Aviso: Conto Longo; Parte I.
Minha vida começou a mudar quando eu completei 16 anos, minha tia, a irmã mais nova da minha mãe, veio morar conosco, vivíamos minha mãe e eu em um pequeno apartamento em Brasília 3 quartos, cozinha, banheiro, sala e uma minúscula varanda; No final de 99 minha tia Aparecida engravidou e três meses depois - chegando mais cedo do trabalho - flagrou meu tio comendo a empregada no tapete da sala (empregada que por sinal era bem gostosinha, magrinha, ar de safada) resultado: ela resolveu passar algum tempo na nossa casa até que as coisas se acalmassem.
Na época eu estava com sérias dificuldades no colégio, fumava, brigava, entrava nas mais diversas confusões; minha mãe resolveu que eu não sairia mais à tarde pra vagabundear; durante a semana enquanto ela trabalhava era impossível me controlar, mais aos finais de semana eu deveria segui-la pra onde quer que ela fosse. Foi em um desses dias quando tive que acompanhá-las até uma feira que há aqui na nossa cidade que despertei: minha tia era muito gostosa, sim, realmente gostosa.Meus olhos se abriram quando as duas pararam em uma banca para comprar roupas de lycra, minha tia Cida já estava com três meses de gravidez, entretanto escolheu o mesmo número de calça que usava antes de ficar grávida, ela saiu do provador com a calça grudada no corpo sua buceta estava totalmente marcada e sua bunda parecia que ia explodir naquela roupa - quando estava na oitava serie tínhamos uma professora baixinha que era dona da maior buceta que eu e meus amigos tínhamos visto na vida, era realmente incrível ver uma xana tão grande em calças tão apertadas durante as aulas, grande e carnuda, teve um garoto inclusive que não resistindo, bateu uma punheta dentro da sala de aula, bons tempos, aquela buceta era uma loucura, simplesmente memorável, julgava que nunca mais veria nada igual, ledo engano, a da minha tia parecia ser maior, na verdade era maior.
- Minha tia Cida tinha 38 anos, peitos pequenos com picos grandes, uma deliciosa bunda grande e branca, coxas grossas, cabelo preto curto e um rosto normal, nem feia nem bonita, um rosto típico, comum, com nada de especial. Ela conseguiu engravidar após anos de tentativa, quando ninguém julgava que era mais possível .
Fiquei no corredor da feira olhando a minha tia ali se mirando no espelho analisando a calça e eu analisando sua buceta e sua bunda, minha mãe chegou ao lado dela e sussurrou: Cida essa calça não dá pra usar... está muito apertada. Mas ela relutante afirmava que não compraria roupas com números maiores, pois emagreceria depois da gravidez e as roupas acabariam perdidas.
As semanas seguintes foram maravilhosas, minha tia pegou uma licença no trabalho alegando depressão e passava o dia inteiro em casa, eu já não saia mais, minhas tardes se passavam todas em casa fazendo companhia para minha tia Cida, fumava meus baseados escondido no quarto e batia umas 3 ou 4 punhetas por dia. Conversávamos banalidades, lanchávamos e após o lanche admirava sua bunda e suas pernas enquanto ela lavava a louça, depois ia ao banheiro me aliviar; em uma dessas tardes após um rápido lanche ela foi lavar os pratos e eu fiquei sentado em uma pequena mesa de 4 cadeiras na cozinha - o fato dela estar grávida não me incomodava em nada, pelo contrario acho que me dava mais prazer ela estava com um pequeno short branco e um top azul; e eu: ouvindo todas suas reclamações a respeito dos homens: dizia que nunca mais iria se aproximar de um, que eram todos iguais, canalhas e prepotentes, tarados só pensavam em sexo... Com a última parte, inclusive, me identifiquei bastante. Hoje sei de onde vinha toda aquela amargura; meu tio tinha parado de comê-la porque já não a desejava mais depois da gravidez, é tanto que quando ela engravidou ele passou a comer a empregada pra tirar o atraso, eu, pelo contrario, achava que ela tinha ficado mais gostosa, seus peitos cresceram, e sua bunda ficava em evidencia em contraste com a pequena barriga, uma delícia.
