Foda entre a Colegial e o Padre...
por Ayeska
Todos os domingos eu percebia o olhar guloso do padre durante o canto.
Ele era alto, forte, cabelos curtos com alguns fios grisalhos.
Eu participava de um grupo de jovens, e nós ajudávamos sempre o Padre e a Casa Paroquial. Um dia foram em minha casa me pedir que cuidasse do pobre padre que estava doente. Achei estranho, pois um dia antes havia me confessado com ele e deveria tê-lo deixado muito tesudo com as minhas confissões pecaminosas, pois havia notado que no final ele estava ofegante e com a voz rouca, pedindo que confessasse mais e mais pecados; já havia percebido as intenções do Padre, pois toda vez que me via dava um jeito de encostar seu corpo forte no meu, sem que alguém percebesse.
Cheguei na Casa Paroquial e fui direto até o quarto do Padre Simonetti, a mulher que cuidava dele e da casa havia saído para comprar alimentos para o jantar e pagar contas.
Sem fazer barulho, entrei no quarto do Padre e o encontrei deitado em sua cama. O quarto estava escuro, a janela estava fechada e a única iluminação era da luminária ao lado da cama.
- Quem está aí? - perguntou o Padre levantando a cabeça do travesseiro e ao me ver, olhou-me de cima e baixo. Eu trajava uma mini-saia jeans, uma blusinha de alcinhas colada no corpo e curta, deixando meus seios mais redondos e o meu umbigo aparecendo....Meus longos cabelos soltos.
- Oi Padre Simonetti, sou eu Ayeska...Como o senhor está??? Fui escolhida para cuidar do senhor.
- Ayeska, vc será minha enfermeira????? - O padre Simonetti , passou os lábios em sua boca e olhou-me como seu eu fosse uma guloseima.
-Sim padre. - ele fez sinal para que me aproximasse de sua cama.
Estava com apenas um lençol sobre seu corpo, via que usava uma regata branca e percebi que algo crescia e levantava por baixo do lençol, abaixo da sua barriga. " Ora que safado..o padre estava com o pau duro." -pensei.
- Está tudo bem, Padre? - perguntei enquanto sentava ao seu lado em sua cama. Passei a mão levemente em sua testa que suava; para ver se estava com febre. Aos dezesseis anos havia feito um curso de primeiro-socorros. Aos dezessete estava pronta para mostrar os meus conhecimentos, apesar que era outros conhecimentos que queria com o Padre, pois não tirava os olhos daquele volume embaixo do lençol e sabia na realidade o que aquele Homem de Deus queria.
- Não está com febre, padre.- meus seios perto do seu rosto, enquanto ajeitava o seu travesseiro.
- Minha febre está em outro lugar.-respondeu-me com a voz rouca.
- É mesmo Padre? Onde? - perguntei com uma carinha de desentendida.
Padre Simonetti pegou minha mão e a colocou em cima do volume grosso e duro que aparecia por baixo do lençol fino que o cobria.
- Faça um carinho, minha querida.
Não esperei mais, sem tirar os olhos do Padre, comecei a acariciar o volume e fiquei fascinada olhando-o corar e as expressões de prazer que surgiam no rosto dele.
- Isso...hummm meu anjo...isso...o Padre vai melhorar com seus carinhos...isso....esfrega....isso...
O rosto expressando prazer, aquele pau duro e quente por baixo do lençol, senti minha calcinha umedecer com o meu melzinho....Estava com vontade de sentir aquele pau duro do Padre dentro de mim.
Abaixei meu rosto e o beijei na boca, enfiando minha língua macia dentro de sua boca, enquanto massageava seu pau sem parar.
Senti sua mão segurar minha cabeça enquanto ele aprofundava o beijo, para um homem doente ele estava com forças, pois logo em seguida puxou meu corpo em cima do seu, apertou as polpas de minha bundinha por baixo da mini-saia, fazendo com que sentisse seu pau duro na minha xoxota. Um arrepio de tesão se alastrou pelo meu corpo e comecei a esfregar meu corpo de ninfeta naquele homenzarrão.
- Hummmm Padre que delícia....Quem diria que fosse tão gostoso...que pau duro...grosso...hummmm...
-Isso ....safadinha..putinha... esfregue sua xoxota no meu pau...vamos...assimmm.....que gostoso......
Puxou-me um pouco para cima, levantou minha blusinha, tirando-a.
-Sem soutien....que seios apetitosos, minha safadinha... - e lambeu os biquinhos dos meus seios, mordiscou, sugou, enquanto eu esfregava minha perna em seu pau.
