Eu e minha esposa adoramos sexo. Ana sempre foi uma mulher excepcional. Estamos casados há quatro anos, tenho 34 anos e Ana 27, ainda não temos filhos. Eu descobri sua tendência ao exibicionismo e a incentivei a explorá-lo. Foi numa brincadeira num posto de gasolina. Aquelas coisas de deixar a calcinha aparecendo para o frentista, e fingir que não percebeu o intrometido. O que era brincadeira foi virando rotina no nosso relacionamento. A partir daí criamos um jogo de provocação, onde só eu e Ana podia jogar. Os "escolhidos" eram simples espectadores.
Era um jogo bem simples e extremamente excitante. Nós dois saiamos, geralmente à noite, como dois caçadores. Escolhíamos o lugar e nossas "vitimas". Estudávamos todas as possibilidades e limitações da ocasião, e só então partíamos para o ataque. Com a nossa presa sob nosso jugo, e já satisfeita com o resultado de nossa caça, eu e Ana saíamos do local com a mesma rapidez que abordávamos a "vitima", e deixávamos o coitado "a ver navios". Nossa noite sempre terminava com uma transa incrível.
Esse jogo era também perigoso, pois o grande prazer era sempre avançar um pouco mais, e chegar cada vez mais perto de nosso limite. Por isso as regras eram bem definidas. O cuidado que tínhamos em escolhermos o lugar e a hora para essas nossas loucuras, era uma das principais. Também tomávamos o cuidado para não perdemos o controle da situação, e nunca deixávamos ninguém ultrapassar nossos limites. Quem quisesse entrar no nosso jogo, teria que jogar com nossas regras.
Foi assim que conduzimos nosso relacionamento durante muito tempo, mas nas nossas ultimas férias de verão, vivemos uma aventura bem diferente de tudo que nós tínhamos vivido até então, e que colocou uma nova ordem no nosso relacionamento.
Todo ano passamos uma parte de nossas férias na casa de meus pais. Essa nossa temporada na casa deles é sempre muito esperada durante o ano inteiro, pois apesar deles morarem numa cidade pequena, sem muito que fazer, meu pai tem uma pequena chácara na beira de um lago formado por uma represa, onde eu e Ana passamos a maior parte do tempo quando estamos na cidade. O lugar é um verdadeiro paraíso do sossego. As outras chácaras são bem distantes uma das outras, e dá para ficar bem à vontade.
Como iríamos ficar apenas quatro dias na cidade, combinamos de ir para o lago todos os dias. Mas as coisas não saíram como nós planejamos. Já no primeiro dia, meus pais tiveram a idéia de fazer um churrasco. Era para ser um programa chato, mas quando meu primo Junior e seus amigos chegaram, eu vi que nem tudo estava perdido. Entre os amigos de Junior, todos eles na faixa dos 25 anos, um se destacava de longe. O rapaz, em pleno gozo de sua juventude, era alto e forte. Tinha um belo físico e um rosto perfeito. Tive a impressão de conhecê-lo, mas pensei ser algum novo amigo do meu primo. Alguém então o chamou pelo nome. Eu não acreditei que aquele era Fred, um amigo de infância de Ana, que foi seu primeiro e único namorado antes de me conhecer. Ela adorava falar dele pra me provocar ciúmes. Sua fama não era das melhores. Brigas, pegas de carro, eram infrações que não cabiam mais em seu currículo. Ele também tinha fama de "pegador", e rolava uma história na cidade _ já viram como é cidade pequena _ que uma conhecida de Ana tinha se separado do marido por causa dele.
Ana então o viu e comentou comigo que Fred estava diferente, mais bonito e com jeitão de garanhão e percebi que ela ficou um pouco entusiasmada em revê-lo. Confesso que fiquei com ciúmes, mas disfarcei e disse "Garanhão!? Com esse jeitinho de bicha?". Achei melhor não levar a conversa à diante e disfarcei, pedi licença e fui procurar uma cerveja para beber. Ana se dirigiu a eles e cumprimentou um a um e quando chegou na vez de Fred, se abraçaram e deram beijinhos na face e ficaram conversando animadamente.
Na mesa percebi claramente que Ana não resistia em ver aquele objeto do desejo tão próximo, e resolvi pelo menos me divertir um pouco. A primeira coisa que fiz, foi dar sinal a ela pra que provocasse o Fred e ela não se fez de rogada, e na primeira oportunidade se abaixou na mesa, deixando os seus peitinhos à mostra para Fred. Percebi que Fred viu tudo e de onde eu estava podia sentir sua excitação. Ele passou o resto da tarde olhando minha esposa com aquela carinha de menino pidão.
À noite Ana me contou o que tinha feito. Eu ri e tivemos uma transa arrasadora no silencio da casa dos meus pais. E que transa. Quando eu e Ana transamos, eu sempre gosto de ficar por cima e controlar a situação, mas naquela noite minha mulher me surpreendeu. Eu nunca a tinha visto tão dominadora e agressiva como naquela ocasião. Ela estava muito excitada e me deixou preocupado e com ciúmes.
No ultimo dia nosso na cidade, fomos cedo para a chácara, já que naquele dia teríamos a casa só para nós dois. Ana colocou um shortinho jeans, bem "surrado", estrategicamente desfiado, que deixava parte de sua bunda a mostra, e um top branco, feito de crochê.
Na parte da manhã curtimos bastante o sossego e a paz do local. Depois fomos de jet-ski a um clube que fica do outro lado do lago, onde ficamos até o inicio da tarde. Quando voltávamos, ao nos aproximarmos da casa, vimos uma movimentação de várias pessoas na varanda. Achamos aquilo estranho, pois naquele dia esperávamos ter a casa só para nós dois. À medida que aproximávamos, a música ia ficando cada vez mais alta, e a algazarra já se ouvia de longe.
Na frente da casa estava parado um carro e um pick-up. Era o Junior, meu primo com mais três rapazes, e quatro garotas. Era o fim do sossego e das nossas férias também. Eles faziam a maior bagunça. Ao redor deles estava cheio de latas de cervejas vazias. E pra piorar as coisas, percebi que um dos rapazes era o Fred.
Negociei com meu primo, para que ele fosse para a beira do lago e nos deixasse com a casa. Da varanda dava para vê-los perfeitamente, já que a casa não fica muito longe da beira da água, e é num ponto alto. Ficamos sentados olhando eles se divertindo. Os rapazes pareciam disputar quem chamava mais à atenção das garotas. Eles se exibiam para elas com brincadeiras bobas, típicas da idade. Não perdi a oportunidade para provocar minha esposa, dizendo que o Fred tinha jeitinho de moça.
Meio a uma bagunça provocada por uma visível embriaguez, os rapazes vieram em direção a casa e foram para a sala. Eu e minha esposa continuamos na varanda, mas como uma grande porta de vidro que liga a sala à varanda estava aberta, ficamos praticamente todos juntos. Com a desculpa de estar à procura de uma cerveja, foi para junto deles. Tomei umas cervejas com eles, conversei com todos, menos com Fred que só me olhava com seu ar de superioridade.
Eu então comecei a conversar com a garota que estava com Fred, e enquanto isso, o rapaz sem dizer nada, se sentou no sofá e ficou sozinho. Nesse momento Ana chega e se junta a nós. Entre uma cerveja e outra, todos ficaram bêbados. Inclusive eu. Fiquei conversando com os outros dois rapazes, as garotas e minha esposa, enquanto Fred permanecia sozinho, me olhando com seu ar de boçal. Evitei o máximo em olhar para ele, mas no auge da nossa festinha, minha esposa e as garotas começaram a dançar, para o deleite dos rapazes, e era praticamente impossível não perceber que Ana não tirava seus olhos de cobiça de cima do Fred.
