Sempre tive dificuldade no inglês da escola. Não conseguia acompanhar meus colegas e minhas notas iam de mal a pior. Para contornar a situação, eu e meus pais resolvemos me matricular em uma escola de inglês, para ver se me ajudava. Dito e feito. Poucos meses depois minhas notas subiram consideravelmente e logo já estava entre as melhores da sala.
Minha escola de inglês é do tipo que troca de professores a cada semestre. Normalmente professores jovens e tudo mais, que acabaram de se formar ou coisa parecida. Vive circulando na escola professores jovens, bonitos e interessantes, mas nunca dei muita bola. Posso até achar bonito, mas eu gostar é muito difícil.
Eis que num novo semestre, eu entro na sala e vou cumprimentar meus colegas e tal. Quando o professor entra na sala, eu fiquei entorpecida. Aquilo não era um professor, não podia ser!
Sempre temos a idéia de "professor"- aquele cara com guarda pó, de óculos, todo careta e tal. Bom, aquele cara não se enquadrava nem um pouco nos padrões: Tinha cabelos bem pretos, dessarrumados e era branquinho que só vendo! usava um moleton preto, jeans e tênis. Parecia bem descontraído, tranqüilo. Ao mesmo tempo misterioso. Nem preciso dizer que eu fiquei totalmente fascinada por ele. Ele se apresentou, se chamava Pedro*(pseudonomio), tinha 23 anos, e começou a contar de sua vida. Ele se mostrou um cara bem gentil, e eu praticamente fiquei nas nuvens ao saber que teria aula com ele um semestre inteiro! É claro, alegria de moça apaixonada dura pouco. Aos poucos fui caindo em mim: Eu tinha 16 anos, era aluna dele e todo mundo sabe que amor aluna-professor é algo totalmente platônico. Já tive amigas que se apaixonaram por professores, e eu sabia o fim dessa história: Tristeza, desilusão, dor. Fiquei muito triste, e jurei parar de gostar dele. Em vão é claro: Todos os momentos eu pensava o que ele devia estar fazendo, com quem andava, se namorava, o que achava de mim...
Todo esse meu amor comprometeu minhas notas novamente. Voltei a ficar mal na escola e no curso de inglês. O professor era muito querido comigo, tentava me ajudar o máximo possível, mas eu achava que toda essa atenção era só por causa das minhas notas ruins, não que ele realmente gostava de mim.
Eis que o resultado do curso de inglês veio e eu fui a única aluna da sala a não conseguir nota. Teria que fazer uma prova de recuperação numa sexta feira a tarde.
Chegada a sexta, vou lá eu me arrastando pra escola. Quando entro na sala, lá estava Pedro, sentado em sua cadeira lendo uma revista. Quando me vê ele sorri, me comprimenta e me entrega a prova. Vou sentar na cadeira mais perto dele possível, e tento fazer a prova.
Era um dia quente, tendo em vista que era final do segundo semestre, estava começando o verão. Ele estava de camiseta e bermuda e eu com uma regata e uma saia jeans curta e justinha. Começei a cruzar e descruzar as pernas, de nervosismo mesmo, porque não estava entendendo merda nenhuma da prova. Logo, percebi que o professor ficou inquieto. Pigarreva, virava o rosto, dava olhadelas furtivas, ficava se mechendo. Meu nervosismo aumentou e eu começei a chorar. Não ia conseguir fazer aquela prova, ia me ferrar, meus pais iam me matar e aquele professor nunca que iria gostar de mim.
Ele, ao ver que eu estava chorando, se aproximou e se abaixou ao meu lado. Limpou minhas lágrimas e disse para eu me acalmar, que eu era uma menina inteligente e que só estava com um pouco de dificuldade. Eu me apoiei no ombro dele, e fui parando de chorar, aos pouquinhos. Ele acarcicou minha cabeça e ficamos assim um tempo. Logo, as carícias inocentes na cabeça foram descendo. ele passou o mão em meus braços, desceu mais ainda e colocou as mãos nas minhas pernas. Eu, ainda apoiada em seu ombro, começei a dar fungadinhas em seu pescoço. Meu Deus, ele tinha um cheiro muito bom. Ele foi virando a cabeça, e começou a me beijar. Demos um beijo longo, e fomos cambaleando até a porta. Ele a trancou, com certa dificuldade, estava respirando febrilmente. Depois se virou para mim, e sorriu. Um sorriso malicioso, cheio de desejo.