Só não sabia como dizer isso a ela, ali parada na minha frente lavando a louça com sua bunda fantástica, meu pau permanecia duro o tempo todo, olhava suas pernas grossas e brancas imaginava como deveria ser seu cu, sua buceta; não demorou e ela começou a perceber o modo como eu a olhava, tentava disfarçar, mas essas coisas ficam evidentes com o tempo, ela cansou de virar pra falar comigo e se deparar com eu comendo com os olhos sua bunda, no primeiro momento ela se assustou mais depois se sentiu bem por ser desejada, puxava assunto e parecia fazer o possível para que as louças demorassem pra ser lavadas, demorava vários minutos pra lavar dois ou três pratos e conversava incessantemente, eu passei a ficar mais ousado dava olhadas mais longas e demorava pra tirar os olhos do seu corpo mesmo quando ela estava olhando diretamente nos meus olhos, tentava me controlar, percebi que quanto mais tempo eu resistia sem bater uma punheta mais ousado eu ficava.
Foi então nessa tarde (já dois dias sem uma punheta) olhando aquele short branco, aquela bunda, que instintivamente fiz algo digno de um verdadeiro sobrinho tarado, perguntei se ela não gostaria de tomar uma vitamina de mamão com clara de ovos, ela disse que adoraria, então levantei com o pau duro e enquanto esticava o braço para pegar o liquidificador no armário rocei meu pau na sua bunda levemente, percebi como ela estremeceu mais não saiu do lugar virou sutilmente o pescoço para trás pra confirmar se era realmente meu pau que tinha tocado na sua bunda, e logo emendou: vou ver se hoje eu consigo limpar meu quarto, não me sinto bem se ficar mais de dois dias sem dar uma faxina geral nele, não sei por que tenho essa mania de limpeza. Aquela frase foi um tremendo sinal verde pra mim, percebi que ela tinha gostado, enquanto agachava para pegar os ingredientes quase meti a cara na sua bunda e ela não parava de conversar, assuntos variados da mais alta banalidade, quando fui até a geladeira pegar os ovos rocei novamente meu pau na sua bunda, dessa vez com um pouco mais de força, não tinha como não ter sentido o contato do meu pau com a sua bunda, só o que separava minha pica do seu rabo era minha bermuda antiga e seu fininho short branco, e ela continuava exatamente a mesma, sorrindo e conversando.
Era um novo mundo, uma corrente parecia percorrer meu corpo, meu pau doía de tão duro, guardava e retirava a vasilha de açúcar no armário para ter uma desculpa para agachar novamente e ficar bem, perto da sua bunda: hum.. parece que esta sem doce. E lá ia eu de novo me abaixar, vi claramente a marca da sua calcinha embaixo da roupa, as pintas nas suas coxas brancas, procurava guardar todos os detalhes do seu rabo, o formato da sua bunda, a calcinha tinha um tamanho médio, mas a parte que ficava na direção do seu cu parecia ligeiramente enfiada, aparentemente atraída pela gravidade que aquele gostoso buraco emanava.
Terminou de lavar a louça e com um ar alegre disse que iria tomar um banho e voltava já para tomar a vitamina, saiu na direção do banheiro e eu acompanhei com os olhos o movimento gracioso dos seus quadris, meu Deus! Como era gostosa, fiquei ali na cozinha pensando em tudo aquilo abaixei a bermuda e olhei o meu pau, estava vermelho, latejando, muito duro, a cabeça brilhava; precisava de uma punheta, mais achei melhor esperar, foi justamente a abstinência que me tinha dado coragem pra roçar o pau na minha tia, além disso, tinha mais duas horas para admirá-la antes que minha mãe chegasse do trabalho.
