Meus pais poderiam chegar a qualquer momento e estávamos os dois. Deitados e extasiados de prazer na cama. Via a bundinha de Rosi e ficava louco. Linda, perfeita. Me coloquei de pé na beira da cama e ela levantou subitamente, sentando. Meu pau estava meio mole, não muito. Parei na frente de dela, de pau mole e ela ali, sentada, desprotegida. Me olhou com uma carinha e sem falar uma palavra, colocou a cabecinha do meu pau na boca.
Foi incrível. Ela não chupou, nem fez nada. Apenas ficou com a cabecinha do meu pau dentro da boca, me olhando. Senti meu pau quentinho dentro daquela boca, foram segundos intermináveis. Ficamos estáticos por quase um minuto, ali, naquela posição. Ela com o tronco um pouco para frente e meu pau dentro da boca e eu, de pé, na frente dela. O pau foi endurecendo dentro daquela boquinha quente. Aquela caverninha me deixou louco.
Sem tirar meu pau da boca, quase escapando pelo lábio, Rosi perguntou sem tirar os olhos do meu:
- Quer que eu coloque inteiro na boca?
Eu delirei e totalmente anestesiado de prazer fiz um sinal com a cabeça que sim.
Sem pressa, ela foi engolido, pouco a pouco. Sentia a linguinha dela brincar com meu pau. O lábio superior envolvia a parte de cima do meu pau. Quando ele estava inteiro, dentro da boca, Rosi me olhou, como quem queria dizer: viu como consigo colocar inteiro na boca. Meu pau estava lá dentro, quentinho e acariciado por aquela boca gulosa e tesuda. Eu passava a mão no cabelo dela, mas via que ela estava com um tesão enorme. Rocei o joelho na bucetinha dela e pude me certificar de que estava toda molhadinha.
Ela me olhava com o pau dentro da boca e acariciava minhas bolas, chegava a relar o dedinho na minha bunda, acariciando entre o rego e as bolas. Apesar de tudo aquilo, ainda tinha tempo na minha cabeça para pensar em meus pais chegando.
- Vou gozar! - disse.
Ela não falou nada, ficou com meu pau na boca.
- Fica de quatro na cama vai! - eu pedi.
Rosi prontamente aceitou. Coloquei a cabeça do pau na entradinha do buceta dela e começamos uma brincadeira deiciosa. Eu passava meu pau, esfregava, entre o cuzinho e bucetinha. Ela gemia e rebolava. Então, sussurrei no ouvido dela:
- Quer no cuzinho ou na bucetinha? - os dois buraquinhos estavam extramamente lubrificados.
Ela não respondeu. Acho que também estava em dúvida. Então, fui até o ouvido dela e disse:
- Vou colocar bem no meio e você decide onde vai entrar. Se você abaixar um pouco a bundinha, entra no cuzinho. Se levantar a bundinha, entra na xaninha.
A cabecinha estava lá, bem no meio. