Sds a todos,
Serei breve em minha narrativa.
Iniciei este ano o curso de Direito em um Centro Universitário aqui em Manaus. Há em minha sala uma colega que irei chamar de Sandra.
Logo no primeiro dia de aula busquei amizade com quem estava sentado nas proximidades de minha carteira, a Dora, uma loura siliconda; o Lasmar, gente fina; a Patrícia que formou-se junto comigo em Contabilidade e a dita Sandra.
Sandra é uma menina esguia, 20 anos mais ou menos, fala pouco. Não é bonita, é simpática. Tem uma bundinha jeitosa, mas não é de chamar ateñção.
Ainda no primeiro mês, aconteceu de eu dar uma carona para Sandrinha. Mora lá no Manôa, um bairro distante. No caminho fomos conversando despretensiosamente, e eis que ela pergunta:
- Por que eu?
- Eu o quê?
- Por que você resolveu dar carona para mim, se tens outras meninas mais interessantes do que eu na sala?
- Gostei de você porque és uma menina calada, na sua...discreta.
E continuamos a conversar até que chegamos na porta de sua casa.
O meu carro tem os vidros peliculados em 100%, ou seja, não se dá pra ver nada em seu interior até de dia, imaginem à noite.
Antes de ela descer, perguntei se tinha pressa em entrar, e ela me respondeu que não.
Começamos a nos beijar e isso me excitou deixando meu membro latejando. E disse:
- Sente só como você me deixou
E coloquei a mãozinha dela em meu cacete.
Ela colaborou e apertou-o na mão.
- Você não quer fazer um carinho nele; pra você ver como ele é bem tratado?
- Aqui não, podem ver...
- Meu bebezinho, não sei se percebestes, mas meu carro é 100% escuro. Está com película.
- Tem certeza que não dá pra ver nada aqui dentro?
- Claro, não tenho mais idade para mentir. Além do mais sou casado. Achas que eu iria vacilar?
- Abre você a braguilha, isso me excita.
E ela com aquela mãozinha foi abrindo o ziper e fazendo surgir meu mastro duro feito aço.
E ela foi colocando a boquinha nele. Aquele calorzinho, a boca úmida e gelada pelo ar condicionado do carro...Delícia!
Chupava feito um bebê. Mas não sabia ainda direito, até porque meu pau é grosso. Ensinei a ela colocar na bochecha, e socava. E eu dizia suga, suga minha filha como se estivesse chupando um dedo.
E ela gemia chupando. Passou uns 30' e ela disse que não aguentava mais, pois sua boca estava doendo. E eu disse para lamber vez em quando, isso descansava a boca para retomar a chupada. E assi ela ia fazendo, brincando feito criança. Até que explodi dentro de sua boca, segurei sua cabeça para não jorrar nada fora. E ela querendo puxar, e não deixando. Até que senti que havia saído tudo.
- Você é louco; quase me afogou? (falando tossindo, abrindo a janela e cuspindo fora)
- Não estraga esse líquido precioso! Você não gosta de engolir?
- Não, nunca fiz isso!
- Meu amor, você se acostuma. É só tentar.
- Não!
Limpei com folha de caderno meu cacete, afinal ia para casa e a mulher vasculha tudo.
Conversamos mais um pouco e lhe disse que no intervalo do dia seguinte queria que ela chupasse lá no estacionamento da Faculdade. E mais que de pronto ela concordou.
Hoje, é só passar ao lado de sua carteira, quando na hora do intervalo, dou-lhe uma batitidinha em seu ombro e mais que depressa me segue até o estacionamento para chupar meu cacete. Viciou a bichinha!
Eu disse a ela que durante as 05 anos de faculdade não é possível que ela não se acostume a engolir a porra toda.
E assim tenho minha chupetinha a hora que eu quero. Ainda não comi e nem vou comê-la, só quero as chupetas!