Safadona rabudona

Um conto erótico de felipegador
Categoria: Heterossexual
Contém 2760 palavras
Data: 18/06/2008 14:17:24

Na semana passada, eu fui até à Estância Turística de Ilha Solteira, onde se realizou mais uma edição do MOTO FEST. Fui convidado pelo amigo "blackão". Ele conhece uma galera da pesada naquela região. Além de ser boa pinta, meu amigo curte dar umas encoxadas e bolinadas nas gostosas de plantão. O cara é um tipo anormal, pois tem um pau enorme e se gaba disso para todo mundo. Ele costuma ficar louco demais, quando vai pras baladas...

>>

Na quinta-feira à noite. nós dois embarcamos num busão da Empresa Itamarati.

>> Pegamos os assentos de número 41 e 42, bem no fundão do carro executivo . Eu sentei no lado do corredor, na poltrona 42. Enquanto observávamos o embarque dos outros passageiros, eu comentava com "Blackão" sobre minhas taras e fantasias no interior dos busões.E ele, por sua vez, também me relatava sua aventuras. Falou-me que compro um chaveiro com canivete para situações mais emergencias de encoxadas... Sem dúvida, O cara era mais louco e tarado do que eu sou.

>> De repente, vimos uma coroa morena e gostosa vir em nossa direção. Ela trajava um conjunto de saia e blusa bege. A saia descia até os joelhos. Eu e meu amigo ficamos loucos com o tamanho da bunda daquela safada. A talzinha sentou-se na poltrona 39. Do seu lado estava uma moça feiosa demais. Fiquei puto com a temporária falta de sorte, pois aquela safada podia estar sem ninguém ao seu lado. Aquela gostosa seria uma maravilhosa encoxada de viagem...

>> Por volta das 20:15 hs, o busum partiu do Terminal da Barra Funda. Eu não conseguia desviar meu pensamento, nem meus olhos da tal morena rabuda. Que desperdício total... Mas eu não fazia pensamento positivo para que a feiosa que sentara ao lado da "minha" gostosa descesse antes de Ilha Solteira.

>> Após algum tempo de viagem, o motorista fez uma parada numa franquia do "Graal" . Eu e "Blackão" descemos atrás da gostosona. Fomos presenteados com uma visão deliciosa. Sim, pois a danadona rebola aquele rabo com sensualidade. Que bundaça gostosa ela tinha . Ela percebeu que nós estávamos "tarando" seu rabão... No balcão da lanchonete, tentei puxar conversa com ela. A bunduda mal me olhou nos olhos. Era fechada e de poucas palavras. No caso, nenhuma palavra. Tive que me contentar só com os meus olhares para ela. Mas algo me dizia que ainda iria rolar alguma coisa muito boa e louca com ela, naquele busão da Itamarati.

>> De volta pro busão. O motorista já havia dado partida para continuarmos a viagem. Passou-se mais uma hora... Mais um tempão... Até que o busão entrou em São José do Rio Preto para torca de motorista, na garagem da empresa. Ao parar na tal garagem, eu sentí que minha sorte começara a mudar. A Feiosa que viajava do lado da Dona Bunduda desembarcou, deixando a assento livre para que quisesse. No caso, este alguém era eu. Pulei de imediato para a poltrona 40. Sem fazer barulho algum, eu sentei ao lado da gostosa de saia. Ela dormia pesado. Ela estava virada de frente para a janela, deixando as costas e todo seu traseiro "oferecidos" para mim. Cobrí-me com uma manta, levando minha mão direita para suas nádegas. Primeiramente, eu tocava seu rabo com os dedos. Tudo de forma lenta e cautelosa. Aquele simples toque na bunda carnuda da putona já me deixou louco de tesão e de pau duro. Começei a escorregar mais meu corpo pelo assento, deslizando minha mão até a barra da saia dela. Com uma certa dificuldade, eu alcancei a barra da saia, na parte de trás. Assim que o busão retomou a viagem, eu comecei a puxar a saia dela para cima. Minha intenção era colocar a mão nas coxas grossas dela.

>> Aproveitei uma curva fechada que o motorista fez para colocar a mão inteira

>> no meio das coxonas da rabuda. Ela permancia imóvel, dormindo com respiração pesada. Passei a acariciar sua coxa esquerda com alguma insistência. Notei que ela se movimentou um pouco, mas não chegou a se acordar. Daí, eu fui subindo minha mão até alcançar a popa da bundaça dela. Meu pau queria explodir em gozo. Conseguí tatear sua bunda até chegar a mão em sua minúscula calcinha. Pus o dedo por dentro da calcinha dela, visando tocar no meio do regão peludo do cuzinho. Fiquei um tempão com o dedo enfiado na entradinha do cuzão dela. A safada deu uma rápida mexida no corpo, mas não reclamou de nada. Acho que tava mesmo derrubada de sono...

