A PUTA DO CABARÉ

Um conto erótico de Marmanjo64
Categoria: Heterossexual
Contém 1004 palavras
Data: 14/07/2008 02:31:55
Assuntos: Heterossexual

Sou um coroa com 44a, e fui criado no interior do estado do parana, meu pai tinha uma maderreira, por este motivo eu creci com homens de maior idade do que a minha que eram empregados do pai, eu com 16 anos já era motorista e levava os empregados para as festas, certo dia de sábado seu Vicente um dos empregados da maderreira me disse que já tinha falado com o pai e que eu iria levar a pionada para a festa do chop na cidade vizinha.

Era umas 20 horas mais ou menos e nos já estavamos na cidade bebendo umas cervejas em um bar, eramos em 8 pessoas todos empregados do pai e eu era o unico de menor idade, conversa vai conversa vem e Julio um dos mais velhos convidou todos para irmos no cabaré que existia na saida da cidade, não era só uma casa de mulheres e sim uma pequena vila de prostituição.

Em poucos minutos lá estava nos dentro da maior casa da vila, ouvi seu Pedro conversar com a dona do estabelecimentos para ela fechar as portas que toda as despesas ficaria por nossa conta, as portas da casa foram fechadas e a dona entrou lá pra dentro dos quartos e saiu mulher de tudo que foi lado enchendo a sala, era uma festa das bõas cheia de sacanagem, era minha primeira vez em um cabaré e eu ainda era virgem, a turma falavam todo tipo de sacanagem e palavrões, metiam as mõas nas partes intimas das mulheres nas xanas nos peitos era uma putaria mesmo.

Sentei meio que de lado em uma mesa e observava com atenção, nisso surge dos quartos uma coroa de uns 34anos que se chamava Nair e veio onde eu estava pediu licença sentou e encheu o seu cópo e bebeu, foi logo puchando conversa comigo, eu todo timido, sem expêriençia mas meu pau tremia de tão duro eu ali vendo aquela putaria.

Nair fez um convite para mim dizendo que era melhor se nos fossemos beber em seu quarto, fiquei todo sem jeito mas não poderia recusar disse que sim ,se levantou pegou minha mão e saimos, quando a turma viu eu andando rumo aõs quartos foi uma zoeira só, um dels disse olha o garoto esta nos passando a perna já ta indo comer a mulher este safado, foi uma risada só fiz de conta que nem escutava as brincadeiras e entrei a traz da coroa, chegamos no seu quarto ela abriu e convidou para entrar, tinha uma cama velha de casal, uma mesinha com imagem de santos em cima, um pequeno guarda roupa mas com um perfume de puta no ar.

Sentamos na cama com os cópos nas mãos e a Nair veio logo me fazer carinho beijando meu pescoso me deixando todo arrepiado e com tesão, eu nunca tinha fudido uma mulher estava um pouco nervoso mas ela era expêriente e com certeza notou meu enbaraço. pegou meu cópo colocou em cima de uma cadeira junto com a garrafa e pediu para apagar a luz, estava um pouco escuro mas eu via ela tirando seu vestido e ficando só de calcinha e sutiã, deitou na cama e disse vem aqui garoto quero deixar você bem animado deitei meio em cima dela e fui logo beijando sua boca, eu lá sabia que mulher de cabaré não se beija na boca.

Ela tirou minha roupa bem devagar beijando minha barriga, peito, pescoso e até nas minhas pernas ela beijava, aquilo era novidade para mim me deixava arrepiado e com o pau latejando de tão duro, antes dela deitar novamente tirou o sutiã deixando seus seios médios livres bem na minha frente eu me sentia no outro mundo estava mais alegre que mareco em taipa de açude, passava sua mão no meu peito desceu até mais em baixo e agarrou meu pau e disse nossa ele ta maluquinho, encostei meu corpo no dela eu queria sentir o calor da fêmea, peguei um seio dela e dei uma a pertadinha beijei o outro e ela disse assim é gostoso, fui logo puxando sua calcinha para baixo e passei a mão na buceta, deixei ela nuazinha e mesmo no escuro eu tentava olhar os formatos de um corpo nú de mulher, deslizei minha mão por ele todo de baixo para cima peguei sua cabeça e puxei para meu lado eu queria era beijar, coloquei minha boca na dela e sugava quando ela me deu sua lingua eu endoidei de vez subi em cima dela e abri suas pernas com a mão esquerda tirei minha zorba, sem saber onde colocar meu pau eu forçava no meio de sua raxa e derepente encaxou na sua gruta e empurei com força pra dentro da xana dela com toda força entrou de uma só estocada, ela deu um gemido e abriu bem suas pernas e encolheu um pouco erguendo seu bumbum, senti o calor de sua xana no pau e bombava sem parar, fiquei socando por vários minutos e a Nair tentava me acalmar e eu não queria nem saber queria era bombar, beijava a boca dela e ela reclamou disse tem que beijar com menas força você esta deichando meus lábios em carne viva, já estava todo soado e nada de conseguir gosar, se fosse socando punheta eu tinha gosado umas cino vezes, mas foi ficando mais gostoso sentia que ela apertava meu pau e foi aumentando minha tesão e a celerei mais as estocadas, uma onda de desejo começou me deixar meio alucinado e sentia uma sensação cada vez maior, meu pau cada vez mais duro e aõs poucos eu estava chegando na minha primeira gosada dentro de uma buceta, gozei urando pela sensação que senti fiquei uns minutos agarrado na Nair com meu pau atolado na sua xana, cai pro lado minha respiração estava ofegante, meu coração batia a mil por hora e sentia que era um homem realizado por ter fudido uma xana.

Fiquei freguês daquele cabaré e Nair era minha puta preferida.

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Comentários

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Hammer, faltou algumas coisas, alguns detalhes, umas paradas mais emocionantes, nota 7

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