Quando conheci minha segunda esposa eu tinha 28 anos e ela 16 aninhos eu já estava separado e já tinha dado entrada no divórcio mas não podia me casar de imediato.
O pai e a mãe da minha da minha namoradinha não aceitavam a situação, ver a filhinha com um homem bem mais velho e sem poder casar, mas diante da impossibilidade de nos separar aceitaram a idéia de que nós vivêssemos amasiados.
A casa do meu sogro era grande e tinha um quarto de hospedes que tinha uma saída para o quintal e para a área de serviço, foi ali que eu e a minha nova esposa começamos nossa vida de casal.
A menina era um tezão e eu metia dia e noite naquela bucetinha apertada e ela gemia e gritava feito uma puta no cio.
Os dias foram passando e eu estreitando os laços de amizade com os cunhados e cunhadas e com os sogros.
Minha sogra era uma coroa de uns 42 anos meia derrubadona mas comível, e eu passei a notar que o meu sogro já não dava muita atenção para a coroa, afinal muitos anos de casamento seis filhos, não tem paixão o tezão que resista a tanta pressão, e o relacionamento esfria.
Comecei a conversar muito com a coroa que tinha um bom papo, e começou a me confidenciar que era muito infeliz na relação e que tinha momentos em que tinha muita vontade abandonar tudo e ir embora, e que só não fazia isso por conta dos filhos.
Eu comecei a dar atenção e ouvir suas histórias, enfim quem não gosta de ser ouvido nos momentos de aflição. E foi assim que eu comecei a lhe apertar a mão e depois abraçar fraternalmente.
Mas essa estória de amizade entre sexo oposto é um barril de pólvora e não deu outra, logo comecei a avançar o sinal e ela consentiu.
Começamos com apertos de mãos demorados, olhos nos olhos, até que um dia abracei a coroa por traz enfie a mãos por dentro de sua blusa e depois por dentro do sutiã e apertei aqueles peitões caídos mas grandes, putz que tezão, meu pau latejava dentro da calça, fiquei acariciando aqueles mamilo durinho e ela gemia e suspirava.
Peguei a mão da coroa e forcei ate o meu pau por cima da calça, deu para ela sentir a ferramenta, ela gemia, e ofegante me pedia para parar.
Foi ai que eu desabotei sua calça abri o zíper e enfiei a mão por dentro da calcinha dela, e meus dedos atingiram a bucetona da coroa, que bucetão cabeludo.
Ambos estávamos ardendo de tezão, mas o bom senso falou mais alto e paramos por ali, afinal a qualquer hora poderia chegar alguém.
Naquela noite meti na filha imaginando a mãe e gozei fartamente inundei a bucetinha de porra quente.
Eu e a sogra continuamos a bolinação por um logo tempo, e na medida em que o tempo passava fomos aumentado a intimidade, de tempos em tempos batia o arrependimento na coroa e ela dizia que aquilo era errado que não podíamos prosseguir com aquela situação.
Eu dizia que não que estava tudo bem e que homens e mulheres se atraem, enfim as velhas lorotas de sempre.
Até que um dia eu tive uma idéia, até porque eu não agüentava mais de vontade de meter na coroa.
E o melhor horário seria na parte da manhã, logo cedo. Tracei o plano meticulosamente, meus cunhados saiam cedo para o trabalho minhas cunhadinhas iam para a escola e o sogro também pegava cedo no batente. Era a melhor hora para por meu plano em execução.
O problema era minha mulher que dormia até tarde, mais podia acordar mais cedo e nos flagrar, resolvi arriscar esperei todos saírem fui até a cozinha e disse para a coroa: Tire essa calça e vista uma saia, ela relutou e eu disse faça isso agora nós não temos muito tempo.
Ela entrou no quarto e logo saiu vestida com uma saia jeans, eu fechei as portas que davam acesso ao interior da casa, entrei no banheiro e abri o chuveiro, e disse a ela se sua filha acordar eu entro no banheiro e para todos os efeitos estarei tomando banho, ela me olhava espantada e sem entender nada.
Puxei ela até o quarto do meu cunhado sentei ela na cama de solteiro, empurrei a levemente de forma que ela ficou meio deitada, levantei a saia e fui puxando a calcinha, eu tremia de tezão e medo a adrenalina era muita,
Finalmente eu ia meter meu cacete naquela buceta, arranquei a calcinha da coroa, abri as pernas dela e comecei a beijar e chupar aquele bucetão, que delicia, ela se contorcia e gemia baixinho, sufocava o grito, ela estava molhadinha, desci minha calça até os joelhos e ela olhou para o meu pau que parecia uma bigorna de tão duro.
Ela ficou olhando parecia admirada, não perdi tempo coloquei a cabeça na entrada daquela buceta quente, fui empurrando devagar, para minha surpresa era bem apertada, para uma coroa que já tinha tido vários filhos e todos de parto normal.
No inicio meti devagar aproveitando o máximo cada segundo, dentro daquela buceta quente e macia.mas o tezão foi aumentando e comecei a bombar com força o cacete entra e sai num vai e vem frenético, ela gemia e me puxava, eu mordia e chupava os mamilos dela, até que atolei tudo e fiquei bombando e roçando o clitóris dela não demorou muito e ela gozou gostoso, gemia, quase chorava, e eu metia com força e rápido até que ela ficou quietinha.
Pedi para que ela ficasse de quatro, afinal agora era a minha vez, meu pau doía de tanto tezão, quando vi ela de quatro lembrei da filha era muita semelhança física entre mãe e filha, enfiei meu pau de uma vez, atolei tudo ela gemeu de dor e prazer, comecei a meter igual a um cavalo em cima de uma égua, atolava o cacete até o fim e retirava devagar e com força, fazendo movimentos alternados, logo gozei inundei a buceta da sogra, gozei fartamente, a porra escorria de dentro do bucetão cabeludo.
Nos recompomos e após o banho ela me confidenciou que nunca tinha sentido nada igual. Afinal ela havia se casado jovem e virgem , e sempre fora fiel ao marido e eu fui o segundo a penetrar naquela buceta rosada.
Depois disso repetimos varias vezes a proeza até que um dia eu resolvi comer aquele cuzão apertado...mas esta é uma outra estória.