Todos ficaram chapados e bêbados. Eu estava bêbado e minha cabeça girava um pouco com aquela musica alta. Ana continuava a tentar desviar seu olhar para o Fred, mas não conseguia, principalmente quando Eu foi para a varanda junto com a garota. Ai minha esposa ficou mais à vontade, e trocou olhares insinuantes com ele. Fred aproveitando o momento fez um sinal a chamando para perto dele. Fiquei por um instante sem saber o que fazer, mas um tesão enorme tomou conta de mim e não fiz nada. Só os observava. Ele fez sinal para que ela sentasse do seu lado. Ana permaneceu em pé, e só se inclinou para escutar o que ele queria dizer a ela. O safado sem dizer nada colocou o cigarro dele em sua boca. Ela puxou um pouco, e vendo que eu não esbocei nenhuma reação negativa, não resistiu. Apoiou-se em suas coxas grossas e ficou inclinada em cima dele, deixando praticamente seus seios em seu rosto. Ana ficou dançando naquela posição olhando bem no fundo dos olhos dele. Fred só se mexeu para levar o "cigarro" em sua boca novamente. Fiquei alucinado de tesão e ciúmes ao mesmo tempo, tudo parecia estar em câmara lenta. Fred então puxou seu rosto e falou algo a ela e em seguida ela começou a tirar o short e, só de biquíni, voltou a se inclinar em cima dele. O rapaz correspondeu com um sorriso maroto, e olhou por trás dela. Ela então olhou para trás e viu os outros dois rapazes se deliciando com a visão de sua deliciosa bunda, enquanto suas garotas dançavam. Ela então falou alto e em bom tom pra dele: "Quer parar de me exibir para seus amiguinhos, Eu tenho dono". Sob o olhar perplexo do pessoal que estava na sala ela sentou no colo de Fred. Quase enlouqueci nessa hora, mas a garota que estava com ele e, naquele momento estava ao meu lado, me puxou e me disse que eu provoquei e que era melhor deixar rolar. Ana então segurou seus cabelos para cima para que ele a beijasse e mordesse a vontade seu pescoço. Vi quando ele sorrateiramente fez sinal para seus amigos, e estes saíram com suas garotas em direção à porta, dizendo que iriam para o clube. Eles então ficaram sozinhos na sala. Minha reação foi me levantar e interromper tudo. Fiquei pensando se não tinha ido longe demais e se não seria uma boa hora para parar com aquela loucura. Pensava também numa desculpa para sair fora daquela situação. De onde eu estava eu vi um dos amigos de Fred, antes de sair, dar um tapinha no seu ombro e dizer:
_ Vai lá garanhão, faz essa por mim! Deixa que eu cuido do corno! _o outro, de forma mais agressiva, completou _ come ela direitinho malandro, manda ver, que esse corno vai entrar para história!
Uma das garotas comentou: "coitado do cara _ no caso, eu _ nem sabe o que esta acontecendo!". Fingi que não tinha ouvido, mas aquele clima de traição que estava rolando estava me deixando muito excitado e passei a fingir que estava muito embriagado.
Os rapazes se dirigiram até mim e tentaram me convencer a ir com eles para o clube. Recusei, alegando que iria dormir, pois estava muito bêbado. Eles então se foram e só ficamos nos três na casa. Nesse momento me dirigi para a sala vi quando Fred foi em direção a minha mulher e sem nenhuma resistência da parte dela começou a beijá-la. Suas mãos a segurava com força. Olhando nos olhos dela ele invadiu sua boca com sua língua atrevida. Ela até que tentou, mas não conseguiu resistir e trocaram ardentes beijos. Ele puxou seu biquíni para cima enfiando-o ainda mais na sua bundinha. Ela olhou para o lado e levou um susto a me ver, Tirou as mãos de Fred de seus peitos e o afastou. Ele então disse: "Dispensa logo esse corno, porra!". Os dois amigos de Fred que sabiam o que estava rolando, nos olhavam de dentro do barco como se esperassem uma reação de minha parte, mas não vendo reação nenhuma, saíram em direção ao clube dando gargalhadas.
