Há cerca de um ano, fui a uma festa em um sítio, convidada por uma amiga. Era uma noite muito quente e, por isso, resolvi colocar uma mini-saia e uma blusinha tomara que caia, presa por elásticos. Não tenho seios grandes. Eles são médios. Sou lourinha, 1, 62m e cinturinha de violão. Eu tinha 19 anos e estava louca para me divertir. Isso, para mim, queria dizer dançar com minhas amigas, rir muito de todo mundo e, quem sabe, ficar com alguém.
Por volta de dez da noite era isso o que estávamos fazendo: dançando e bebendo cerveja. Eu evitava beber muito, pois tinha medo de dar vexame. Meu nome é Patrícia, meu apelido é Patty e isso não é á toa. Não sou de dar moral para qualquer um. Aliás, sempre fui dessas que deixa os meninos loucos e cai fora.
A gente dançava na sala da casa, onde não havia muita luz, mas o suficiente para eu poder ver que um cara estava me encarando, ele também dançando, e que começava a chegar para o meu lado. Vestia blusa branca e uma calça jeans meio apertada. Era musculoso sem ser exagerado e quando reparei, vi que ele já estava dançando no meio da gente (eu estava com mais três amigas). E cada vez mais, ele chegava perto de mim.
Começamos a dançar mais colado, eu sentindo o perfume dele e começando a achar que ele era interessante.
_Qual o seu nome? Ele perguntou, com a boca tão próxima da minha orelha que eu cheguei a ficar arrepiada. _Patty, eu respondi e perguntei o nome dele.
Disse que se chamava Sérgio e me abraçou. Achei melhor não passar meu braço no pescoço dele. Minhas amigas olhavam, enquanto ele tentava me beijar. Resisti a três tentativas, mas na quarta, não só deixei como passei minhas unhas pintadas de rosa em sua nuca. A partir daí, já dançávamos sempre colados um no outro. Eu sentia que ele me apertava, passava a mão em minhas costas, beijava meu pescoço. Para não ficar sem graça com minhas amigas, eu deixava um pouco e depois cortava.
Uma hora, a gente começou a dançar uma música, ele por trás de mim, pegando em minha cintura, beijando minha nuca. Aquilo já estava me deixando louca, as mãos dele passavam em minha barriga e eu podia sentir que ele estava de pau duro. Olhei de relance para sua mão direita e vi que tinha uma aliança de compromisso prateada. Na hora, fiquei puta da vida, pensando, como ele é safado, deve ter a namoradinha dele e vai para tudo quanto é festa para pegar menina.
_Vamos buscar uma cerveja? Ele falou, cortando meus pensamentos. Aceitei e saímos da sala, em direção à parte de trás da casa, onde ficava um barril. Enquanto ele pegava a cerveja, pude notar que havia outros casais por perto, até porque ali não era completamente escuro. Com uma latinha na mão, ele me puxou para um canto onde havia uma espécie de murinho. Me pegou pela cintura e me suspendeu um pouco para que eu me sentasse. Enquanto eu bebia um pouco de cerveja, ele abriu minhas pernas e se colocou entre elas. Eu já ia me defender, protestar, mas ele me abraçou, falou alguma coisa engraçada no meu ouvido e acabei deixando. Aí ele voltou a me beijar.
Ficamos nos beijando, enquanto uma de suas mãos saía de minhas costas, passava por minha barriga e começava a acariciar, de leve, meu seio. Como não falei nada, ele começou a apertar com mais força, até que puxou o elástico, me deixando com um peito de fora. Parou de me beijar e me olhou. Pôs a mão em um e abocanhou o outro.
_Aaaaiiii, pára Sérgio. Assim não. Eu falava, mas sabia que ele ia continuar. Ele passava a língua, mordia, chupava, me deixando louca. Num determinado momento, comecei a passar a língua no ouvido dele. Senti que a mão que estava alisando minha coxa começou a subir, ganhando cada vez mais o lado de dentro de minha perna até passar inteira por cima de minha calcinha.
_Aaaaaaaiiiiiiiii - foi tudo o que consegui dizer. E, para ele, foi o suficiente. Sem nenhuma cerimônia, enfiou a mão debaixo de minha saia e começou a alisar minha xoxota, enquanto falava, a boca colada em minha orelha.
_Você tá molhadinha, Patty... Gostosa... Tô louco pra te comer.
_ Aaaaaiii, pára.
Quanto mais eu falava, mais Sérgio apertava. Ele parecia um predador que havia acabado de dominar sua presa. Calmamente enfiou a mão dentro da minha calcinha, sentiu o quanto eu estava molhada e meteu o dedo lá no fundo.
_Aaaaaiii, amor. Eu tenho medo de alguém chegar aqui e ver a gente.
_Hummm, que bucetinha deliciosa. - Ele disse, enquanto tirava a mão e me descia do murinho, fechando minhas pernas. Aí, com as duas mãos, desceu minha calcinha e subiu minha saia, só para olhar minha xoxota. Como eu estava para ficar menstruada, ela estava bem inchada. Eu tenho pouquinho pelo e o rachadinho fica aparecendo. Sérgio olhava minha buceta com cara de tarado, até que ele me levantou novamente e me sentou no murinho, de pernas abertas. Em seguida, pegou minha mão e começou a passar por cima de sua calça. Enquanto eu fazia isso, desabotoou a calça, abriu o zíper e pôs o pau na minha mão.
_ Aaaiii, amor. Ele é muito grande. Eu disse, enquanto ele segurava minha mão e me forçava a bater uma punheta para ele. Sérgio voltou a me beijar e a falar no meu ouvido.
_Abre as pernas, loura. Enfia minha pica nessa coisinha gostosa que você tem.
_Aaaaiii, amor. Você tem namorada. Pode falar, eu sei.
_Tenho - ele falou e enfiou todo o seu pau de uma só vez.
_Aaaaaaaiiiiiiiiiiii. - Eu gemia no ouvido dele, enquanto ele bombava com força.
_Devagar, amor. Seu pau é muito grosso.
Sérgio segurava minhas pernas para mantê-las bem abertas e mandava ver em mim. Ele me comeu ali fora durante uns dez minutos. Às vezes, levantava minha saia e me mandava olhar o pau dele entrando e saindo da minha buceta. Quando gozou, eu senti o tanto de porra que me inundava e, mais uma vez, ele levantou minha saia para que eu pudesse ver aquele pau enorme saindo de dentro de mim. A primeira coisa que fiz foi vestir a minha blusa, a calcinha, perguntar para ele se eu estava muito atrapalhada. Depois falei:
_Você é muito safado, viu?
Ele não respondeu nada. Apenas riu e me deu um beijo rápido. Depois falou:
_Agora eu tenho que ir lá pra dentro, encontrar com os meus amigos. - Enfiou novamente a mão debaixo de minha saia, alisou minha xoxota e completou: _Tchau, gostosa.
Dessa vez, eu é que não disse nada. Fiquei apenas vendo-o se afastar, entrar na casa. Fiquei um tempinho ali e fui ao banheiro, já pensando no que ia dizer às minhas amigas.
_A gente só ficou junto um pouquinho. Depois eu dispensei ele. - Enquanto eu falava, vi que Sérgio passava, desta vez com a mão na cintura de uma morena, com quem dançava, enquanto os dois riam muito. Num determinado momento, ele me olhou e deu um sorrisinho malandro. Sorri de volta, meio cúmplice, sabendo que ele agora corria atrás de outra presa. Essa não foi a última vez que o vi. Um ano depois, reencontrei-o em Dunas de Itaúnas. Mas essa é outra história que, se vocês quiserem, eu posso contar. Beijos.