À pedidos... mais uma parte da nossa vida... (leiam "Aniversário de casamento")
Fiquei sem saber exatamente oque dizer. Os pensamentos voavam. Como assim? Chamar os nossos algozes? Chamar quem havia nos feito tão mal?
Sem esperar que eu me pronunciasse ela falou:
- Tu acha que eu não sei que foi tu quem arranjou tudo isso? Eu soube desde o momento que tu me pediu para eu me tocar na frente deles. Tu nunca ia fazer isso se não fosse uma coisa arranjada. Tu podia até brigar com eles mas não ia pedir para eu me masturbar para eles. Ainda mais ficando de pau duro.
Dei uma gargalhada, espantado com o raciocínio lógico dela e a beijei perguntando numa afirmativa:
- Tu gostou então?
- Claro que gostei. Gozei muito. Adorei.
Ela se deitou sobre mim e perguntou:
- Tu não gozou, né?
Sem que eu respondesse, ela foi descendo, escorregando sobre meu corpo. Foi beijando rápida e suavemente o trajeto que fazia até chegar no meu sexo. Lá, num movimento até brusco, agarrou e enfiou todo, sem delicadeza, na boca molhada e quente. Gemi.
Ela se satisfazia nele. Ela colocava todo na boca. Tirava. Esfregava no rosto. Lambia. Meu prazer em vê-la fazendo oque queria, oque estava com vontade de fazer, me deixava com mais vontade de invadir seu sexo. Ela literalmente se lambuzava com o seu próprio prazer. E isso me dava mais prazer ainda.
Não estava mais me agüentando quando ela parou e subiu sobre meu corpo. E o fez rápido. Muito rápido. Quando vi eu já estava dentro dela e ela subindo e descendo com vontade. Subia e descia algumas vezes e esfregava seu sexo em mim com tudo lá dentro. Uma de suas mãos pousada no clitóris e a outra mão atrás. Eu a imaginava com um dedo dentro do ânus, também se acariciando. E isso me dava mais tesão ainda.
Mas ela mudou novamente de posição. Virou-se de costas para mim e pude ver oque acontecia de verdade.
Ela sentou novamente, encaixando o seu sexo no meu. Continuava com os movimentos fortes. Continuava com uma mão no seu sexo e a outra atrás. Continuava se esfregando com força. Mas seu dedo não estava dentro do seu furinho como eu imaginava. Minha surpresa e delírio foi ver que sua mão segurava o consolo lá dentro.
Quase gozei quando vi a cena do consolo deliciosamente enfiado até a base. Todo lá dentro, lá no fundo. Uma delícia ver seu furinho alargada recebendo um prazer bem maior do que estava acostumada. Um prazer saber que ela o queria no fundo. Um prazer indescritível saber que ela queria mais e maiores "homens" dentro dela.
Ela não o movimentava, mas o mantinha todinho lá. Não parecia querer largar. Não queria deixar seu novo prazer escapar. E eu? Eu não resisti. Tirei a sua mão do nosso novo amigo, empurrei-a para a frente para que se debruçasse sobre as minhas pernas e, consequentemente, empinasse sua bunda para o meu prazer.
Comecei a fazer com que o consolo entrasse e saísse daquele buraquinho delicioso. Ela quase não conseguia se mexer. Alguns movimentos espaçados ela ainda fazia com a cintura, subindo e descendo seu sexo no meu. E eu só fazia acelerar os movimentos com o consolo. Sentia o seu corpo retesado e o consolo apertando o meu pau.
Eu me masturbava dentro dela e ela apertava mais ainda as minhas pernas. Meu prazer em vê-la tendo prazer. Meu prazer em sentir a pressão sobre o meu pau. Meu prazer em sentir o seu corpo se contraindo ainda mais. Meu prazer que jorrou dentro dela.
Gozei. Gozei com a sensação de me esvair todo. Gozei com a sensação de perder as forças. Gozei com um urro. Gozei com o corpo contraído. Gozei por uma eternidade.
Nesse mesmo momento ela cravou as unhas nos meus pés e parou. Melhor dizendo... tentou parar. Seu corpo tremia, vibrava. Cada vez que seu corpo tentava relaxar uma nova contração involuntária lhe invadia e ela soltava um pequeno gritinho. Era uma ai que seu corpo, agora mais sensível, soltava ao sentir o corpo todo preenchido.
Ainda teso, sentindo os últimos movimentos involuntários de seu corpo, soltei o consolo. Vi ele saindo em movimentos lentos, conforme seu corpo permitia. Caiu sobre minha barriga como que "cansado" e vi o seu furinho semi-aberto. Seu delicioso furinho se fechando em breves piscadelas, como se me agradecendo pelo prazer dado a sua dona. Prazer que demorou a passar.
Prazer que foi curtido por nós dois em silêncio até nossos corpos não suportarem mais a estagnação e nos abraçarmos em um longo sono, até a manhã seguinte.
Tudo um sonho. Um sonho que, recordado no trajeto para casa, ficou prometido se realizar novamente. Um sonho que queríamos repetir todos os dias. Um sonho que virou o nosso vício.
Não vou dizer que repetimos essa delícia pois não considero que tenhamos feito. Não repetimos porque melhoramos. Nos encontramos outras vezes com Ana e Paulo e novas descobertas aconteceram. Minha esposa agora é uma tarada convicta. Eu também sou, não nego. Praticamente não negamos sexo, seja com quem for, desde que confiemos.