Eu me joguei no sofá perecendo estar desacordado. Ela me perguntou se estava tudo bem, fiquei calado, só balancei a cabeça. Fred veio até Ana e a tirou do meu lado. Voltam a se beijar, e agora suas línguas pareciam disputar qual era a mais ávida. Tudo isso comigo bem ali do lado deles. Fred a levou para o sofá e a sentou no seu colo. Meu coração estava a mil. O tesão aumentava cada vez mais. Eu então dei uma remexida no sofá. Ana reagiu soltando Fred, que a segurou pelo braço e disse de forma ríspida: "Deixa essa mané de lado, não ta vendo que ele ta gostando do se corno".
Fred se levantou e na frente do seu rosto, enfiou a mão dentro de seu calção, e de lá sacou um belo e enorme cacete, que apontou direto para meu rosto _ existe coisa, mais excitante para uma mulher que ver um cacete duro apontando para seu rosto?_. Ana não se fez de rogada e avançou naquele homem como uma predadora avançando na direção da caça. Segurou com as duas mãos aquele pênis grosso e longo. Ficou até mesmo sem saber por onde começar a saboreá-lo. Lambia toda extensão do pau dele. Deslizava sua língua das bolas até a cabeça apreciando cada centímetro daquele cacete. Nem se lembrando que eu estava ali atrás deles. Eu estava paralisado. Só conseguia ver sua cabeça se movimentando, e como ainda não acreditava no que estava acontecendo, Fiquei simplesmente olhando minha mulher chupando o cacete do Fred. Ela ainda jogava o seu corpo em direção ao meu pau que a essa altura já estava fora do shorte e chupava o rapaz, mas em determinado momento ela parou, e só se dedicou a chupar o pau de Fred. Eu me aproximei e comecei a acariciar as costas dela, mas ela estava tão concentrada em Fred, que sem dizer nada, me ignorou. Ana foi parar entre as pernas de Fred que estava sentado no sofá, e continuou a chupá-lo. Só parou quando foi interrompida por mim, que visivelmente perdido e transtornado ofereci meu pau a ela também. Ela chupou os dois alternadamente, mas estava nítida a sua preferência por Fred, que ganhava chupadas mais longas e fortes. Eu cheguei a segurá-la pelo cabelo, para que ela dedicasse mais tempo a mim. Ela nem percebeu minha tentativa desesperada de participar da transa e mandou-me ficar somente assistindo e passou a dar exclusividade ao Fred. Ela lambia e mordiscava delicadamente o pau dele, e depois o sugava com todas as suas forças em curtos intervalos, só para ver o rosto de desespero dele. Senti-se plena em finalmente dominar aquele garanhão, que ao invés daquele arrogante ar de superioridade, agora tinha uma expressão de subjugação.
Eu, naquele momento fiquei totalmente tomado por um tesão e por um ciúme arrebatador.
