Pessoal, eu tava doidão pra voltar a escrever, mas meio sem paciência e sem tempo. Bastou um pedido, talvez o único em toda a minha curta carreira de tarado, para eu voltar a mostrar as aventuras da Lu na minha casa.
Na verdade eu tenho que esclarecer que alguns contos, são mesmo contos. Podem ter certeza, se a idade da Lu está descrita como 14 anos, é conto! História, invenção, devaneio, delírio...o que for. Acontece que em alguns contos ela está com 18 anos. Estes, pode ate ser que aconteceram mesmo. Não sei quais são reais e quais são loucuras ou desejos da minha mente doida.
Uma coisa é certa: eu tô cada dia mais doido pela Lu.
Ela está cada dia mais gostosa. Está malhando direto, faz academia junto com minha filha do meio, todas as noites aqui pertinho de casa. Obviamente eu fico contando os minutos quando sei que elas estão na academia e vão sair à noite. Por que sei também vão ficar horas e horas aqui em casa se arrumando e fazendo um aquecimento pra balada.
Às vezes fico meio tenso em saber que as meninas vão sair sem outras amigas, afinal a violência de São Paulo está fora de controle. Mas nunca impedi nada, nem sugeri que não saissem, minha mulher acha legal a amizade da Lu com nossas filhas e eu também. Além de sempre que possível comer a Lu, agora sem a mínima culpa, eu a acho uma menina incrível. Inteligente, sagaz e muito boa companhia.
Já cheguei a pensar, obviamente, que a Lu seria má inlfuencia pras minhas meninas, mas, ora bolas, eu sou a maior e mais perigosa inlfuencia se deixar aflorar o canalha que sou. Entendi que a minha lindinha loirinha é uma ótima pessoa. Só tem um lado doido, que nem eu.
Ontem mesmo elas chegaram da academia elétricas, conversando alto e rindo muito, tanto que tive que air da minha solitária salinha de tv pra entender que bagunça estava acontecendo. Sabia que as meninas estavam de volta da malhação, mas queria ver a Lu de calça de cotton e top. Nossa, que linda visão. Cabelinhos suados e bagunçados sobre o rosto branquinho e pequeno, lábios bem vermelhos e lindos.
Minha filha veio me dar um beijo e se desculpar pela 'entrada triunfal' em casa. A Lu também veio me beijar e provocar:
__ Oi tio. Te acordamos?
Respondi que obviamente não. Estava vendo um filme e fazendo o tempo passar pra começar a fazer um jantarzinho pra elas pois sabia que iriam comer voando e sair pra dançar.
Quando pergunto se não cansam, já que chegam da malhação e vão dançar, me chamam de 'velho'. Então, não pergunto mais. Continuo sem entender, mas não pergunto mais. E o jantarzinho não passa de hamburgueres à jato.
__ Vocês vão sair hoje? Pergunto só por perguntar, e aviso que tô indo preparar um lanchinho p elas.
__ Não tio! Hoje a gente vi ficar em casa, e se tu deixar, ver uns filmes contigo..
Nossa que surpresa, quinta feira e nada de sairem. Vão ficar em casa vendo filme comigo, muito interessante.
__ É coisa tua né Lu? Você convenceu a sua amiguinha a não sairem pra ficar aqui vendo filme comigo né...
___ É.
Simples e direta, a Lu de sempre. Convenceu minha filha a ficarem em casa. Claro que não preciso perguntar se ela sabia que eu estaria em casa sozinho, pois a minha mulher e minha filha mais velha tinham viajado pra passar o fim de semana na casa dos meus sogros. Sim ela sabia.
__ Então não preciso correr com o lanche?
__ Queremos jantar de verdade. Merecemos né? Deixamos de lado uma balada show pra ver filmes contigo, só pra ti não ficar sozinho....
Sim elas mereciam mesmo, alguma coisa muito especial. Minha filha já tava no banho e a Lu ao me redor, me seguindo pela cozinha. Eu na minha tradicional e conhecida bermuda velha, bem folgadona. Camiseta gola polo e sandálias arrastando pelo chão. Sabia que isso poderia acontecer já me preparei, estava sem cuecas é obvio. Perguntei o que gostaram de jantar e a resposta foi direta e simples, como todas as coisas da Lu: Tu, vou te jantar tio.
A presença da Lu por si só já provoca arrepios, mas as atitudes dela quando estamos só, provocam mais do que isso. Às vezes um olhar ou um movimento dela já me proporcionam uma daquelas ereções instantâneas, juvenis, adolescentes. E, mesmo que eu soubesse, e até esperasse por isso, a frase susurrada daquela ninfenta dizendo que queria me jantar, foi super estimulante.
A calça de cotton clarinha, o top suado, os cabelos lorinhos, os pelinhos do braço e o cheiro. Ela ainda s aproxima e confirma: vou te jantar! faça qualquer coisa pra gente comer depois.
___ Depois??
Sim, era pra depois o jantar. Iria acontecer ali, antes do banho, antes do filme, antes de tudo que eu tinha imaginado. Estava acontecendo.
Um top que espicha e muito. Permitia saltar uns bicos rosados e durinhos apontando um pra cada lado perfeitamente assimetricos. Os dois pra cima, como sempre!
A Lu já não era adolescente há tempos, mas seu corpo parecia não crescer mais. Estava congelado com as curvas e formas que tinha aos 16 anos.
Uma calça que marcava tudo e mostrava claramente uma bunda perfeita desde sempre, arrebitada e em forma de coração, perfeita! perfeita!
E, mesmo na faculdade, ela não tinha perdido a mania de me chamar de tio.
