O que vou contar é verídico, acreditem ou não. Aconteceu há alguns meses, e vem se repetindo todas as semanas desde então.
Vou chamar a razão de escrever este conto de Márcia. Meu nome é Lucas. Por quê escrevo? Para ser sincero não sei. Acho que é para mim mesmo. Por que estou me lembrando disso nesse momento e preciso por isso para fora.
Sou casado há 05 anos, tenho uma esposa linda, gostosa, mas um tanto recatada na cama. Esse fato piorou depois do nascimento de nosso filho. Ela divide as atenções comigo e com a criança. Nada que não saiba ser normal e natural. Mas que me fez ficar muitas vezes necessitado por sexo. Ela tem uma prima. Uma moça linda, no auge de sua beleza de mulher de 25 anos. Morena, cabelos longos, pele bronzeada e com corpo esculpido nas aulas de balé e ginástica. Uma verdadeira deusa de 1,65 cm.
Sou moreno, tenho 35 anos, 1,84cm, cerca de 90 kg, pratico esportes e me cuido.
Nunca senti nenhuma abertura para tentar algo com ela, contudo, depois de uma visita a sua casa, na qual eu fiquei apenas de bermuda de dormir, sem camisa e cueca, e fui surpreendido por ela na cozinha, percebi uns olhares mais demorados, mais cumprimentos, abraços e beijinhos no rosto, coisa que ela nunca tinha feito antes. Mas nunca me atrevi a tentar algo. Até mesmo pois sempre fomos amigos, desde o tempo em que namorava minha mulher, e ela nessa época era apenas uma adolescente, cheia de sonhos e fantasias.
O fato aconteceu em uma noite em que ela veio dormir na minha casa. Minha esposa foi visitar sua mãe e levou Pedrinho, nosso filho, ela ficou para fazer companhia e passar a noite, mas curiosamente não saiu com minha mulher. Cheguei de madrugada de viagem, sou empresário do setor de embriões bovinos, costumo viajar muito e não tenho muito horário fixo, ao chegar em nossa casa, fui direto ao nosso quarto, entrei sem fazer barulho e fui me deitando na cama. Estava chovendo muito e mesmo se fizesse muito barulho não seria notado visto os trovões e relâmpagos. Fui me deitando e percebi um corpo lindo ao meu lado debaixo dos cobertores. Minha mulher, como disse é uma mulher muito bonita. Linda e sensual. Sempre fui apaixonado pelo seu cheiro, mas o seu perfume era outro naquela noite. No escuro não me importei muito com isso, mas quando debaixo do cobertor eu já abraçava e beijava um corpo totalmente nu, percebi não se tratar de minha mulher.Liguei o abajur e vi que era Márcia. Ela me olhou e disse que há muito tempo queria ter a chance de estar comigo, que não dissesse nada a sua prima e que ela era minha se eu assim concordasse. Perguntei sobre minha mulher e ela disse que tinha ficado na casa da mãe por causa da chuva, e que chegaria de manhã. Não pensei duas vezes, beijei a sua boca e comecei a chupar cada parte do seu corpo, a começar pela boca,orelha, pescoço até chegar nos peitos mais lindos que já senti. Seu corpo macio e cheiroso era tudo que precisava depois de um longo tempo sem sexo. Cheguei na bucetinha mais molhada que já provei. Um gostinho parecendo água de coco levemente salgada. Parece loucura mas era o que senti ao chupar aquela bucetinha bem depilada. Fui sentindo ela se contorcer tentando retribuir o carinho e acabamos em um 69 delicioso. Fiz ela gozar em umas sucessão de espasmos. Senti seu gozo em minha boca, sem antes dar umas boas lambidas em seu cuzinho que fizeram com que ela se arrepiasse toda e cravasse as unhas em minhas coxas. Eu ainda não tinha gozado e fui logo me posicionando em cima dela. Não pude deixar de ligar o abajur para ver melhor aquela cena. Ela de quatro, com a cabeça virada me olhando enquanto me ajeitava atrás dela, aquele sorriso sacana na boca dela não vou esquecer jamais. Penetrei em sua bucetinha bem devagar, queria aproveitar cada pedacinho daquela mulher, fui me movimentando até sentir o fundo de sua bucetinha, ela gemia e pedia para continuar, forçando o corpo para trás. Mexia os cabelos como se dançasse aos movimentos de vai e vem, não me contive e me agarrei neles puxando a cabeça dela procurando sua boca que me beijou sugando minha língua com força. Nesse meio tempo enfiava meu polegar em seu cuzinho, já lubricado com minha saliva e seu suor. Senti suas bregas se abrindo. Gozei dentro dela. Nem pensei em camisinha ou pílula. Queria tudo naquela noite. Estava possuído pela vontade de ter aquela mulher. Embora tenha gozado ao ponto de escorrer meu gozo pelas suas pernas e molhar o lençol, meu pênis não amoleceu, continuava duro e pulsando, não pensei duas vezes, sem deixar com que ela saísse da posição, fui enfiando em seu cuzinho que a essa hora já estava bem lubrificado e massageado pelos meus dedos. Márcia me olhou assustada e disse que nunca tinha dado o cuzinho, mas que queria fazer de tudo para que eu nunca me esquecesse dela, que ela era apaixonada por mim há algum tempo e que sabia que minha mulher quase não dava o cuzinho para mim, pois as duas conversavam muito. Disse que faria com todo carinho do mundo e assim o fiz. Fui até a gaveta do criado, peguei uma pomada a base de xilocaína com gel que havia comprado no Sex Shop para sexo anal e passei em seu cuzinho e de leve fui penetrando com os dedos, até acostumar seu corpo. Nem usei preservativo, coisa que sei ser errado quando se faz anal, mas não quis nem saber, fui enfiando bem devagar, sentindo seu corpo responder a meus movimentos. Aos poucos fui aumentando a velocidade das estocadas. Márcia pediu para mudar de posição, ficamos de papai e mamãe, mas continuava a saborear seu cuzinho. Gozei de novo. Gozei muito em sua bundinha. Meus gemidos foram sufocados pela boca de Márcia que me beijava e dizia que estava realizada, que sonhava comigo há muito tempo.
Depois daquela noite, eu e Márcia somos amantes. Ela sempre se encontra comigo, nem que seja uma vez por semana. Minha mulher não suspeita. Tenho uma casa de praia em que sempre vou nem que seja uma vez por mês e a levo comigo. Digo a minha mulher que vou viajar a negócios, mas levo comigo sua prima.
Sei que é perigoso. Conheço dos riscos. Mas o tesão é maior. Encontrei em Márcia uma cúmplice perfeita. A paixão dela é mais do que carnal. Tudo com ela é mais fácil e natural do que com minha mulher. Talvez algum dia acabe em assumir essa relação, e de filial ela vire matriz. Vai ser um escândalo de família, mas a vida sem emoções não valeria a pena, não é?...