Hoje tenho 36 anos e sou casado a quatro. Embora casado a pouco tempo, as vezes não estou com todo aquele tesão pra transar com minha esposa e faço uso de lembranças com minha ex cunhada pra atingir o orgasmo. E ele vem rapidinho...
Resolvi dividi-las com vcs.
Namorei uma garota de minha cidade uns oito anos atrás e ficamos juntos por três anos (acabei terminando o relacionamento depois de conhecer minha atual esposa). Tínhamos uma química excelente na cama, talvez pelo fato de eu ter tirado sua virgindade, pois conheci ela com 17 anos e eu tinha na época 28. Ela tinha disposição pra aprender tudo que eu lhe ensinava e eu ensinei de tudo...
Seu corpo era delicioso, pernas grossas, cintura fina, seios empinados e durinhos, como é de se esperar de uma menina de 17 anos virgem.
Depois de darmos umas voltas pelo centro da cidade, sempre acabávamos em meu apto, onde os primeiros amassos rolavam. No inicio ela não ficava totalmente nua e eu tinha que me contentar em ficar esfregando meu pau por cima de sua calcinha. Com paciência fui ensinando ela a fazer eu gozar com punhetinhas e boquetes. Suas calcinhas ficavam encharcadas e foi com três meses de namoro que penetrei sua bocetinha virgem. Nos anos seguintes transávamos diariamente, inclusive sexo anal (embora esporadicamente).
Nessa época sua irmã estava com 14 anos e seguidamente saia junto com a gente pra fazer algum passeio. Juntamente com a intimidade que criei com a família, comecei a notar que minha cunhadinha começava a despertar para o sexo e a criar situações constrangedoras para mim.
Ela esperava eu chegar pra entrar no banho e poder passar somente de toalha por mim e me olhar direto nos olhos com uma cabrinha muito maliciosa. De início eu disfarçava e até procurava desviar o olhar, mas aquelas cenas estavam me perturbando profundamente.
Quando sentávamos pra ver TV ela sentava bem a minha frente, com uma mini saia e quando sua irmã saia por algum motivo de meu lado, ela dava um jeito de abrir as pernas e mostrar sua calcinha branca, de onde eu via perfeitamente seus pelinhos.
Quando trocava de roupa, sempre deixava a porta do quarto entreaberta, pra eu ver ela passando de um lado ao outro do quarto com os peitinhos de fora. Que delicia... Eu saía daquela casa com um tesão enorme e quem se beneficiava com isso era minha namorada que nem imaginava que eu a comia pensando na sua irmãzinha.
Mas o fato mais excitante ocorreu na casa de praia de meus pais. Estávamos as duas famílias curtindo o verão juntas em Santa Catarina e depois de todos passarmos a tarde na praia, eu, minha namorada e minha cunhada voltamos antes pra tomar banho, pois íamos sair para fazer compras em um mercado no centro. Ao chegarmos na casa, minha namorada pegou suas roupas e se dirigiu ao banheiro para tomar banho e eu fiquei esperando no quarto. De repente minha cunhadinha aparece enrolada na toalha, perguntando se poderia ficar ali conversando até sua irmã terminar o banho e respondi, com um sorriso malicioso, que achava melhor não, pois eu podia ficar curioso em ver o que ela tinha por baixo daquela toalha. Ela, provocando, disse que duvidava que eu fizesse alguma coisa e parou bem em frente de mim que estava sentado na beira da cama. Sem pensar, pulei pra cima dela e a segurei contra a parede com os braços acima de sua cabeça. Nesse momento a toalha se soltou e ficou presa em seus seios, tapando somente à frente de seu corpo. Disse para ela que não duvidasse de mim, pois se eu quisesse tiraria sua toalha. Ela olhou bem em meus olhos e disse: Duvido.
Muitos podem me condenar devido ela ser de menor, mas sabe como é homem: tem duas cabeças, mas sangue suficiente pra só uma funcionar por vez e naquele momento todo o sangue tinha ido pra cabeça do pau.
Segurei seus braços com um só das minhas mãos e com a outra fui puxando levemente a toalha enquanto ela dizia baixinho: pára, pára, eu não duvido mais... mas no fundo eu sentia que ela queria se mostrar pra mim. E foi o que aconteceu. Deixei a toalha cair e fui baixando meus olhos e admirando aquele corpo até então intocável. Eu podia ouvir seu coração batendo numa mistura de medo e excitação. Passei levemente meus dedos no bico duro de tesão de sua teta e ao segurá-lo baixei e chupei-o bem devagar, fazendo círculos com a língua por todo aquele peitinho arrepiado. Fui descendo minha mão e tocando sua barriga até encostar em seus pelos.Quando encostei na abertura de sua bucetinha, ela deu um profundo suspiro e fechou os olhos, até então arregalados.Foi o sinal para mim largar seus braços e como ela não esboçou reação e se manteve encostada na parede, fui descendo e pude sentir o cheiro delicioso que ela exalava como uma cadelinha no cio. Segurei por dentro de suas coxas e, ajoelhado a sua frente, passei a chupar aquela xoxotinha enquanto ela se contorcia e segurava minha cabeça entre suas pernas. Senti o momento exato em que gozou e a segurei, pois suas pernas dobraram e ela se amoleceu toda.
Quando ouvimos o chuveiro desligar no banheiro, não falamos nada um para o outro.Ela pegou na toalha e correu pro seu quarto e eu fui para a lavanderia lavar meu rosto e jogar água gela no pau pra ver se ele baixava um pouco.
No dia seguinte, aproveitando que minha namorada estava tomando banho de sol com uma vizinha, inventei que precisava sair pra ver uma bermuda nova no centro e convidei minha cunhada pra ir junto, pois eu queria falar com ela sobre o que tinha acontecido e ela aceitou numa boa. Estacionei meu carro num local mais afastado na beira do mar e quando comecei a me desculpar por tudo que aconteceu, ela colocou a mão em minha boca e disse que não tinha se arrependido de nada que tinha feito comigo na tarde anterior. Fiquei mais surpreso ainda quando ela botou a mão em cima de minha bermuda e disse que ia retribuir o prazer que proporcionei a ela. Fiquei paralisado e ela muito decidida, olhou para os lados e percebendo a praia deserta, se abaixou e começou a beijar meu pau com muito carinho.
Abri toda a bermuda e segurando carinhosamente seus cabelos, direcionei a cabeça de meu pau até sua boquinha. Meio desajeitada, foi colocando ele vagarosamente pra dentro e pra fora da boca. Quase não conseguia engolir ele todo, mas com a tesão que eu estava, não demorou muito pra eu gozar. Quando pedi pra ela afastar a cabeça para eu pegar um pano e gozar, ele mexeu negativamente a cabeça e recebeu toda aquela porra na boca, quase se engasgando, mas bebendo tudo corajosamente.
Depois que voltamos da praia, expliquei que eu não achava certo transar com ela e tirar sua virgindade. Ela mesmo contrariada aceitou e ficamos nesses arretos por quase 03 meses até que ela arrumou um namorado pouco antes de eu terminar o namoro com sua irmã.
Encontrei ela alguns meses atrás. Ela hoje está com 20 anos e tornou-se uma linda mulher, mas nunca mais tive a chance de me aproximar pra experimentar aquele corpo que ajudei a desabrochar...