Acabei a vitamina, fui até a porta do banheiro e tentei ouvir tudo que se passava lá dentro, tentava imaginar o que ela estava fazendo, ouvi o barulho dela levantando a tampa do vaso e o barulho de sua urina batendo na água do vaso sanitário, meu pau pulsava; logo após: o barulho da água do chuveiro. Voltei até a cozinha, estava inquieto, sentei na cadeira, levantei, tive uma idéia: fui até a maquina de lavar roupas e a abri, lá tinha varias peças de roupa ainda secas, nós não tínhamos aqueles cestos para guardar roupa suja, jogávamos diretamente na maquina após usá-las, procurei alguma calcinha da minha tia, mas não encontrei nada. Resolvi ir até seu quarto e procurar nas suas gavetas, fui até o banheiro antes me certificar que ela ainda tomava banho, sim ainda dava para ouvir o barulho da água do chuveiro, entrei no seu quarto, procurei a gaveta das calcinhas, achei, peguei uma preta um pouco grande e cheirei, tinha cheiro de amaciante, a parte que ficava em contato com a buceta estava um pouco branca, esfreguei no meu pau, continuei mexendo na gaveta e não acreditei quando vi uma minúscula calcinha branca toda de rendinha, sua bunda deveria engolir aquele pequeno fio, tentei imaginar como ela deveria ficar no seu corpo, encontrei varias calcinhas fio-dental, cheirei, lambi, e sai do quarto, deixei as menores calcinhas na parte de cima, na esperança de que ela talvez usasse, fui até o meu quarto deitei na cama e fiquei olhando o volume que meu pau fazia na bermuda, acendi um cigarro e esperei.
Ouvi o telefone tocar, era 5:30 da tarde, seus passos rápidos no corredor, olhei pelo buraco da fechadura do meu quarto, ela enrolada em uma toalha branca entrou rapidamente no seu quarto e fechou a porta, caminhei pelo corredor, parei em frente a porta do seu quarto fiquei de joelhos e olhei pelo buraco da fechadura, aquelas típicas fechaduras cuja chave de um quarto abre a porta de todos os outros da casa, a chave estava na tranca, entretanto um pequeno espaço permanecia visível, ela falava ao telefone com uma amiga do trabalho, estava sentada na cabeceira da cama, no pequeno móvel ao lado ficava o telefone, ela se sentou, encostou as costas na cabeceira e ficou com os joelhos flexionados encostados no peito, fui ao céu, via sua buceta com pêlos negros e abundantes, por um instante julguei ver seus olhos percorrerem rapidamente a porta e o buraco da fechadura, estremeci, ia sair correndo pro meu quarto quando ouvi sua gargalhada, a conversa parecia bem animada, ela começou a brincar com os pêlos da buceta, enrolando nos dedos os fios, distraidamente.
Comecei a bater uma punheta, apertava meu pau com força, aquilo era incrível, a sensação mais intensa que já havia sentido na vida, queria invadir o quarto chupar seus peitos, sua buceta e seu cu, quando achava que ia gozar parava soltava meu pau e procurava relaxar, eu queria que aqueles sentimentos durassem para sempre, não poderia gozar, decidi que não iria gozar, não mais me masturbaria, era preciso ter coragem e o tesão me dava coragem, que espécie de homem era eu? Com uma mulher daquela em casa e batendo punheta ao invés de ir comê-la.
Meus olhos não saiam da sua buceta, das suas virilhas, tentava respirar de maneira completa, tinha lido nesses textos de sexo tântrico que era importante respirar com o abdômen, de maneira completa para relaxar e retardar o gozo, vinha na minha cabeça um frase básica A ejaculação é um desperdício de energia vital e por isso deve-se aprender a adiá-la. , e porra...não queria gozar e acabar com aquela sensação.
