Torei minha cunhada outra vez

Um conto erótico de o matador
Categoria: Heterossexual
Contém 1161 palavras
Data: 20/08/2008 16:49:56

Torei minha cunhada outra vez

Pois é pessoal, sou aquele que conseguiu depois de muito tempo comer a cunhada gostosinha que chegou em casa bêbada. Isso ocorreu a um ano atrás. Só tive coragem porque ela tava doidona. Porque senão não teria conseguido.

Agora vou contar a vocês como foi a segunda vez. Só que dessa vez foi consciente. Ela quis me dar. E aconteceu essa semana. Tive uma folga no trabalho e estava em casa na quinta-feira e minha esposa estava trabalhando. Entrei no msn e minha cunhada entrou depois.

A gente não tinha conversado ainda sobre aquele dia. Fiquei com medo dela falar pra alguém. Por isso fiquei na minha. Mas no momento em que ela entrou no msn me deu um tesão danado e não consegui segurar. Perguntei pra ela o que ela tinha achado daquele dia. Ela disse que a gente fez uma loucura. Que ninguém podia saber daquilo. Disse a ela que tinha escrito um conto e divulguei na internet falando sobre a foda que tivemos. Ela se assustou e eu disse que podia ficar tranqüila porque não identifiquei ninguém.

Ela me perguntou onde eu estava, disse que estava em casa e que estava de folga. Ela perguntou onde estava a irmã dela. Falei que estava no trabalho. Então tive uma grande surpresa. Ela me perguntou podia vir na minha casa agora. Fiquei louco e respondi logo que sim.

Eu queria repetir a dose. Queria comer ela de novo. Só que dessa vez ia ser pra valer eu ia acabar com o priquito dela. Ia fazer ela gritar muito e pedir pra parar. Ia esfolar ela e me esfolar também de tanto que eu ia torar aquela bocetinha. Pois não tinha ninguém pra escutar agora e ainda era 9h da manhã.

Ela mora ainda com minha sogra, a casa dela fica a 30 minutos da minha. Fiquei esperando e meu pau já ficou duro demais.

Ela chegou e eu mostrei pra ela o conto que escrevi. Eu tava na cadeira do computador e coloquei-a sentada no meu colo. Ela tava de calça jeans bem apertada e dava pra ver que a calcinha dela era bem pequena toda socada no cuzinho. Ela sentou no meu colo com a boceta em cima do meu pau, abracei a cintura dela e ela começou a ler o conto. Logo molhei a cueca com uma gota que saiu. Terminou de ler e virou a cabeça pra trás e me deu um beijo bem demorado. Ela já tava gemendo.

Desabotoei a calça dela e enfiei a mão tocando o dedo no clitóris dela que gemeu mais alto um pouco. Tirei uma tetinha dela que não é tão grande mas que dá só pra encher a mão e comecei a mamar. Continuei a esfregar o grelo dela e quando meti mais a mão, toquei nos lábios da boceta que tava molhada. Bem lisinha. Molhei bem o dedo naquele mel, tirei e coloquei todo na boca. Que gosto bom era aquele ?! Enfiei a mão de novo mas agora meti dois dedos no buraquinho dela.

Resolvi então tirar as nossas roupas e começar logo aquela foda. Quando liberei minha pica eu mesmo me assustei com o tamanho e com a dureza que tava. Naquele dia aquela putinha ia sofrer.

Primeiro botei ela pra chupar.

1) Meti o pau até a garganta dela;

2) Meu pau entrou todo até meu saco encostar no queixo dela;

3) Segurei a cabeça dela pelos cabelos pra não tirar;

4) Ela se engasgou com minha pica e ela teve ânsia de vômito;

5) Os olhos dela encheram de lágrima.

Tirei a pica pra ela respirar e quando melhorou e recuperou o fôlego enfiei de novo repetindo os passos de um cinco pelos menos uma três vezes. Depois parei de torturar e deixei ela só chupar até eu gozar. E quando gozei, enfiei todo na garganta dela outra vez e segurei pelos cabelos pra ela não tirar. Agora ela se engasgou foi com a porra que descia direto pela goela dela. Nem deve ter sentido o gosto. Desceu muita lágrima dos olhos, mas não tive pena de jeito nenhum. Mulher safada tem que sofrer com pica mesmo.

Coloquei ela de quatro e meti tudo de uma vez. Ela gritou alto, meu pau deslizou pra dentro da boceta dela sem esforço porque tava muito molhada, tanto que tava escorrendo pela coxa. Torei a putinha muito forte e sabia que ia agüentar muito tempo porque já tinha gozado uma vez. Com 15 minutos do primeiro tempo de foda ela gozou. Ela gemia muito forte e ficou muito ruborizado o rosto dela, parecia que tava asfixiada, como na hora da pica na garganta. A boceta dela latejava tanto que eu sentia o meu pau sendo apertado e folgando lá dentro.

Só que eu não parei de bombear. Aí foi que eu comia com mais força ainda, minha pica encostava a cabeça no útero dela. Enfiei o dedo médio inteiro no rabo dela sem passar cuspe nem nada, entrou seco e de uma vez. Continuei bombeando e só gozei aos 47 minutos do primeiro tempo. Nos acréscimos. Gozei lá no fundo. Com a barriga encostada no cuzinho rosado dela.

Tirei e fomos pra o chuveiro, lá eu enfiei no cuzinho dela. Dessa vez durou menos tempo. Pois tava muito apertado. Que rabo gostoso.

Terminamos o banho e fomos pro quarto. Eu disse que ela ia se arrepender de ter vindo. Eu queria mesmo fazer ela pedir pra eu parar de tanta foda. Comi agora no papai-mamãe, já tava ficando seca a boceta dela e já tava começando a arder o meu pau, mas eu não ia parar. Ela já tava suando quando gozou de novo a boceta que já tava muito roxa. Mas não parei, coloquei mais força ainda, até que passou o efeito da gozada dela.

Então começou a dizer que tava ardendo. E eu continuando, fingindo que nem escutava. Cinco minutos se passaram e ela voltou a dizer que queria parar porque tava doendo. Continuei. Ela começou a ficar aflita, com medo do priquito rasgar e disse que tava seco e ardendo. Então eu consegui gozar, aproveitei pra lubrificar o prexeca com porra. Molhei tudo e enfiei em seguida continuando a empurrar o pau todo. Ela não acreditou. Coloquei ela de quatro outra vez.me disse que não queria mais. Mas ainda gozei mais uma vez.

Pronto cumpri com minha promessa. A de fazer ela pedir pra parar. Esse dia foi inesquecível. Nunca tinha dado uma dessas com minha esposa. Porque o material que a gente tem em casa a gente não quer estragar. E além do mais, o tesão que eu tinha pela minha cunhada era uma coisa sem exlicação.

Espero que aconteça de novo pra que eu possa formar uma trilogia e contar pra vocês. A primeira vez com ela tá com o título de “Cunhada bêbada”. Pois foi assim que eu criei coragem de torar ela.

Valeu. Até a próxima.

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