Sei que esse assunto de relacionamento sexual entre membros da família soa meio pecaminoso para muitas pessoas. Mas sei também que muitos de nós já tiveram alguma relação desse tipo. Por conta de muitas pessoas que comentaram meu conto anterior, de uma maneira positiva, resolvi contar os fatos que estão atualmente acontecendo.
Meu irmão, depois de casado, vinha muito poucas vezes para o interior e portanto era muito raro a gente se encontrar.
Claro que ele veio ao meu casamento e sempre vinha nos aniversários de mamãe e papai. Mas eram visitas rápidas e na verdade nunca mais tivemos um tempo para conversarmos sobre nosso relacionamento de adolescência.
Quando meu marido me disse que teria que passar alguns dias em S.Paulo, para uma convenção da empresa que ele é representante, eu liguei para meu irmão para a gente combinar de , pelo menos, jantarmos juntos. Ele sua esposa, eu e meu marido, e ele então insistiu muito para que nós ficássemos hospedados em sua casa e meu marido acabou concordando.
Chegamos no domingo à noite, fomos muito bem recebidos e já na segunda-feira meu esposo saiu de manhã para seus compromissos, assim como meu irmão e minha cunhada, que trabalha como advogada em uma empresa. Fiquei sozinha na casa.
Na hora do almoço toca meu celular e era meu irmão. Como ele sabia que eu estava sozinha, sem companhia, gentilmente me convidou para almoçar com ele e, é claro, eu aceitei. Afinal seria uma boa hora de colocarmos os assuntos em dia.
Como sou uma caipira e não conheço nada de S.Paulo, ele foi me buscar na casa dele e fomos para um restaurante num shopping lá perto. Depois de alguns drinques a conversa começou a ficar do jeito que eu queria, ou seja, relembrar aqueles dias maravilhosos que tivemos na adolescência.
Ainda bebíamos e comíamos o couvert quando meu irmão perguntou com um sorrisinho irônico:
- E aí maninha?Vc aprendeu direitinho como se transa sem minha ajuda?
Claro que eu dei uma boa risada e naquele momento um calor enorme se apoderou de mim e um inexplicável tesão tomou conta do meu corpo e praticamente me obrigou a responder:
- Vc só vai saber se experimentar, não é?
Caí na gargalhada e quando dei por mim ele já tinha pedido a conta, sem mesmo a gente ter começado a almoçar e me puxou para o carro.
Dez minutos depois estávamos dentro de um motel.
Meu irmão agia como se eu fosse a mulher mais espetacular do mundo. Me elogiava e beijava minha boca com uma paixão que nem meu marido fazia.
Aquela era a primeira vez que me sentia uma fêmea sendo beijada e abraçada por um macho. Me esqueci que ele era meu irmão.
Nos beijamos loucamente enquanto ele me despia e despia a si próprio. Ficamos totalmente pelados e continuávamos em pé nos amassando.
Sentia seu cacete duro roçando minhas coxas e meu quadril, e minha bucetinha já estava encharcada. Paulo, meu irmão, passava delicadamente suas mãos em minhas costas e na minha bunda e chupava meus seios como se estivesse faminto. Procurei seu pau com minha mão e também comecei a massageá-lo bem gostoso. Meu mel escorria pelas minhas coxas e o pau do meu irmão pulsava em minha mão.
Finalmente ele me deitou na cama e se aninhou no meio das minhas coxas e começou a lamber minha grutinha encharcada e lambia meu cuzinho também, o que me deixava maluca de tanto tesão. Eu grunhia e gemia, chegava a soluçar de desejo. Meu corpo estava enlouquecido e comecei a tremer e logo atingi um orgasmo fortíssimo e longo. Meu irmãozinho me chupou até o fim do gozo.
Estava entregue àquele macho gostoso que já tinha me feito gozar muitas vezes na adolescência.
Quando me recobrei do gozo logo procurei seu pau que estava duríssimo, apontando para o teto. Não tive dúvidas, abocanhei aquele belo pau e comecei a lamber para matar as saudades. Lambia, chupava suas bolas, passava no meu rosto e quase implorei:
- Me dá seu leitinho maninhoque saudades deleEle me atendeu. Depois de alguns minutos mamando aquela rola gostosa ele começou a despejar seu néctar na minha boca. Muita porra. Mas não perdi nem uma gotinha. Que saudades eu estava daquele sabor ácido e gostoso. Meu irmãozinho gemia gostoso com seu pau na minha boca.
Percebi que mesmo depois dele gozar tanto, seu pau ainda estava duro e logo me ajoelhei, com minhas pernas ao lado do seu quadril , segurei seu pau com minha mão, ajeitei na porta da minha grutinha e sentei. Delicia pura. Seu pau me penetrou totalmente e eu enlouqueci. Rebolei naquele cacete sentindo seus pelos no meu grelinho e gozei em poucos minutos. Ele chupava meus peitinhos e dizia que eu tinha me tornado uma putinha deliciosa, mesmo sem seus ensinamentos e aquilo me deixava mais tarada ainda. Gozei muito com o pauzão do meu irmão atolado na minha buceta.
Quando consegui recuperar o fôlego, percebi que ele ainda estava de pau duro e perguntei:
- Não vai gozar maninho?
- Reservei o resto da minha porra para seu cuzinhovc vai me deixar meter nele??
- Claro Pauloadoro dar minha bundinha......vemme fodeme enraba......
Me ajoelhei na cama, deixei minha cabeça no travesseiro e minha bunda toda arreganhada para ele e ele veio por trás. Lambuzou meu cuzinho com meu próprio gozo e ajeitou seu cacete na portinha e me penetrou. Doeu um pouco, porque o pau dele é um pouco maior que do meu marido, mas nada que me tirasse o tesão. E ele socou com vontade aquele pauzão delicioso na minha bunda.
Eu gemia e falava pra ele:
- Vc devia ter me enrabado muito antes , sabia seu safado?devia ter me comido naquela época gostosãoÉ verdade maninhavc é uma deliciamas de agora em diante vc vai ser minha putinhaVc promete Paulo??eu querovai me foder sempre??
- Vou safadinhavou meter na minha irmanzinha sempreminha putinha deliciosaE ele socava gostoso seu pau no meu cu até que comecei a sentir seu gozo me inundando as entranhas.
Gozei gostoso e ele também.
Hoje somos amantes, aliás sou a putinha do meu irmão, e estou muito feliz nessa relação incestuosa