ecrava e puta

Um conto erótico de noemia putinha
Categoria: Grupal
Contém 1027 palavras
Data: 21/07/2008 10:56:30

ESCRAVA E PUTA

Meu nome é Noemia, e sou amiga de Babinha há muitos anos, desde a época do nosso colégio e de nossas primeiras travessuras em relação a sexo.

Quando eu tinha doze anos, fui estuprada por meu tio, irmão de minha mãe, e durante dois anos fui sua amante e escrava. Fazia tudo que ele queria, sentia-me presa a ele, por tesão e medo.

Adorava quando ele me tratava como escrava, quando me batia então, meu gozo jorrava.

Mais nem tudo que é bom dura para sempre, um dia me vi sozinha, ele havia sofrido um acidente e tinha falecido.

Chorei durante seis meses inteiros, mais a velha amizade com Babinha tinha renascido, ela neste período foi uma pessoa muito importante para o meu renascimento.

Eu estava com dezesseis aninhos e ela já beirava os vinte, ela era mais velha do que e inclusive já vivia maritalmente com a pessoa que até hoje é seu macho e senhor.

Um dia estávamos sozinhas em minha casa, e comentei com ela a falta que sentia de meu tio, da forma como ele me tratava, de seus carinhos e de sua fúria para comigo. Falei-lhe também como eu ficava com tesão todas as vezes que lembrava dele, e que naquele momento minha calcinha estava meladinha de prazer, ela rindo, propôs que todas as vezes que eu tivesse com muito tesão, que eu me masturbasse gostoso e que fizesse eu gozar na ponta de meus dedos. Falei com ela que não conseguia, que já havia tentado, mais isso não me proporcionava prazer.

Ela então me disse que eu ficasse calma, pois ela teria uma solução, mais que eu deveria confiar cegamente nela, falei-lhe que claro que confiava, afinal éramos amigas há muitos anos e sempre tínhamos nos querido bem.

Ela pediu então que eu fosse até o quarto de meus pais, que não estavam em casa, e pegasse quatro gravatas e trouxesse o mais rápido que eu pudesse. Rapidamente retornei com quatro gravatas e entreguei-lhes perguntando para que aquelas velhas gravatas serviriam... ela sorriu e mandou que eu me deitasse na cama e fechasse os olhos, e atendesse a tudo que ela pedisse.

Deitei-me na cama, ela pediu que eu abrisse os braços em forma de cruz, e senti quando um de meus pulsos foi amarrado a cabeceira da cama, abri os olhos e perguntei o que era aquilo, ela simplesmente fez com o dedo sinal de silencio e continuou a sua tarefa, e logo eu estava com meus braços presos pelo pulso na cabeceira da cama, e minhas pernas abertas, presas pelos meus tornozelos também aos pés de minha cama.

Logo a seguir ela em pé na cama, começou a tirar sua roupa, ficando inteiramente nua e perguntava para mim o que eu achava de seu corpo, se eu a achava atraente, pois ela me achava muito atraente e tinha um tesão muito grande por mim, e que se eu concordasse ela iria me fazer gozar até ver todas as estrelas do céu... e ai achando que era brincadeira falei-lhe que há muito tempo eu não sabia o que era gozar, e que eu a achava muito linda, e que seu marido deveria achar o mesmo, pois ela estava sempre alegre e bem disposta, e isso para mim era sinal de que ela era bem fudida... e ela falou-me então com voz sensual e rouca... viu no que dá se meter com quem não sabe te tratar bem, você ficou cheia de complexos, sua vida se transformou em um inferno quando você esta na idade de gozar gostoso e fazer os outros babarem por você... nem se tocar vcê se toca... e ela então enfiava os seus dedos em sua bucetinha lisinha, sem um pelo... e mandava eu olhar, e eu olhava e aquilo foi fazendo com que eu começasse a me excitar, não agüentei muito tempo aquela demonstração e falei-lhe que extava excitada vendo-a se tocar, ela então enfiou profundamente dois dedos em sua xota lisinha e mandou que eu lambesse seus dedos até que ficassem sequinhos, custei a obedecer e logo uma tapa estalou em meu rosto e ela com sua voz de tesão falou-me... mandei você chupar meus dedos para você saber como é meu gosto, porque depois você vai chupar minha xota inteirinha em sua boca e vou te dar muito melzinho para beber, agora mama meus dedos... e eu com a quentura da tapa em meu rosto comecei a lamber seus dedos... devo dizer que inicio não gostei muito não, mais com a continuidade de vezes que ela enfiava os dedos na xota e enfiava em minha boca, lembro que cheguei a pedir por seus dedos.

Eu estava num estado de sensualidade tão grande, que comecei a gozar quando ela começou a rasgar minha roupa, me colocando toda nua encima da cama... novamente senti sua mão batendo em meu rosto e ela falou... da próxima vez que eu te deitar, quero você toda depiladinha, pois vou te transformar na putinha que você sempre foi e não quero ser desobedecida nunca, a partir de hoje nós duas formaremos uma dupla e viveremos momentos de sexo que antes você nunca pensou existir.

Naquela noite ela dormiu lá em casa, juntinha comigo na cama, e eu obedeci a tudo que ela pedia, amei mamar sua xota, e bebi todo o seu gozo derramado em minha língua. Claro que neste meio tempo, ela havia me soltado de minhas amarras, e eu estava livre para poder sentir o calor de seu corpo em meus dedos e em minha boca.

A partir daquele dia, passei a seu sua escrava, amiga, mais escrava, fizemos muitas coisas juntas e somos amigas intimas até hoje, mesmo comigo casada e mãe de uma menina linda de treze aninhos que já passou por experiências sexuais comigo, com Babinha e com o marido dela, isso com o conhecimento de meu marido, que é corninho, adora ser corno e ama dar sua bundinha para os machos que as vezes eu trago para casa. Virei uma puta para ela e para o marido dela, e faço tudo que eles me mandam fazer... em breve contarei mais... beijos

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 8 estrelas.
Incentive BABINHA - puta e escrava a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaBABINHA - puta e escravaContos: 9Seguidores: 6Seguindo: 0Mensagem

Comentários

Foto de perfil genérica

ola gatinha, adorei o conto adiciona-me no skyp nuno.np85@gmail.com

0 0