Fiquei com os olhos arregalados em ver ela daquele jeito. E se as coisas já tinham fugido do nosso controle, foi nesse momento que tudo ficou totalmente caótico. Ela já não se agüentava mais, e criou coragem para fazer o que já era inevitável. Levantou-se, e diante da perplexidade de nós dois, principalmente eu, Ficou de costas para o Fred, e deixou claro que queria cavalgar naquele pau maravilhoso. Depois de duas ou três tentativas, ela conseguiu encaixar o pau de Fred em sua buceta. Bem devagarzinho, ela foi rebolando em cima dele. Rebolou e remexeu em cima da pica dele, até que sua buceta o engolisse todo. Eu procurando meu lugar naquela situação fiquei em sua frente, para que ela me chupasse, e enquanto ela trepava em Fred, eu podia me deliciar com suas chupadas. Eu naquela altura dos acontecimentos tinha me transformado definitivamente num mero coadjuvante na cena. Eu só pude ficar olhando, quando Fred, segurando com as mãos na parte debaixo das coxas de Ana, tirando seus pés do chão, abriu totalmente suas pernas, e a deixando praticamente suspensa por seu pau, começou a comê-la. O pau dele estava todo cravado em sua bucetinha, e com aquilo tudo dentro dela, sua cara de satisfação e de dar gosto ver. Sentindo-se toda preenchida, ela gemia como uma louca. Aos poucos ele foi aumentando a força, até que literalmente a lançava para cima e a amparava com o seu pau, a fazendo perder de vez o controle. Aquela mistura de medo e excitação foi tomando conta dela, até que ela entrou em desespero, e como se estivesse num transe hipnótico, começou a implorar de uma forma quase que infantil para Fred parar. Eu estava de boca aberta, e a vendo enlouquecida, e se debatendo de um lado para o outro em cima de outro homem, não sabia se ela realmente queria parar, ou se aquilo eram apenas seus delírios. O Rapaz continuou inexorável, e sem se importar com suas suplicas, a lançava para cima como se ela fosse um brinquedo. Aquela loucura parecia não ter fim e suas suplicas em cima dele eram inúteis, pois ele só parou quando suas forças se exauriram. Para ela a trégua veio a calhar, pois ela já estava totalmente sem forças e principalmente sem fôlego. Os dois ficaram alguns instantes tentando se recuperarem do efeito arrasador que aquela loucura causou em ambos. Quando ela tentou sai de cima, Fred passou os braços em volta dela, e movimentando vigorosamente os quadris, recomeçou a comê-la. Recebendo aquela verdadeira rajada repentina de pica na sua bucetinha, voltou ao seu estado de delírio. Começou a gemer continuamente, e seus gemidos também seguiam a mesma cadencia trepidante do movimento. Fred arrancou seu top e libertou seus seios, que já saltaram para fora dançando no ritmo daquele movimento louco. Ana então entrou num alucinante processo de gozo, e o que a restava para extravasar todo seu tesão, era gemer e gritar. Fred que estava em silencio até então, aproveitou para me provocar:
_ Ta calado porque cara? _ Eu a vendo gritando e gozando daquela forma em cima dele, parecia estar em outro mundo _ Não esquenta, fica tocando uma punhetinha, que hoje sua esposa é minha, falou ele.
Ela ainda gemia e se contorcia em cima de Fred, quando num movimento de destreza, sem tirar seu pau da sua xoxotinha, ele a segurou na posição de "carregar noiva", e ficou olhando dentro dos seus olhos com um sorriso bem sacana. Eu vendo aquela cena propus uma pausa. Ela também achou que aquela era uma boa hora para retomarmos o controle da situação, e ia sugerir que Fred a deixasse tomar um fôlego, mas antes que ela pudesse concluir ele a jogou para o lado. Do jeito que ela caiu no sofá, ficou, pois estava toda mole e sem forças. Enquanto Fred a penetrava na posição que se encontrava, de ladinho, Eu, quase que invocando meu direito de marido, pedia para que Fred me deixasse comê-la também.
Fred concordou, mas antes lhe deu uma serie de estocadas, que a arrancaram gritos. Eu deitei do seu lado, todo tremulo. Quando eu a penetrei, meu pau entrou com facilidade, devido ao "estrago" que o pau do Fred tinha feito nela. Meu coração parecia que iria saltar pela boca. Fred ficou de pé nos olhando, Ana não conseguia parar de contemplar aquele corpo musculoso, todo coberto de suor, e principalmente, aquele pau ereto e imponente que apontava para ela. Ele nos olhava de forma depravada, parecia estar se recuperando e tramando algo ao mesmo tempo. Fred ficou bem perto do rosto de minha esposa. Ela ficou olhando aquele pênis reluzente de baixo para cima, e tentando descobrir o que aquela cabecinha suja tramava para nós. Minha esposa estava submissa e olhava para o rosto dele, enquanto tinha sua boca invadida novamente pelo pauzão de Fred. Ele parecia estar cheio de más intenções. Eu não dizia nada, só ficava com meu rosto junto ao dela a penetrando. Fred com os dentes cerrados segurou sua cabeça e começou a forçá-la a fazer um movimento de vai-e-vem com o pau dele quase todo na sua boca. Ana teve que se esforçar para não engasgar. Ele a segurando pelos cabelos, começou a surrar seu rosto com seu pauzão. Era como se alguém batesse com um braço no rosto dela. Ela chegou a ficar com medo, pois ele estava cada vez mais agressivo.
_ Coloque sua língua para fora! _ ordenou ele.
Ana obedeceu, e com os olhos fechados, continuou levando uma surra de pica. Dava para sentir o peso do pau dele batendo em sua língua.
O que aconteceu a seguir foi simplesmente demais. Eu não me agüentei e gozei forte na bucetinha de Ana, gemendo bem perto do seu ouvido e nesse mesmo momento, Fred disse:
_ Vai ser na sua cara. Vou encher sua cara de porra!!
Ana se ajeitou no sofá, pois queria o melhor ângulo para receber a porra dele. Realmente foi um final apoteótico para nossa transa. Um jacto de porra foi em direção ao rosto de Ana, como um chicote e açoitou seu rosto de um lado a outro. A seguir outros atingiram seu rosto e seios varias vezes e em todas as direções. Ela teve que fechar os olhos de tanta porra. Ficamos os três sem ao menos nos mexer, até que cessou definitivamente o bombardeio em seu rosto.
Eu respirava ofegante no ouvido de Ana e ela admirava aquele pau delicioso latejando em sua frente; e Fred com olhos fechados tinha um ar de satisfação plena. Exauridos, curtimos os três aquele momento. Ana, vendo nós dois satisfeitos, se sentiu no seu momento de glória. Pegou a minha camisa para limpar seu rosto e Fred disse, olhando para nós dois com um sorriso mordaz:
_ Puxa! ...Olha só para o corno! Ele está entrando no espírito da coisa. _ por um momento achei que ele estava fazendo tipo, mas Fred dando risada continuou: _Dá uma olhada no rosto do seu marido. _ Ana me olhou e só então entendeu o motivo das chacotas de Fred. Nem eu, nem Ana tínhamos percebido, mas como eu estava com o rosto do lado do dela, quando Fred gozou, tinha levado algumas esguichadas de porra em meu rosto também. Minha esposa ao me ver todo confuso, com um sorriso sem graça e com porra escorrendo pelo meu rosto me Limpou, antes de Fred sair em disparada para o banheiro.
Fiquei conversando com Ana por um tempo na sala. Ela parecia uma boba, pois só conseguia exaltar a virilidade e a potencia de Fred. Ela então resolveu ir a até o banheiro para dar uma olhada em Fred, e saindo da sala comentou: "nossa e pensar que você chamou o Fred de moça". Fred ouviu e veio atrás de Ana, a pegou pelo braço e perguntou:
_ Então ele disse isso!? _mais uma vez ele nos olhou com cara de quem ia aprontar mais uma.
Os dois encontravam-se na copa. Fred a sentou numa cadeira e a fez chupar seu pau ali mesmo, até ficar duro novamente. Minha mulher encaixou o pau dele entre seus seios _ era simplesmente demais ver aquele cacete enorme entre seus seios_ e Ana os movimentava para cima e para baixo, fudendo seu cacete com seus peitos. Amparando aquela cabeçorra com a língua toda às vezes que ela surgia entre seus seios.