Pernas abertas, sentada num banco alto do balcão da cozinha, me chamando pra perto dela e dizendo:
___ Tio, vem ver se eu ainda tô cheirosa, suei muito na academia.
Com os petinhos pra fora do top, apontando pro teto, pernas abertas e suada, me chamando de tio...
Quando cheguei perto eu também apontava pra mesma direção dos biquinhos de seus deliciosos seios rosados. Perfeitos!
Um beijo delicioso, um abraço apertado e ela me prende com as pernas e sente meu pau sob a bermuda enconstando na sua barriga, o banco alto da cozinha foi esclha minha quando reformamos a casa, que ótima escolha.
Põe a mão por dentro e segura a cabeça melada do meu pau. Massagem suave. Sussuro morno: Me come tio..
São coisas que se faz e se diz totalmente desnecessárias, mas aocnteceram então eu contopra vocês.
Desce a mão pequena até meu saco e volta apertando mais a cabeça vermelha e lambuzada do meu pau. Puxa pra fora e esfrega na barriguinha perfeita de pele branquinha. Massagem mais acelerada, esfrega de novo no umbigo.
Eu me perco entre um bico e outro dos peitos perfeitos.
Se alguém não lembra da Lu, ela é loirinha, está de cabelos compridos, e pernas um pouquinho mais grossas, mas o resto continua tudo igual. Inclusive os pelinhos nas coxas e na bundinha perfeita e bem medida.
Me aperta contra o seu corpo quente e suado, inclina-se um pouco pra trás, os peitos pulam por completo pra fora do top e sinto sua bucetinha pressionando a base do meu pau que está sendo esfregado no umbigo da Lu.
Lambe minha orelha e pede de novo: me come tio.
Coisa de louco, minha filha tá tomando banho no andar de cima e a Lu lambendo minha orelha e massagenado meu pau e esfregando os lambuzos no umbigo e pedindo pra ser comida
Tudo bem, vamos em frente, sempre vmos!
Levanto ela e ponho sobre o balcão, fica de costas p sala de jantar e de frente pra minha boca!
Rebola e me ajuda a baixar sua legging, fica de calcinha minúscula devidamente enfiada na sua bundinha de sonhos. Dos meus sonhos.
Lambo sua barriga lambuzada dos lambuzos do meu pau, enfio minha lingua fundo na sua boca, o máximo que consigo, ela chupa minha lingua.
Rebola mais e vem na pontinha do balcão, põe as mãos pra trás e se apoia nos braos jogando a cabeça. Os cabelos encostam no balcão e encobrem um pouco sua bunda. Quem se importa? estou na sua frente descendo com a lingua pelo seu pescoço, peitos e barriga. Encho o umbigo com minha saliva. escorre até os ralos pelinhos daquela aravilhosa buceta toda melada.
Se misturam, sob seus pelinhos minha saliva e o melzinho amargo, salgado e doce da Lu que brota de dentro quente e viscoso.
Ponho meus braços debaixo de suas pernas e seguro sua bundinha gelada, pq estava direto sobre o frio mármore, e enfio minha cara com tudo na bucetinha da Lu, que geme, e pede pra ser comida, já não tão sussurado assim.
Fala alto e pede em tom em claro: me come tio, por favor!!
Estou surdo, continuo lambendo e lambendo. Enfio o mais fundo que posso, enfio os dedos, lambo a buceta do clitóris até o cuzinho apartado da Lu, volto do cu para o clitóris passenado pelos labios e me perdendo numas enfiadas profundas e molhadas. Enfio a língua o mais que posso e respiro quente e profundo sobre o clitóris, durinho. Me abaixo e tento, sem tirar a lingua do fundo da Lu, alcançar o rabinho com a ponta do queixo. Impossível, mas vale a intenção.
Meu pau vai explodir, sozinho no ar. Eu vou explodir.
O gosto da Lu é indescritivel, o gosto da Lu, suada e lambuzada é duplamente delicioso e ainda mais indescritivel.
A Lu fala alto, quase grita: me come!! por favor me come!! Entra logo em mim!!
Não obedeço continuo a minha lambida. É um beijo de lingua dos mais lambuzados e demorados, enfiando a lingua o mais que consigo. Mas é um beijo na buceta da Lu. Ela estremece a cada lambida no clitóris, Estou meio zonzo e enfio um dedo no cuzinho dela. A língua dóis, mas está a cada momento mais no fundo da buceta! Meu nariz esfrego no clitóris.
Assim eu fico por segundos que parecem horas. Esfregando o clitóris com o nariz, enfiando a lingua e desenhando circulos e quadrados e toda e qlqr forma geometrica que eu consiga lembrar, dentro da bucetinha doce da Lu, e um dedo enfiado ate a metade no cuzinho que responde apertando no mesmo ritmo das lambidas no fundo da buceta.
Sei que ela está quase...na verdade ela tá gozando mesmo!! Goza gostoso no minha boca, aperta as pernas e prensa minha cabeça, levanta a pelvis pra eu entra mais fundo ou pra escapar um pouco do dedo no cu, mas a minha mão acompanha e ela continua toda preenchida.
Gozou, gozou e ainda treme.
Quando desce o corpo meu dedo enfia mais na sua bundinha lambuzada. Relaxa e se contrai. Aindo sinto a pressão na minha lingua e o dedo, agora todo enfiado no seu cuzinho.... Ela ri, suspira e ri de novo.
Meu pau continua por explodir e ela está toda mole se derretendo por cima do balcão gelado....
Ela desce e vem com tudo....me engole e geme....ainda de pernas bambas ela começa a me chupar....
depois eu conto a segunda parte.....
