Primeira vez com minha prima

Um conto erótico de Junior
Categoria: Heterossexual
Contém 1365 palavras
Data: 14/08/2008 01:13:29

Tudo o que conto aqui realmente aconteceu, a única diferença são os nomes dos envolvidos.

Vários anos ocorreram da minha família (eu Junior, meu pai Ricardo, minha mãe Rita e minha irmã Clara de 11 anos) passar as férias de final de ano em uma casa imensa da minha tia em Guarapari. Lá sempre tivemos tudo do bom e do melhor. Eu estou com 15 anos e estamos no início de janeiro de 2005, pouco tempo antes de meu aniversário. Acontece que nesse ano outro tio meu resolveu ir para a casa da minha tia junto conosco. Junto com ele foram minha tinha Ana, e meus primos Marcelo (15 anos), Bruno (05 anos) e Carol (12 anos).

Sempre tive muita intimidade com meus primos, mas com a Carol era diferente. Ela tinha certa vergonha de mim, só se aproximava pra conversar quando estávamos todos juntos.

E ao contrário do que todos os contos relatam era não era a perfeição em forma de menina. Tinha uma bunda e perninhas boas e tal, peitos pequenos... Com a pele branquinha e cabelos escuros.

O que aconteceu foi que comecei a ficar com certa excitação toda vez que ela se aproximava. Comecei então a criar oportunidade pra tocar nela, mesmo que por breves momentos. Às vezes no meio de uma brincadeira nossa eu puxava ela para que caísse sentada no meu colo, essas coisas.

Acho que ela começou a perceber. Na casa havia uma piscina muito boa e como fazia muito calor durante o dia, passávamos nossas tardes geralmente de molho dentro d’ água. Ela com um biquíni que não era um fio dental, mas que não era grande também sempre dando pulos pra espalhar água em todos, só que quando eu estava olhando exatamente pra ela, ela pulou e subiu com o peitinho aparecendo, foi então que meu pau endureceu de tal forma que pulei na água também para que ninguém viesse a me zoar. Os biquinhos do peitinho dela ainda eram pra dentro, um rosinha bem claro, um tesão de garota.

Na noite desse mesmo dia resolvemos fazer uma maratona de filmes... A gente se juntou na sala de TV, fizemos uma grande cama no chão para que todos os primos dormissem por ali mesmo. Fiz a “cama” da Carol do lado da minha. Ela topou na boa. Mesmo com o calor que estava eu resolvi colocar um lençol fino por cima de mim e um pedaço da perna da Carol ficou coberta também. Estava tudo escuro a não ser pela iluminação da própria TV. Eu fingi deixar a mão cair e tentar um contato com a pele dela. Quando a mão desceu, acabou tocando a coxa dela, perto do joelho. Deixei ela se acostumar com minha mão em sua pele e comecei então a fazer círculos com o dedo para ela não estranhar nada... Depois carinhos com a mão toda. Mesmo sendo tão envergonhada começou a deslizar para perto de mim. Ela se mexeu e minha mão saiu do seu corpo. Dei um tempo e quando meu priminho Bruno que estava do lado da gente dormiu, eu coloquei a mão de novo só que agora na barriguinha dela, uma vez que ela virou de costas pra mim ficando apenas com um pedacinho da bunda tocando minha coxa. Fiquei fazendo carinhos em sua barriguinha e aquela altura meu pau começava a endurecer.

Foi quando decidi então arriscar algo que poderia ser a melhor noite da minha vida ou a pior. Subi a mão como por um acidente e deixei o dorso da mão bater nos peitinhos dela. Ela não falou nada e de repente levantou o braço que estava na frente dos seios. Cobri-a imediatamente. Comecei a mexer nos seus peitinhos por dentro da blusa, meu pau já estava latejando. Foi quando ela virou o braço pra trás e encostou nele e percebeu que ele estava totalmente duro. Virou na mesma hora com uma cara de assustada, olhou pra mim e fez um sinal de “tem certeza?”. Cochichei para ela: “você quem sabe”. Ela então balançou a cabeça como quem diz “OK”. Ficamos enrolando até todos dormirem. Isso ainda era 02:30 da madrugada. Meu primo Marcelo foi o último a cair no sono, por volta das 04:20.

