Eu e Narceja – uma foda inesquecível!

Um conto erótico de robynroots
Categoria: Heterossexual
Contém 1424 palavras
Data: 04/06/2008 14:48:07
Última revisão: 04/06/2008 15:39:06

Eram três horas da manhã de uma segunda feira. Levantei da cama, liguei o computador. Estava virando obsessão, precisava daquilo. Meus dedos tinham vontade própria, sabiam do que meu corpo necessitava naquele momento: www.casadoscontos.com.br. Procurei por ela. Achei! “Mamando no trabalho”. Porra! Cada dia que passa essa puta fica mais depravada. Um dia ela vai conhecer o que é um homem de verdade e, daí, vai ser só minha!

Meus olhos, ansiosos acompanhavam o texto: “... seu pau duro pulou na altura do meu rostinho de boneca.” – Aquela puta! – Continuava a ler: “... de joelhos em frente a um pau, em um quartinho de limpeza com um homem me chamando de puta, vadia e cadela...” Tirei meu pau da cueca, comecei uma massagem discreta. “... então passei apenas a lingüinha na cabecinha, no buraquinho da cabeça e fui circulando com a língua toda a cabeça melada do seu cacetão.” Tentei imaginar o rosto daquela mulher que me tirava o sono. A imagem que me veio à mente me fez aumentar o ritmo da massagem, transformando-a em uma gostosa punheta. Os meus olhos agora devoravam cada frase daquele relato, enquanto a mente reconstruía cada cena adaptando-as aos meus mais íntimos devaneios. “... não conseguia engolir e a porra saia pelo canto da boca enquanto ele socava sem se importar comigo”.

-TOMA LEITE! Gritei, num gozo alucinante, imaginando aquela vadia engolindo cada gota de minha porra. O que me intrigava era o fato de poder sentir seu cheiro de cadela no cio impregnando o ar.

Eram quatro e quinze da manhã, só agora eu consegui deitar tranqüilo, aguardando o sono chegar.

Acordei às seis e meia, tomei um rápido café, acendi um cigarro (estava fumando muito). Ao chegar à garagem, lembrei que tinha esquecido as chaves do carro.

– Porra! Essa mulher tá me fodendo! – A cada punheta, aumentavam a raiva e o tesão que eu tinha por aquela mulher. - Não! Isso é loucura! Eu nem ao menos a conheço! Além do mais, ela, na verdade, pode ser ele!

Cheguei atrasado ao trabalho. Todos me olhavam admirados. Sabia que minha aparência não era a das melhores, mas... Que se fodam todos.

-Bom dia! Disse secamente.

-Bom dia! Respondeu Marla, minha secretária.

Como de costume, abri meu e-mail. Quarenta entradas. – Malditos produtores! Contratos, revisões de documentos, cobranças e... Nar-ce-ja! Ela havia lido um dos meus comentários e me respondeu através de meu e-mail de contato disponibilizado pelo site.

“Obrigada pelos comentários, fico muito contente com o seu carinho.”

Adicionei seu MSN e aguardei que estivesse on-line.

- "Oi!"

Era ela, no MSN.

- “Olá! Como vai?”

- “Bem, obrigada.”

-” Estava pensando em você.”

- “Telefone.”

Dei o número do telefone do escritório.

- “Não. Quero dizer que preciso atender ao telefone, rsrsrs.”

- “Desculpe, pensei que pedia o número do meu telefone, kkkkk.”

Pouco tempo depois, o telefone do escritório toca e Marla avisa:

- “Sr. Nilson, telefonema para o senhor. A pessoa não quis se identificar, mas disse que é urgente!”.

- “Telefone” – Teclei, na esperança que ela retribuísse os gracejos me dizendo o seu número também. Nada feito!

- Alô!

- Oi!

- Quem fala? – Era uma voz feminina, que não sei por qual motivo, imaginei conhecer.

- Narceja.

- Nar-ce-ja?!!

- Sim, só liguei pra ouvir sua voz. Volta pro MSN.

- Gostaria muito de lhe conhecer.

- Volta pro MSN! – Desligou.

Marcamos um encontro para o final de semana. Finalmente a conheceria.

Sábado, oito e meia da noite, nos encontramos no centro da cidade. Liguei pro seu celular e nos identificamos no meio daquela multidão.