- Ohhhhhhhhhhhh Padre... que delícia....mama nos meus peitinhos, mama...que cacete quente e duro...ohhhhhh
- Hummmmm que gostosura...
Quando percebi, minhas roupas estavam no chão e as do Padre também. Seu corpo era forte, seu tórax peludo, seu pau duro e grosso.
-Voce é virgem???
- Não, padre...
-Bom muito bom....vou meter em você até dizer chega...
Padre Simonetti girou meu corpo, fazendo um sessenta e nove. Enquanto ele abria minhas dobrinhas e enfiava a língua dentro da minha xoxota molhada, eu alisava seu pau até que o coloquei dentro da minha boca e comecei a fazer-lhe um boquete, lambia, sugava sua glande, lambia toda a extensão do seu pau e massageava suas bolas.
- Isssooooooo.....menininha safada....continua...tesuda...isso, mama meu cacete...- ele arfava e enfiava a língua dentro da minha xoxota dando estocadas como se fosse um pau me penetrando. Meu corpo cheio de tesão.
- Ohhhhhhhhhhhhhhh Padre....vou gozar..... -sua língua vinha tão rápida dentro da minha bucetinha, que minha boca sugava cada vez mais seu pau, que crescia dentro de minha boca preenchendo-a totalmente.
Ele apertava minhas nádegas e trazia minha bucetinha cada vez mais perto da sua boca e do seu rosto.
- Goze minha ovelhinha...goze...quero lamber todinho seu mel....que bucetinha apertada e cheirosa...isso...
-OHHHHHHHHHHHHHHHHHH......Vou gozar......Ahhhhhhhhhhhhhh
Meu gozo escorrendo e molhando seu rosto.
Havia gozado tanto....até que senti dentro de minha boca, seu pau estremecer e logo em seguida encher minha boca com seu esperma quente.
- OHHHHHHHHHHHHH....que boquinha deliciosa vc tem.....ohhhhhhhhh...minha ovelhinha...
Meu corpo ficou mole sobre o corpo do Padre Simonetti que logo girou-me de novo. Deitei minha cabeça em seu peito, enquanto ele afagava minha cabeça.
- Que delícia de ninfetinha você é...Fiquei de pau duro ontem, ouvindo seus pecadinhos...
Calmamente coloquei minha mão em seu pau mole e molhado que descansava.
Subi e desci minha mão, fazendo aquele pedaço de carne crescer e enrijecer.
-Nossa Padre como o senhor é fogoso...está pronto para outra????
- Ahhhhhhhh ..... você é muito gostosinha....Estou até melhor. Só que agora quero comer a sua xoxotinha, minha enfermeirinha...
Senti sua mão entrar por entre minhas pernas, afastar minhas dobrinhas e esfregar meu grelinho bem devagar.....
Seu pau duro em minha mãos, fazendo-me imaginar aquela tora me invadindo, não deu outra fiquei novamente molhada de excitação.
Subi no corpo forte do Padre Simonetti, peguei seu cacete e esfreguei-o na minha xoxota.
- Ohhhh que delícia de bucetinha...isso esfrega essa bucetinha molhada e apertadinha...vamos meu anjo..coloque-me dentro de você.... - pediu o Padre com a voz rouca.
Minhas mãos acariciavam seu pau duro e coloquei-o na entrada da minha xoxota e bem devagarinho fui sentando, enquanto sentia aquele pau grosso abrindo caminho por entre minhas dobras, entrando dentro da minha xoxota, preenchendo-a totalmente.
As mãos do Padre Simonetti seguravam meus quadris enquanto eu subia e descia em seu cacete, como uma amazona galopando em seu garanhão.
-OHHHHHHHHH que delícia Padre...Isso Padre me fode...bem gostoso...isso..ohhhhhh... -comecei a rebolar em cima dele, sentindo sua pica penetrando cada vez mais dentro de mim.
- Issooo minha putinha...rebola gostoso...isso...sobe e desce bem gostoso....issooooooo....que bucetinha apertada e quente você tem...hummmmmm
-Ohhhhhhhh Padre...quando o ver no altar , ficarei imaginando o senhor nu e com...ohhhhh...pau duro...Hummmmmmmmm....Ohhhhhhhh que delícia......
De repente Padre Simonetti começou a dar pinotes com seu corpo e estocar cada vez mais rápido seu cacete dentro de mim.
Contraí minha xoxota apertando seu cacete que crescia cada vez mais e me penetrava como uma lança.
-Ohhhhhhhhhhhhhhh Padre, vou gozar de novoohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
- Eu também...Ohhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh putinha safada, gostosa... que bucetinha apertada.....vou gozar.....ohhhhhhhh.......ohhhhhhhhhhhhhhhhh