Ele a mandou ficar de pé e apoiar os cotovelos na mesa, deixando sua bundinha bem arrebitada e desfrutável, e lambeu sua buceta e seu cuzinho ao mesmo tempo. Quando ela já estava alucinada e completamente molhadinha, ele se levantou e encostou aquela cabeçorra no seu cuzinho. Minha esposa ficou assustada, tentou sair, mas ele era muito forte, e ela estava totalmente dominada naquela posição. Era assustador ver aquele pauzão forçando passagem no seu cuzinho, sem poder fazer nada, Ana resolveu ver até onde suportaria aquilo. Fred começou a foder seu cuzinho, movimentando bem devagar. Era incrível, mas aos poucos foi entrando. Não parecia que aquilo era o tão temido sexo anal, que eu e minha esposa tomávamos tanto cuidado ao praticar. Ana chegou a ficar mais relaxada, mas logo que ela tentou acompanhar seu ritmo dando uma reboladinha, percebeu o tamanho de seu pau e deu um grito. Foi um daqueles: "AAAAAAAHHHHHH!", que sai entalado, digno de um filme de terror e ficou mais uma vez entregue aos caprichos do rapaz. Fred percebeu que eu os olhava e disse:
_ Venha aqui cara, tenho algo para te mostrar!
Quando eu me aproximei, Fred começou desferir fortes golpes, que castigava sem piedade o cuzinho de minha esposa, que estava totalmente vulnerável. Tentando amenizar a força das estocadas dele, Ana foi ficando na ponta dos pés, até que ela praticamente subiu em cima mesa. Fiquei um pouco assustado em ver minha amada naquela posição, e dando aqueles gemidos roucos e sofridos. Quando cessou o ataque fulminante de Fred, eu me aproximei mais e, visivelmente sem graça perguntei:
_ Tudo bem amor?
Fred a puxou de cima da mesa e olhando pra me perguntou:
_ Ainda acha que eu sou uma moça corno!? _/eu não disse nada, só me aproximei mais, e quando vi o pau de Fred cravado no seu cuzinho, fiquei olhando com cara de bobo. Nesse momento Fred impôs uma perturbadora aposta, caso ele fizesse minha mulher gozar por trás, Eu teria que chupá-lo e assim assumir que além de corno era também um viadinho. Ele ia fazendo um movimento lento de vai e vem, mas às vezes ele dava umas estocadas vigorosas, e só parava quando Ana conseguia fugir das investidas dele subindo na mesa. Dando risada, como se aquilo fosse uma brincadeira, Fred a puxava para baixo novamente e iniciava todo processo. Não sei quantas vezes fizeram isso. Era uma luta desigual e num momento de puro delírio Ana gemia e gritava como nunca, e seu escândalo foi como um fósforo na gasolina. Eu que já estava totalmente confundido fiquei ainda mais consternado; Fred enlouqueceu de vez. Ele a puxou para o chão, com uma mão levantou uma das suas pernas, com a outra segurou nos seus cabelos, e continuou a foder seu cuzinho. Enquanto isso, ele insistia em me perguntar: "Ainda acha que eu sou uma moça?". Fred mandou eu me aproximar e assim que cheguei perto ele puxou minha cabeça violentamente para perto.
Eu fiquei praticamente com o rosto entre a bunda de minha esposa e o corpo do rapaz e respondi desesperado: "você não é viado, cara... Olha só o estado que você deixou minha mulher,... Você não é viado...". Ele também mandava Ana me chamar de corno e viado. Ana finalmente gozou com o pau dele entrando profundamente e saindo totalmente do seu cuzinho. Foi o mais longo orgasmo que já tinha visto uma mulher ter. Ana ficou toda dominada por aquele gozo arrasador. Eu tinha me entregado totalmente em seus devaneios e continuava a viajar. Eu então resolvi e falei pra o Fred: "você é demais cara. Já virou minha esposa do avesso, gozou no rostinho dela e agora ta arrombando o cuzinho. O que falta mais?". Vendo-me daquele jeito, e Fred com aquele sorriso de vitória em deixá-lo naquelas condições, Ana não se conteve e me disse:
_ Bem feito pra você, eu falei que esse cara é comedor, você não acreditou!
Ela olhou para Fred e disse:
_ Você é um menino muito mal Fred... Muito mal.
_ E o seu marido, o que é? _ Fred olhava dentro dos olhos de Ana, quase que transmitindo as palavras que ele queria que ela dissesse. Ela então fez uma expressão como se tivesse de dar o braço a torcer e disse:
_ Corno. meu maridinho é um corninho.