> Seguí a bolinar com firmeza o cuzinho da gostosona. Neste instante, lembrei-me do chaveiro de "Blackão". Virei a cabeça para ele, perguntando sobre tal objeto. O cara deu uma risadinha sinistra, e me passou o chaveiro, avisando que o tal objeto cortante era bastante afiado. Abrí o estilete para cortar a parte lateral da calcinha da Bunduda dorminhoca. A idéia era deixá-la sem calcinha mesmo. Caso eu conseguisse isso, tudo ficaria mais fácil para minha mão boba.Naquela altura, eu tava nervosa para cacete. Minha mão suava e tremia. Afinal, se a gostosa acordasse e percebesse o que tava lhe acontecendo, qual seria sua reação?

>> Assim, cuidadosamente, eu pus a outra mão por debaixo da saia dela. Levantei um pouquinho a parte lateral de sua calcinha. Num só golpe, eu cortei a calcinha dela. No mesmo embalo, eu fui puxando sua minúscula peça para mim. Tive uma dificuldade grande,pois o peso do corpo dela atrapalhava

>> a minha idéia. Lentamente, fui puxando a calcinha com os dedos até arrancá-la de vez. Fiquei enlouquecido de tesão ao ver aquele pequenina peça íntima branquinha na palma da minha mão. Guardei aquele "troféuzinho" no bolso da calça, voltando a bolinar "minha" gostosa. Pus o dedão no meiozinho da entrada do orifício anal dela. Sentí seus pelinhos quentes na pontinha do dedo. Nesse mesmo momento eu não resistí mais. Gozei feito um cavalo, sujando toda minha cueca. Enquanto sentia os jatos enxarcarem minha cueca, eu enfiava mais e mais o dedo no cuzão da Bunduda. Agora sim, ela deu um salto repentino. Acordou assustada e nervosa sem saber o que estava acontecendo em seu rabo. Percebí que ela iria fazer um escândalo. Imediatamente, eu encostei o estilete no pescoço dela, avisando que eu não não estava para brincadeira. Dei um puxavão de cabelo para mostrar que eu falava sério. Fiquei surpreso com a reação dela. Aliás, com a falta de reação, pois a vadiazona continuou calada e obedeceu ao meu comando. Apenas seu olhar assustado mostrava alguma reação negativa. Algum tempo depois, ela ficou choramingando baixinho, pedindo em sussuros que eu não lhe machucasse ou lhe fizesse nada com dor. Eu, com a voz mansa e firme, falei para ela ficar quietinha, na mesma posição em que estava antes de acordar. A safada virou-se de novo. Empinou o rabo pra mim. Pus meu caralho melado para fora da cueca. Enxuguei a meladeira que havia do primeiro gozo, usando a calcinha da safada que tava em meu bolso. Encostei minhas pernas e meu pau na parte traseira dela. Voltei a ficar excitado e cheio de tesão... Estávamos na típica e popular posição conhecida como "conchinha". Porém, nossos corpos estam escondidos, encobertos pela minha manta e por um casacão da safada bunduda. A partir daí, a tal rabuda virou uma vadia da pior qualidade. Confesso que eu ainda não conseguia penetrar o caralho no meio do rabão dela. No entanto, minha pica encaixou-se bem no meio das grossas e quentes coxas dela. Enquanto eu simulava uma trepada anal, socando minha vara nela, meu dedo alisava sua xoxotona molhadinha. A putona estava se deliciando com nossa sacanagem . Bolinei tanto sua buceta que fiz ela enlouquecer até gozar, tremendo de arrepios e prazer.Ela mesma me chamou para ir ao banheiro. "Blackão" dava baixas risadas, ironizando - "Depois é minha vez!". Percebí que, naquele momento, já havia pouquíssimo passageiros no final do busum.

> No banheiro do busum, a putona me fez sentar no vaso. Passou sabão na entrada do seu rabo e foi encaixando o cuzão na pica pica. Calma e cuidadosamente, ela "brincava" de sentar e levantar do meu colo. Apesar do balanço do busum, ela conseguiu sentar-se inteira no meu caralho. Aquela bundaça tesuda engolindo toda minha vara parecia um sonho maluco. Seguimos na putaria até gozarmos juntinhos...

