nos beijando, um silêncio na quele lugar, fui tirando as calcinha dela, pedi para ela levantar e colocar as mãos na gabine e abrir suas pernas, fui lambendo suas coxas até chegar na sua xaninha e coloquei ela toda na boca, com a ponta da lingua tocava seu clitoris, sentia escorrer agua de dentro da xana de Juliana, levantei e fiquei a traz dela, ergui o vestido e ela arreganhou bem sua bunda pra mim, coloquei meu cassete (19cm)bem devagar no meio de seu rego e deixei ele resbalar para dentro de sua buceta que estava todinha molhada, o cassete entrava lisinho, gostoso, eu adoro uma xana molhada e no mesmo tempo cedenta por pica, senti ela se contrair e apertar meu pau e Juliana começou urar e gritar que estava gozando, tirei o cassete de sua buceta e coloquei na portinha de seu cuzinho, ela forcou e entrou de uma vez todinho dentro do rabo dela, tava todo molhado e lisinho do liquido de seu orgasmo que foi multiplico depois que meu pau tava enterrado no seu rabo, ela ficou um pouco rebolando se acalmando e sentindo toda sensação de prazer que sentia sendo enrrabada, parou e se afroxou toda saindo de sua possição, pegou a garrafa térmica de agua lavou meu cassete e enchugou com sua boca, ficou uns dez minutos num boquete gostoso, ai eu pedi para gozar dentro de sua xana, ela colocou um pé em cima da lateral da caminhonete e sua xana ficou esperando meu pau, enterei ele todinho e disse pra ela esfregar sua buceta no meu pau, gozei gostoso.
Ficamos um bom tempo nos recuperando da trepada.
Uma luz distânte, um ronco de motor, era mais baixo que o barrulho dos peneus tala larga faziam na piçarra.
Peguei Juliana pela mão e fomos para o meio da estrada pedir socorro, quando o motorista nos avistou tirou o pé do acelerador, diminuiu a velocidade, se aproximou bem de vagar, o reflexo da luz denunciou uma arma na mão de um homem do lado do carroneiro, puxei Juliana para a beira da estrada e fiquei preocupado mas não tinha nada que eu pudesce fazer a não ser rezar que até pra isto otempo não dava, percebi que o rapaz que estava armado retirou o braço do lado de fora da porta e colocou para o lado de dentro, emparelhou a caminhonete e parou, nisto uma voz grossa pergunta que aconteceu moço, imediatamente eu espliquei o acontecido dizendo que precisava de ajuda, desceu o rapaz do lado do carroneiro se aproximou.
O senhor quer ser puchado até a cidade
Disse sim, se for possivel,
Vamos puchar eles até a cidade fala o moço que desceu para o motorista
A caminhonete deles era preparada tinha gancho soldado no parachok em poucos minutos lá tava nos sendo puchados.
Nos rodamos uns dois km e o motorista colocou o braço pra fora e fez sinal que iria parar e foi parando bem devagar, o moço do lado do carroneiro desceu e disse a senhora não quer ir com a gente ali na frente para evitar esta poeira, ela me olhou e eu fiz sinal para ela aceitar o convite e reforcei dizendo que estava terrivel ali a traz.
só fiquei intrigado que quando Juliana foi para a caminhonete frente o motorista passou pro lado do carroneiro que foi dirigindo daquele momento em diante.
chegamos na cidade e na oficina mais proxima nos deixaram e foram embora, sem cobrar nem um centavo pelo serviço. nos pegamos um táxi e fomos para casa, nos banhamos e sentamos no sofá.
Juliana estava inquiéta e não aguentou e soltou, o motorista da caminhonete foi meu namorado de faculdade
A quele que ela dizia, que tinha sido o homem, que mais marcou em sua vida
Peguntei mas vocês conversaram, ele te reconheceu, e ela com aquela carinha de safada disse, não só me reconheceu como me comeu durante a viagem.
Eu, prometo contar a vocês tudo oque ela me relatou.
(sou iniciante em contos deixem seus comentários).
