bem, vou começar a minha historia dizendo apenas que isso é uma fantasia, pode-se dizer um fetiche, mas no mais queria que tivesse acontecido mesmo, mas não aconteceu. mas quem garante.. srsrsrsrsr
Era mes de novembro, no caso de minha cidade o calor é de matar, mas tambem as noites são frias de doer.. eu, um musico promissor que gastava suas horas vagas pra tocar na liturgia da igreja ensinando jovens a cantar melhor, ou menos desafinados...
eu não me considero feio, olhos castanhos cabelos lisos pele meio morena e rosto de cara safado, fazer o que né?, bem neste mes é o preparativo para os festejos e na igreja era inicialmente um local coberto, quase um galpão, onde eram realizadas as missa, a igreja era pequena e era murada na frente. era uma capela sem paredes. mas murada.
eu tenho uma "aluna", muito gostosa, corpo levemente suave, olhos verdes que de vez em quando fogem para o amarelo,cabelos negros e sem contar que a boca é como dizem uns colegas meus de chupar pau. seios grandes, até mesmo para a idade dela, meio melõezinhos, a sua cintura não era muito fina porem ela não era gorda. pra completar abaixo de sua cintura, uma bundinha empinada, e coxas deliciosamente roliças (não muito) que me deixavam louco de tesão. assim era a menina Brenda.
era a minha aluna + turrona e gostava de me deixa zangado pois era incoveniente e sabia que eu ficava zangado... desobedecia as regras que eu colocara tipo, meninas eu sou homem venham de short ou calça, não venham de sai principalmente se for curtas.mas ela me olhava e dizia, sera que é homem?. eu ficava zangado mas gostava de ver a calcinha dela pelas pernas delas que ela viciadamente costumava deixar abertas, em minha direção, sabia que não pra me provocar mais pq ainda tinha alguns traços de inocencia apesar de falar muito em rapazes. a vida sempre boa, um dia porem algo aconteceu..
eu estava na igreja em torno das 8:00 da manha, horario em que ninguem pisa na igreja, pelo menos até as 5:00 da tarde. estava afinando o violão com o auxilio da caixa, o portão de entrada a igreja fechado, so enconstado, e eu virado na direção oposta a entrada. na noite anterior eu havia tocado enquanto ela cantava a missa. não havia marcado nada com ela, então estava despreocupado tocando violão.
De repente ouço o potão bater, penso ser o vento. nem me viro e continuo a tocar, então ouço sua voz povocante a me dizer:
- e ai professor? ta ensaiando muito...
eu me virei e me deparei com aquelas coxas deliciosas, cobertos por uma micro saia jeans, subi o olhar e a vi gostosamente vestida, para matar. fiquei sem resposta. ela somente sorriu, andou alguns passos e sentou na minha frente. mostrando a sua buceta escondida naquela calcinha branca, inchada e doida pra se soltar. a minha vontade era dizer brena deixa eu te comer, mas o que saiu foi:
- Brena, o que eu ja te falei de andar com essas roupas curtas na igreja...
- mas num tem pirigo nenhum num tem homem aqui pra fazer nada. -respondeu ela.
- e eu sou o que? - eu disse ja começando a me zangar.
- tu num faz é nada. ela falou e abriu mais as pernas.
em um instante descobri que ela sabia que eu estava aqui e o que ela queria mesmo era ser comida. eu pequei e disse.
-duvida?
eu apontei casinha no final da igreja e disse :
- quer tirar a prova?
levantei. olhei pra ela e me virei em seguida indo pra casinha. olhei pra tras e disse:
- e ai vc vem ?
ela sorriu maliciosa e disse:
- duvido.
é veio atras de mim.
ao entrar na casinha ela ja viu que eu estava de pau pra fora, pra ela foi um espanto, pois nunca vira um assim ao vivo e o meu penis, sem me gabar é um penis mesmo...
ela se aproximou toda sem jeito. parou no meio do caminho sem reação. realmente ela não acreditava que eu fosse fazer o que fiz.. meu pau tava a ponto de bala. a cabecinha estava bem vermelha. ela sem reação. eu me aproximei, e com a mão fechei a porta atras dela e disse:
- e ai vc vai querer ou não?
ela não disse nada... estava muito nervosa, eu tambem mas tentei me controlar pra não dar na vista dela. ela ficou parada e sem reação, começou a ficar sem saber o que fazer olhou em volta a procurar algo no meio daquela velharia da igreja. eu não perdi tempo, me aproximei vagarosamente e com emu pau tocando em sua mini saia eu a beijei. ela correspondeu, mas senti seu coração ir a loucura e sua respiração fiar ofegante a ponto de me deixar com mais vontade ainda de meter a pica naquela putinha que pelo que parecia e descobri depois, ainda era virgem...
ela me olhou e disse: que ce vai fazer?
eu tocando levemente em sua cintura, respondi:
- como vc me desafiou e disse que eu não era capaz de comer vc, vou fazer o que vc disse que eu num ia fazer, mas so se vc deixar. e ai posso te comer?
ela novamente fez silencio, porem dessa vez ela levantou sua blusa e desabotoou a sua minisaia. enquanto a saia descia pelas suas pernas, eu olhava aquela calcinha cobrindo o objeto que tanto cobicei por meses dentro daquela igreja. e logo estaria dentro dela. ela tocou a calcinha mas eu disse.