>> Saí do banheiro com as pernas bambas e pouco tonto. A coroa havia me dado uma verdadeira "surra de bunda". Antes que ela saísse também, "Blackão" invadiu o sanitário, forçando a porta e o clima. Ele se trancou com a gostosa no sanitário. Fiquei a imaginar o que iria acontecer. "Blackão" com sua tora incomum enfiada até o talo naquele rabo delicioso. Notei que já estávamos próximo de Pereira Barreto, município localizado pertinho de Ilha Solteira.Bem, voltando ao caso principal deste conto verídico, eu escutava os gemidos da safada dentro do banheiro com meu amigo. E ele xingava-a de "puta" e outras coisas, dizendo que ia "arrombar o cú dela".Bem, ambos saíram do banheiro na hora exata que o busum chegou em Ilha Solteira. Era seis e meia da manhã. A mulher tava acabada de cansada. Já o meu amigo contou-me que chegou a tirar sangue do orifício anal dela. Pegou pesado demais com ela.

> Ao desembarcarmos, eu e "Blackão" demos boas risadas. Sim, pois havia um "corno bem chifrudo", esperando a vadia que nós havíamos acabado de enrabar. Ela, por sua vez, abraçou e beijou o tal babaca, como se nada tivesse acontecido.Tomamos um táxi, e fomos embora...

>

> Ficamos hospedados numa casa de amigos de "Blackão". Era uma "república" de estudantes universitários, localizada numa avenida fora do centro. Acho que eles chamam a tal avenida de "Perimetral". Depois de sermos muito bem recebidos pelos amigos de "Blackão", eu tomei um banho quente e apaguei de sono e cansaço...

> Acordei por volta do meio-dia . Todas galera já estava de pé. Rolava um churrasco maravilhoso. Durante toda a tarde daquela sexta, nós ficamos por alí , só de boa, curtindo o tal "churras".

> `A noite, começaria o evento chamado de MOTO FEST. Além de vários motoqueiros que "invadiram" a cidade, estava programado um show do "Nasi" , no Parque de Exposições. Apesar de não curtí o som dele, eu fui junto com a rapaziada pro show. Tomamos todas. Curtimos pra caramba tudo que rolou por lá. Voltamos para a "casa", já era madrugadão...

> Na manhã do sábado, "Blackão" acordou no dia seguinte, perguntando aos amigos dele por uma certa moça evangélica da cidade que fazia "programa" com eles . Os carinhas responderam que o nome dela era "Hingrid" com "h" mesmo, que a moça fazia de tudo por 50 reais e que ela trabalhava como vendedora de uma loja chamada "Acalanto".

> Deram o endereço da loja para "Blackão". E ele foi atrás dela...

> Na volta, ele nos falou que havia armado um lance para depois do "trampo" dela. Segundo ele, a talzinha "Hingrid" tinha carinha de safada mesmo. Ficou toda excitadinha, quando foi aborada por ele. O cara disse até que ela chegou a sentar num banquinho, cruzando as pernas e fazendo um discreto sinalzinho para ele olhar suas coxas... Marcaram para se encontrar lá mesmo na "república". Os amigos de "Blakcão" disseram que ficariam fora, durante toda a tarde, devido a compromissos da UNESP. Me perguntaram se eu eu não ia querer encarar também a crentezinha safada. Respondí que iria pensar no caso.Eu precisava ver a "mercadoria" antes de consumí-la.

> Bem, Hingrid chegou de bike, trajando uma saia jeans apertada e uma blusa clara.Foi recebida por "Blackão". Achei-a bastante gostosinha mesmo. Rapidamente, ela entrou na casa. A danadinha já conhecia todos os cômodos da "república". Daí em diante ela e meu amigo se trancaram num quarto. Não demorou quase nada para que eu começasse a escutar sussuros, gemidos e berros altíssimos dela. O cara tava atolando a sua enorme vara na safadinha.A tal Hingrid gritava, gritava, gritava... "Blackão" a chamava de "vadia", "vagabunda", "puta safada"... E assim , eles ficaram a tarde inteira. Era quase seis horas , quando eles abriram a porta do quarto . Hingrid foi ao banheiro se limpar. Depois foi a vez de "Blackão" fazer a mesma coisa. Antes de sair, Hingrid ainda me deu uma olhada bem safada, perguntando se eu não gostaria de fazer alguma "coisinha" com ela também. Eu, nada lhe respondí. Para ser bem sincero, eu passei a achá-la um tanto vulgar demais, apesar de ser um tesão. Depois que ela se foi, "Blackão" me contou que ficou impressionado. Sabendo do tamanho da vara daquele negrão, eu também me impressionei, pois ele contou-me que enrabou aquela vadiazinha evangélica duas vezes seguidas. Além de comer a xoxotinha da safada também. Segundo ele, a putinha era insaciável.