Pela minha cabeça passavam uma infinidade de pensamentos, não conseguia me controlar, queria me acalmar e aproveitar o momento, aquilo era único eu queria só olhar, apenas olhar, não era preciso pensar bastava só olhar e aproveitar, permaneci de joelhos olhando pela fechadura enquanto a ligação durou, quando por fim minha tia desligou o telefone e eu já me preparava para voltar correndo pro meu quarto ela fez algo que me deixou congelado não podia mover um músculo, levantou ficou ao lado da cama e soltou a toalha - vi seu corpo branco seus peitos pequenos e, talvez por isso, ainda firmes, gostosos, com bicos grandes, suas coxas branquinhas virou sua enorme bunda em direção a porta para meu total prazer e abriu a gaveta do criado-mudo pegou um pote de creme e passou nas pernas; antes de voltar para meu quarto ainda olhei com deleite as três pequenas estrelinhas que ela tinha tatuado logo abaixo da barriga, bem perto da sua buceta, uma verde, uma vermelha e uma azul. Minha mãe chegou 15 minutos depois foi com minha tia fazer compras e me deixou em casa com a ordem expressa de não colocar o pé fora do apartamento, eu também não tinha a menor vontade de sair de casa, fui para o meu quarto, enrolei um baseado, deitei na cama e fumei, na trip minha tia e eu éramos um só; havíamos esquecido da vitamina, como era gostosa aquela fêmea.
No dia seguinte, assim que cheguei da escola me deparei com minha tia fazendo o almoço com um vestidinho que só chegava até a metade da coxa, ela deve ter percebido minha inquietação quando olhei para sua bunda e constatei que a calcinha que ela usava era minúscula; ela sorriu e perguntou: e ai sobrinho como foi a aula?. nada demais respondi, a mesma chateação de sempre. Fiquei por ali na cozinha meio sem jeito, ela pediu para que eu guardasse a mochila e viesse almoçar. Fui até o quarto tirei o uniforme e vesti um short sem cueca, voltei para cozinha, sentei a mesa e fiquei admirando toda aquela beleza, a forma graciosa como ela se movia por entre os moveis da cozinha, o movimento dos seus braços enquanto mexia a panela de feijão, o modo como seu vestido tocava sua bunda e todas essas putarias.
Minha tia pediu para que eu fosse colocando a mesa, até que a comida estivesse pronta, abaixei perto da pia e enquanto pegava os talheres com meu rosto na mesma altura da sua bunda aproveitei para olhar aquele corpo mais de perto, abri o armário para retirar os pratos, mas antes com total displicência rocei meu pau em sua bunda sem nenhum pudor, no caminho de volta rocei novamente, ela parecia leve, sem aquela amargura dos dias anteriores, seu aspecto era jovial, infantil, como uma criança que sabe que esta fazendo algo errado, não obstante adorando a sensação.
Comemos, ela pediu que eu fosse até o quarto ajudá-la com a faxina, pois não podia pegar peso, fui logo atrás dela olhando para seu rabo, o clima era de uma sensualidade fodida, ela estava muito gostosa naquele vestidinho vermelho e branco, chegando ao quarto fui retirar todas as tralhas que estavam na parte de cima do guarda-roupa papeis livros, caixas e algumas fotos antigas, abri o álbum de fotografia e vi umas fotos de uma viagem que fizemos para praia, minha tia, seu marido, minha mãe, uma outra tia minha com seus filhos e eu. Ela vendo o álbum na minha mão disse: nossa! Essa viagem foi maravilhosa, você lembra como foi divertido? foi muito bacana, comentei. Ela disse: Não vejo a hora de poder voltar à praia. Perguntei: tia porque você não aproveita que esta de licença e faz uma viagem até a praia? Ela respondeu que não achava uma boa idéia porque não conseguiria usar biquíni achava que seu corpo estava muito feio.
Tomei coragem e disse que seu corpo estava lindo, que ela estava mais bonita agora do que antes da gravidez, ela sorriu e perguntou: você acha mesmo?. É claro que sim., Você deve ficar muito bem de biquíni. Eu tenho uma idéia: vou vestir um biquíni e você me diz como eu fico, mas com sinceridade, combinado? Concordei na hora. Então espera lá fora e daqui a pouco eu te chamo. Sai do quarto e fiquei no corredor cheio de tesão, as coisas pareciam ficar melhores a cada momento. Alguns minutos depois ela me chamou; entrei no quarto; ela estava enrolada em uma toalha. eu não sei se ficou legal, mas quero que você me diga a verdade, a verdade mesmo ouviu? Claro Tia, não se preocupe.
Quando ela abaixou a toalha não pude me controlar, usava um minúsculo biquíni verde, completamente socado no rabo, meu pau respondeu na hora; e então como fiquei?
Continua...