- não! pera... deixa que eu faço, me abaixei e de cocoras com a mão baixei a calcinha, enquanto lambia o seu umbigo descendo cada vez mais em direção a sua bucetinha... a calcinha ja estava no joelho, quando comecei a lamber sua bucetinha sentindo seus poucos pelinhos em minha cara. lambi com muita vondade e chupei gostos. ela tambem gostou pois levantou uma das pernas e colocou as mão em minha cabeça. foi a primeira vez que fiz isso com uma garota, sorte minha ela ter gostado. minutos depois senti que ela gosava. sua boceta era linda, rosada e inchada, como eu imaginava, ainda sem os labios pra fora mas ja bolinados por minha boca. eu levantei e disse:
- Agora Vou meter.
- vai doer? - essa pergunta deixou meu pau mais duro ainda, talvez lembrando todas as provocações dela e agora ia fazer ela gemer gostoso, so pra aprender a não provocar um homem de 23 anos.
eu sorri pra ela e disse:
- so vai doer no começo depois vai ficar gostoso.
ela concentiu. eu disse abre as pernas. ela fez, tirando,claro, o resto da calcinha que ainda estava no joelho.. com a boceta molhada, eu enfiei o dedo, ela fez um ai leve, mas eu continuei a mexer e fazendo movimentos circulares procurando a entrada, ou o caminho da felicidade.
levantei de leve a perna dela para que ficasse na posição 3:30 da tarde, srsrsr.
ela fez um leve doce. mas eu mantive sua perna no ar. me abaixei um pouco pois ela era baixinha, e dise:
-la vai...
ela fechou os olhos tremendo de medo. e eu comecei a penetrala, primeiro a cabecinha encostou na entrada, senti ela tremer, mas o tesão não me impedia de continuar. então coloquei a cabecinha dentro dela, senti seu gemido e ela disse para tá doendo tira. eu sorri e disse. e agora quem não é o homem... meti mais um pouco, ela já não aguentava mais, senti sua perna em que se apoiava tremer, meti mais um pouco e senti o seu himen impedir o resto da entrada. por medida de precaução, comecei um vai e vem calmo enquanto ela gemia levemente em meu pau, a dor que ela sentiu do 1º impacto se desfisera, foi então que eu disse:
- Brena, vo mete mais.
dessa vez ela sorriu. eu não aguentei e comecei a chupar seu seio, suas mãos que estavam em meu ombro, foram para minha cabeça. aproveitei o momento pra terminar de enterrar a minha pica naquela buceta rosada. ela gritou de dor, mas se calou logo, sabia do perigo de alguem ouvir.. ela comeco a dizer que tava doendo muito, eu disse que ia passar. comecei o vai e vem calmo e tranquilo, que logo passou a ser rápido e frenentico. ela gemia baixinho en quanto eu a fazia mulher, ela ja estava adorando ser descabacada. e naquele vai e vem frenetico eu disse a ela, eu vou gosar.
ela: não... não pode.
eu disse calma, e meti com mais vontade enquanto ela gemiam mais e mais, então senti sua boceta latejar e sabia q ela ia gosar. os seus gemidos ficaram mais forte e não aguentando mais ela deu um grito, um saboroso grito de ahhhh. e eu aproveitei e entrei no embalo e tambem gosei, naquela buceta rosada e maravilhosa. e ficamos parados por instantes, assimilando o que acabamos de fazer. retirei meu penis e me limpei num pano da igreja e dei pra ela se limpar.
estava suada e dolorida. eu sorri e disse.
-e ai gostou?
ela sorriu e disse.
-sim meio que envergonhada. eu me aproximei e a beijei e disse.
- nunca + diga que sou viado. senão eu faço de novo. ela sorriu. vestiu a calcinha a minisaia e saiu. eu limpei a bagunça e sai. quando cheguei la fora a irma cascula dela acabara de chegar... 2 anos mais nova...
a brena eu comi de nvo outras vezes pois ela voutou a me desafiar, mas isso ela ja fazia em tom de convite e eu enrabava mesmo. e a irma dela eu tambem comi. mas isso fica pra outo conto.
galera votem tá. eu quase gosei enquanto escrevia esse conto im agina se realmente fosse verdade. ai papai. rsrsr...