>

> No sábado à noite, eu , "Blackão" e seus amigos fomos para um restaurante chamado "Via Sul" . Ficamos tomandos umas cervas geladas e "beliscando um tira-gosto. Havia um carinha fazendo som ao vivo.Era MPB - Não curto muito, pois minha praia é mais rock e pop. Mas tudo era novidade, tudo era festa, tudo tava bom... Achei o lugar bem agradável. Ambiente familiar, bom atendimento... Na mesa, um dos amigos de "Blackão" comentou que havia uma outra safada alí presente. Disse ele, que ela também fazia "programas sexuais" com estudantes universitários, viajantes e coroas também . A tal dona estava sentada bem pertinho de nós,numa mesa à esquerda, acompanhada do marido e de outros casais . Parecia ser bem gostosa .O que eu quase não acreditei foi quando a "Safadona Rabudona" que pegamos no busão de vinda chegou com o seu chifrudo. Eles se sentaram bem à nossa frente . Daí, foi a nossa vez de contar aos nossos anfitriões o que aconteceu no ônibus . Apesar de nos ter visto, a putona fez que não nos conhecia. Deitava a cabeça no ombro do corno dela, ficando só de boa com ele. Que vagabunda hein!

Depois da meia noite, alguns dos amigos de "Blackão" foram para o local do evento MOTO FEST. Acho que tava rolando um show do "Capital Inicial". Resolvemos ficar por alí mesmo.

Por volta da uma hora da manhã, eu ví que a "Safadona" levantou-se para ir ao sanitário, deixando o chifrudão na mesa. Prontamente, eu fui atrás dela. Parei em frente da porta do banheiro feminino. Ví que ninguém tava me olhando. Daí, resolví invadir o toalete. Abrí a portinha do reservado em em ela estava. A mulher, que tava sentada no vaso, tomou um susto daqueles, quando me viu alí dentro. Por sorte minha não havia ninguém, além de nós dois. Ela começou a me chamar de "Louco", "Tarado"... Eu pus meu pau pra fora e lhe disse - "Vc vai chupar minha pica bem rapidinho agora!".

Assustada com a situação, porém sem demonstrar nenhuma reação negativa à minha proposta, ela disse que aquilo era loucura. Mas eu insistí de forma mais brava. Daí, com um certo medo no olhar, mas com um jeitinho de quem queria fazer um "boquete" em mim, ela caiu de boca na minha pica, punhetando-me com violência. Em alguns momentos, ela engolia toda minha rola. Como eu já tava louco de tesão , desde o instante em que a ví chegar naquele lugar, eu gozei logo, logo. A putona engoliu toda a porra grossa. Levantou-se do vaso. Limpou-se com papel higiênico. Enfim, com um ar irônico nos olhos, ela arrancou calcinha bege que usava, dizendo:

"Leva essa também pra vc, "Seu" Tarado safado!". E parou e, frente ao espelho para retocar a maquiagem como se nada, absolutamente nada, tivesse acontecido.

Eu, por minha vez, enfiei a peça íntima dela - agora minha- no bolso da calça, e saí às pressas do banheiro. Poxa, tudo aconteceu na hora e no tempo certo. Assim que eu pus os pés fora do sanitário feminino, duas mulheres se encaminhavam para o mesmo lugar. Imagina só a confusão, se eu sou pego lá dentro...

Voltei para a nossa mesa, dando risada. "Blackão" e os outros caras não entenderam nada. Daí, contei em voz baixa para eles o que tinha acabado de acontecer no sanitário feminino. Discretamente, tirei do bolso "a prova do crime" para mostrar aos meus amigos. Todos ficaram bastante impressionados. Racharam o bico de tanto rir. E eu ficava olhando o cornudo bem na minha frente. A putona em questão sentou-se e cruzou as pernas grossas. Não dava pra ver sua xoxotona, mas dava pra imaginar o que se passava na cabeça dela.Pena que eu esquera de perguntar o nome da vadiazona... Ah, mas para mim e para os outros isso não tinha muita importância. Entre nós, ela ficou conhecida como "SAFADONA RABUDONA".

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Comentários

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Aiii Gozei 3 vezes. Maravilhoso esse conto. Queria te encontrar num onibus tambem.

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