Ela então virou pra novamente e me beijou. Não sabia beijar muito bem ainda, mas foi melhor do que eu esperava. Eu agarrei a bunda dela e comecei a esfregar o pau na bucetinha dela. Ela gostou daquilo, notei que apertou meu lábio com os dentes quando fiz isso. Agarrei o seu peitinho e dei umas chupadinhas neles, ficaram durinhos quase que na hora. Senti que ela se arrepiou toda. Agarrei a mão dela e levei-a para sala ao lado, onde tinha sofás para visitas. A gente deitou no chão entre a lateral do sofá e a parede e continuamos da onde paramos. Continuei a chupar seus peitinhos e ela me disse que estava com uma sensação gostosa na bucetinha. Desci a mão pelo seu shortinho folgado de dormir. Estava encharcada. Mexi no seu grelinho e ela chega agarrou meu ombro e sussurrou no meu ouvido “aah, isso é tão bom...”, me lembro como se fosse hoje. Foi então que resolvi abaixar o short e colocar a mão dela no meu pau, já que ela tava viajando com as mãos em meu ombro apenas. Ela segurou e eu mostrei pra ela o que fazer, foi ai que ela ficou punhetando meu pau. Ela ficou naquilo e tal, perguntei se ela não queria colocar na boca. E ela disse que era nojento, tive que insistir e ela foi. Agarrou-o e com cara um pouco de nojo deu uns beijinhos e umas lambidas, mas não colocava muita coisa dentro da boca. Quando ela voltou, eu disse que era minha vez. Ela não entendeu, mas eu desci e comecei a lamber aquele grelinho que só faltava pingar. Não vi a cor, mas pela cor do peitinho e da pele dela tão branquinha só poderia ser rosinha também. Lambi e chupei-o como nunca tinha feito antes. Ela se agarrava no canto do tapete e puxava e soltava uns pequenos gemidos, estava totalmente ofegante. Aquilo me dava cada vez mais tesão. Até que resolvi subir e beijá-la de novo. Deixei meu pau, que já estava latejando, encostando na sua bucetinha. Ela resolveu então que queria tentar uma penetração. Ela então abriu as pernas com uma cara de safada que nunca tinha visto igual... Tentei devagar, pois ela era virgem e eu também. Encostei a cabeça na bucetinha dela. Estava um mel só. Comecei de vagar e ela fez uma carinha de dor. Deitei sobre ela e ela começou a morder meu ombro e pescoço e apertar as minhas costas. Não estava mais agüentando de tanto tesão. Ela me agarrou com as pernas e meio que me puxou... Sem querer descontrolei e penetrei aquela bucetinha que eu tanto desejava. Ela deu uma gemida e ficou quieta... Perguntei se queria que eu tirasse. Disse que não. Esperamos uns segundos sem tirar de dentro e então continuamos. Comecei a movimentar, ela começou a movimentar junto e aquilo foi indo. Ela não se controlava me apertava, sussurrava em meu ouvido.

Ficamos naquilo por alguns minutinhos. Ela se contorcia toda e me apertava falando em meu ouvido “aíí Junior”. Ela gozou umas duas vezes, na época nem imaginei que fosse isso, com experiências futuras fui entender o que era. Quando estava para gozar não consegui segurar e sem quere gozei dentro dela. Me assustei e perguntei se ela menstruava, felizmente disse que não. O tesão era tão grande quanto a inconseqüência. Ficamos agarramos mais alguns minutos, eu por cima dela, nós pingávamos de suor. Depois de um tempo sem dizer nada ela foi tomar banho no banheiro do quarto dos pais dela e eu no banheiro lá de baixo. Repetimos a dose mais uma vez no dia seguinte e no segundo dia depois da primeira transa ela foi embora com os pais de volta pro Rio. Hoje em dia ela tem namorado e eu tenho namorada, não moramos na mesma cidade. Nunca mais nos encontramos a não ser por MSN. Mas acredito que algum dia isso possa mudar.

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Comentários

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se este conto for verdade,pelo jeito da garota,foi bom a primeira tranza dela,o que não é muito comun acontecer. nota 10

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cara muito bom seu conto,apesar da idade mostrou experiência,parabéns pelo conto

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