Ela era muito parecida com a imagem que fiz, a não ser pelo fato de ser um pouco mais alta do que em meus sonhos. Muito linda! Vestia uma blusa branca e saia preta social, salto alto, cabelos soltos à altura do ombro. Não vou descrevê-la, pois sei que muitos de vocês também têm suas fantasias com essa mulher, portanto, seria como contar o final de um filme. Mas garanto que, no dia em que tiverem oportunidade de conhecê-la, não irão se decepcionar.

Resolvemos ir para um motel. Segui em meu carro e ela no seu. Havíamos trocado poucas palavras, tudo que sentia deveria ser dito de outra forma.

Chegando ao motel, peguei-a pelos braços rudemente. Acho que todo aquele tesão acumulado resolveu explodir no momento em que abri a porta daquele quarto. Ela estava tensa!

- Estou com muita porra acumulada no saco e preciso gozar na sua boquinha. Venha fazer sua ordenha, hoje você vai conhecer um homem de verdade.

- Vamos com calma! Precisamos conversar um pouco.

- VAGABUNDA! Não vim aqui pra conversar com você. Quero lhe foder, de todas as formas possíveis.

Um tesão se apossou do meu corpo e passei a sentir raiva daquela sacana. Queria usá-la como nunca ninguém fez.

-Me solta. Me deixa ir, acho que foi um erro aceitar te encontrar.

Me afastei um pouco dela, abri a calca, tirei o pau da cueca e disse:

-Vem tirar leitinho vem, putinha? Eu tenho muito pra você. Não é disso que você gosta?

-Me deixa ir embora daqui, seu filho da puta!

-Eu sei que você quer. Não agüenta ver um pau em pé que quer logo abocanhar. Venha, chupa aqui o pau do seu macho, seu único macho.

Me aproximei segurando meu pau. Ela olhava como que hipnotizada para o cacete descomunal com o qual Deus me presenteou.

-Me deixe ser seu homem e, então, você vai embora!

Sentia seus lábios se contraírem como se implorassem por meu pau. Por que aquela puta estava resistindo tanto? Segurei-a pelos cabelos e a fiz engolir meu pau. Ela começou um tímido boquete.

- Chupa direito, porra! – Gritei lhe dando um tapa na cara.

Aquela parecia ser a senha. Ela passou a me chupar com vontade,sem se importar mais com a situação. Passava a língua na cabecinha e, com a mão, alisava o saco grandão. Que boca divina!

-Isso, minha putinha, eu sou seu dono! Hoje vou comer essa bucetinha, rasgar esse cuzinho, pra amanhã você escrever uma historinha daquela com meu nome, contando pra todo mundo que você conheceu um homem de verdade.

Peguei-a novamente pelos cabelos e a virei na cama, deixando-a de quatro. Esfreguei o pau em sua buceta que já estava encharcada. Fui forçando a entrada, lubrificando com o caldinho que saia de sua gruta. A cada passada de rola que ele dava ela gemia. (Adoro ouvir puta gemendo no meu pau)

- Ahhhh! É muito grande! Vai me rasgar!

Dei-lhe outro tapa no rosto:

- Toda a vez que sentir uma vara, vai lembrar de mim! Depois que eu comer seu cu, você vai ser minha pra sempre!

- Não, não vou agüentar essa porra no meu cu.

- Vai, sim. Ele tá implorando pra ser arrombado.

Fui pincelando o cuzinho da safada com o melado de sua xota para prepará-lo. Aos poucos fui invadindo o seu rabo, dilacerando as suas últimas pregas. Ela gemia e rebolava como se estivesse possuída.

- Bate no meu rabinho, bate!!!, bate!!!baaaaattteeee!!!

-Vagabunda! Sinta o peso da mão de um homem de verdade!

-Ahhhh...gostoso...bate!

Segurei nos seus cabelos com a mão esquerda, enquanto dava-lhe tapas com a direita. Sua bunda branca, agora tinhas as marcas de minhas mãos, como se fossem digitais marcando-a só pra mim. Agora ela era só minha.

- Nunca fodeu gostoso assim, não é, cadela?

Ela começou a rebolar e de repente, como numa crise epiléptica:

- Eu vou gozar! Eu vou gozar!!!!!!!! Ahhhhhhh!!!!!!!!