_ O garotão te fez de corno né amor?
Nesse momento Fred como num ataque de fúria, a fudeu num ritmo totalmente selvagem e insano. Ainda bem que foram poucas as investidas dele, pois logo ele deu um urro e gozou. Quando ele tirou aquele cacete enorme de dentro dela, deu pra ver o estrago. Fred deu um verdadeiro banho na minha mulher. Era porra que não acabava mais. Ana não conseguia ficar em pé, e eu ao invés de ajudá-la, ainda estava em plenos caprichos de minha imaginação. Foi quando Fred me mandou lamber a porra que escorria de sua bunda e eu, submisso ao Fred, obedeci como se estivesse completamente hipnotizado. Eu passava a língua na bundinha de minha esposa aparando o esperma que escorria de dentro dela e a beijava na boca. Depois que eu lambi toda a porra de Fred, comecei a admirar sua bundinha completamente arrombada e falei: "olha só o que você fez com minha mulher". Ana então deu um grito comigo: "cala a boca corninho e me ajude a levantar", só assim eu acordei e ajudei minha amada a se levantar. Fred começou a rir daquela cena jocosa.
Depois de um bom banho nós três nos recompomos, e passados umas duas horas, Fred se recompôs novamente e desta vez apontou o pênis dele na direção do meu rosto e mandou-me cumprir a minha parte na aposta, pois ele tinha feito Ana gozar como louca pela bunda. Fiquei tremulo na hora e comecei a gaguejar, e na mesma hora minha esposa deu um grito comigo: "Não tente se explicar meu bem, você é corno e corno só obedece.", Fechei os olhos abriu a boca e comecei a colocar a ponta da língua na ponta da enorme cabeça da pica do Fred, depois de um tempo, ainda sem coragem eu comecei a beijar a ponta do pênis do Fred, mas o Fred ficou sem paciência e puxou minha cabeça e enterrou a pica dele toda dentro da minha boca.
Fred não parava de me humilhar e, sempre me chamando de corno, viado e às vezes me perguntava quem era a mocinha agora. Fred não perdeu muito tempo e mandou-me ficar de quatro. Recusei e novamente minha esposa ordenou que eu obedecesse e me lascou um beijo na boca, me dizendo que eu iria gostar. Procurei relaxar o máximo e com a ajuda de minha mulher ele me penetrou e começou um vai e vem. No início não senti nada, mas aos poucos fui me acostumando. Ana, assistindo aquele rapaz me comendo de forma dominadora a deixou louca de tesão e rapidamente se posicionei em minha frente e ofereceu sua bucetinha para eu chupar, Ana estava tão excitada vendo eu ser possuído por Fred que teve logo um orgasmo e gritava para Fred meter com força no corno do seu marido e faça ele de mulherzinha. Fred já não se agüentava e tirou seu cacetão do meu cú e gozou na minha boca e na boca de Ana.
Eu e Ana fomos para o banheiro, tomamos um banho demorando, e aos poucos fomos voltando à realidade. Nós não falamos nada, mas era evidente que nenhum dos dois acreditava que aquele rapaz tinha nos deixado naquela situação.
Já estávamos no carro para ir embora, quando meu primo que tinha acabado de voltar do clube, veio se despedir de mim. Olhei na beira do lago e vi Fred junto com os outros rapazes. Pelos gestos de Fred e pelo clima de comemoração da turma parecia que ele contava sua proeza aos amigos. No outro dia cedo, fomos embora da cidade. E num clima de ressaca, ainda não falávamos sobre o dia anterior, e parecia que nunca mais íamos tentar qualquer tipo de aventura parecida. Dias depois, passado o arrependimento inicial, eu e Ana demos muita risada dos delírios um do outro. Ainda continuamos com nossas loucuras, mas a regra de não envolver pessoas conhecidas e de não ultrapassarmos esse nosso limite passou a valer.
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