Eu, que minutos antes estava chorando, começei a rir. Ri baixinho no ouvido dele, quando começou a tirar minha regata. Os bicos dos meus seios logo ficaram durinhos, e transpassaram o sutiã. Ele parecia ter gostado da cena, logo tirou o meu sutiã e começou a mamar em meus seios, mordiscando a ponta. Começei a ficar excitada, e tirei sua camiseta. Ele, que antes estava lambendo meus seios desceu para a barriga, e parou na saia. Tirou-a rapidamente me deixando só de calcinha, que por sinal já tinha sido sugada pela minha vagina de tanto tesão. Praticamente arrebentou minha calcinha e me sentou na carteira. Começou a enfiar a língua na minha vagina, fazendo movimentos circulares, prazeirosos. Eu mal me aguentava de prazer, começava a dar gemidinhos. Ele ergueu o rosto, melado por causa do meu gozo, e começou a me beijar. Foi minha vez então, de tirar sua calça e sua cueca, e deixar seu membro totalmente enrijecido a mostra.
Peguei seu pênis e começei a apassar a lingua de levinho na cabeça dele. Pedro se contorcia de tesão, então eu resolvi colocar o pênis todo na boca, e ele caprichou no vai-e-vem. Tirou o pênis da minha boca e gozou em cima de mim, aquela líquidozinho branco escorreu por toda a minha barriga. Ele me tirou de cima da carteira e me prensou na parede, começou a penetrar o pênis na minha vagina. Os movimentos começaram devagar, mas logo já estávamos numa fúria inontrolável, gozamos juntos, e começei a gritar de tesão, e ele silenciou meu escândalo com um beijo. Não podíamos nos dar ao luxo de alguém nos descobrir por causa de um grito de uma adolescente excitada. Aliás, aquele perigo de sermos descobertos também era bem excitante.
Caímos no chão de cansaço. Eu estava deitada olhando pro teto. Acahava que ele já tinha acabado, mas então ele se deita em cima de mim e recomeçamos nossa brincadeira. Gemiamos febrilmente e gozamos mais uma vez. Dessa vez, estavamos realmente esgotados. Esqueçemos completamente o fato que eu deveria estar fazendo uma prova.
Ele se levantou, pegou a minha prova, se sentou numa cadeira e me chamou para sentar com ele. Sentei em seu colo e começamos a resolver a prova juntos. É verdade que eu mais cavalgava no colo dele do que respondia as perguntas, mas consegui terminar a prova, e meu resultado foi muito bom.
Mesmo não tendo mais ele como professor, ainda nos encontramos. No shopping, nos bares... Ele me chama as vezes pra ir na casa dele, é um apartamento pequeno, mas bem legal. Da última vez que fui lá ele tinha comprado chantilly pra gente usar nas nossas transas, o tapete da sala dele ficou totalmente embasbacado com uma mistura de gozo e chantilly. Ele também já me algemou na cama dele, foi a primeira vez que eu fiz sexo anal. Ele me arrombou completamente, doeu bastante. Agora já estou acostumada, e consigo acompanhar os movimentos dele. mas o que eu mais gosto é quando ele compra óleos aromáticos, e nós fazemos uma sessão de massagem erótica. A penetração fica muito mais lubrificada, é uma delícia!
Fico feliz em saber que minha relação aluna-professor deu certo, pois sei como isso é difícil. Ainda faço aula na minha escola de inglês, e vez em quando cabulo algumas aulas pra ficar com meu professorzinho. Ele tá tentando ver como vão ser os próximos horários dele, para ver se consegue ser meu professor de novo. Tomara que dê certo, e tomara que tenhamos bastantes experiências para eu postar aqui no site.
*****
(Gostou?Odiou?Por favor, críticas são muito bem-vindas, porque quero aprimorar minha escrita. Comente!)