Goza, putinha, goza com meu pau no seu cu! Filha da puta, tu não vale nada cadela. Amanha você vai contar pra todo mundo que comi esse cu, bati no seu rabo e ainda gozei na boca. Vai beber leitinho hoje, da mesma forma que faz com os viadinhos de suas histórias!

- Me dá! Me dá leitinho! Ela pedia.

Tireu o pau do seu cu, olhei o vazio que ficou e meti direto na boca daquela bezerrinha.

- Bota a língua pra fora!

Bati o meu pau naquela língua e comecei a foder aquela boca como se fosse uma buceta. Sentia meu pau ir fundo em sua garganta. Ela chupava e babava em meu pau, me levando à loucura.

Toma porra, bezerrinha safada! – Explodi no gozo mais intenso de minha vida. Não acreditava no que estava acontecendo, estava gozando na boca da Narceja!

Dormimos abraçados, fazendo carinho um no outro, como se fossemos velhos conhecidos. Fomos embora no outro dia e nunca mais nos vimos.

São duas e meia da manhã. Levanto da cama, ligo o computador. Meus dedos têm vontade própria: www.casadoscontos.com.br. - Porra! Aquela cadela ainda não escreveu nossa historia! Essa mulher quer me foder!

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Comentários

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Gostei. Você tem imaginação. Sou um grande fã da NARCEJA. Já li muito dos seus contos. O meu preferido é "As libertinagens e depravações de uma Dona de Casa recatada".

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kkk... adorei! Nao sabia o que pensar a principio, por que sou nova por aqui e so entendi que era uma brincadeira no final e lendo os comentarios. Ficou muito interessante. E parabens pela redaçao impecavel! Beijo de lingua, Aninha.

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Foda! Acorda, a narceja n é mulher pra vc! Entendeu? Nota zero por dar em cima dela! Idiota, sai fora!

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Dor de corno é fodida! (Baiano Safadinho) 10! Muito boa homenagem!

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Mais uma que passou dias após dias tentando inventar a melhor mentira para escrever aqui neste forum, pois Bicha enrustida " Corno Liberal" Você se superou, conseguio ganhar o prêmio de maior Mentiroso deste forum com mais alguma linhas e você escreveria mais que a biblia. Vai levar um ZERO para toda essa sua merda defecada na internet e, na próxima ( espero que jamais tem uma outra) Vai lascar seu cu no prego ou melhor se mata, seria um grande favor para humanidade. ZERO

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Muito interessante isso que você fez, além de ser um conto bem escrito e excitante, ele nos faz imaginar certas coisas.

Definiria seu conto como: autêntico, excitante e MUITO bem elaborado.

Parabéns

abraços.

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Aninha, essa é a função do texto, provocar discussões. Acho que você deveria se sentir feliz pois, poucas vezes nesse site, vi um texto causar tamanha reflexão. Não tenho a intenção de polemizar, só fiz dois comentários: o primeiro sobre seu texto e outro revendo meu comentário. Precisamos estar abertos às críticas, afinal essa é a intenção do escritor.

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Boa noite eu so vim ate qui para dizer que o conto que vc leu meu e so uam fantasia minha , masi vi que ta criando muita polemica. beijos aninha

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É! Essa foi uma homenagem mais digna da Narceja. O texto é mesmo bem escrito e ainda seguiu a linha da homenageada.Parabéns!Hei! Narceja, se é assim, eu também quero!

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Oi. Queria eu ser a Narceja do conto, pois gosto de sexo animal, é pena porque estou longe de você (Angola). Um beijo

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Muita criatividade, afinal, quem não quer comer "Narceja"...., mas me chamou atenção mesmo foi a excelente escrita, nunca vi no site, nem nos meus contos, português tão perfeito. Parabéns!!!!

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Explosao!! Assim defino seu texto.Obrigada pela homenagem! Se vc queria se vingar da Narceja ,tiro meu chapéu pra vc,vc conseguiu!! Muito bem escrito,perfeito.Ao estilo sexo-animal sem pudor.Quanto a homenagem só posso agradecer com um "pobre" OBRIGADA!

Bem escrito,excitante e sacana.

Vc me surpreendeu...

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