Estava com uma daquelas cólicas que sempre me deixam de molho por todo o meu primeiro dia de menstruação, meu marido que já sabe da alteração da TPM nem se aproxima muito, apenas o suficiente pra me levar um suco na cama, embora sempre prefira pedir a Aninha, a empregada, que cuide de mim mais de perto.
Nossa filha pequena é logo despachada pra casa dos avós que é pra eu poder realmente segurar a onda melhor.
Naquele domingo, ele ligou pra Ana pedindo que trocasse a folga, eu estava ``daquele jeito``... e logo ela chegou preparando um café da manhã bem animador, me levou na cama com um remédio e disse q ia cuidar dum almoço leve. Eu peguei num soninho relaxante, bom dormir pra não ficar sentindo aquele movimento da cólica. Achei que tinha dormido muito, mas, nada, olhei a hora e vi que nem uns 40de sono já tinham me dado uma boa melhorada.
Fui sonolenta pegar uma fruta na cozinha quando fiquei paralisada, ainda da sala escutei o Jorge falando todo manhoso ``deixa Aninha, deixa eu por rapidinho, antes que a sua patroa acorde``, olhei pras portas de vidro da sala e vi o reflexo dele agachado na pia parecendo chupar Aninha, totalmente debaixo da saia indiana rodada e longa, enquanto ela tranquilamente descascava legumes e dizia, ``hoje não, Seu Jorge, com a Dona Julia em casa... não mesmo!`` E o Jorge, que estava de sunga, talvez indo pra piscina, insistia, ``Aninha, se a Julinha acordar eu tiro rápido, e foi logo virando Aninha de costas, posicionando-a de quatro, baixando a sunga e a comendo ali mesmo no chão da cozinha, com uma intimidade tão grande, dizendo ``q buceta é essa!! Nunca que eu vou parar de te comer, caralhoooooooo, vou meter porra na sua buceta Ana``, e ele gozou dentro mesmo, ninguém me contou, eu vi! Depois tirou rápido o pau e o guardou na sunga todo melado e apenas disse:
- Aninha, esqueci de te dar o recado, seu marido ligou pra saber se você já tinha terminado o serviço e está vindo te pegar, cuidado se for dar pra ele agora porque tem muita porra aí dentro... toma aqui sua gratificação, acho que deu um dinheiro pra ela - por um segundo pensei que o Jorge levou a Aninha pra trabalhar com a gente desde quando nos casamos, ela era empregada da mãe dele e realmente ele deve comer a crente da Ana a uns bons anos, e ela, crente, sempre de saias longas, mas, veja só, sem calcinha... e putinha!
Coração disparado e uma vontade de acabar com a pouca vergonha, não sei como, mas, consegui me controlar, respirei fundo e voltei pra cama ainda patética, sempre soube que o Jorge era guloso, mas, comer as duas mulheres da casa... apenas fui interrompida nos pensamentos pelo Jorge perguntando se eu estava melhor e se concordava em dispensar a Ana que já estava com o almoço pronto, pra que ela ainda passasse parte do domingo com a família e fosse ao culto de sua igreja.
Disse que sim, afinal Jorge, você e a Ana se entendem tão bem, se já fizeram tudo direitinho, claro que ela pode voltar pro maridinho dela... agora vem cá e deite-se aqui que eu vou me esquecer dessa cólica e te dar uma chupada, o Jorge nem teve tempo de pensar, eu o joguei na cama com raiva e a raiva me deu um tesão louco, percebi que tinha que fazer menos doce e ser uma mulher mais bem humorada e ao chupar aquela piroca lambuzada e safada do Jorge, reconheci o cheiro e gosto da buceta da Ana, era o gosto de sempre no nosso sexo... o gosto afinal pelo qual me apaixonei, um sabor conhecido que me impulsionou a tirar a roupa e transar com meu marido que também ficou instigado com a situação de ter nos comido quase ao mesmo tempo, a nossa trepada apenas foi mais demorada, afinal, ele teve que ganhar tempo e fôlego de se reabastecer com o pau dentro sem poder me explicar que já estava exausto. Nossa filha se chama Juliana, foi ele quem escolheu o nome, e não deve ser por acaso, nada por acaso!
Se puder dar sua nota ali acima à direita, agradeço! beijos...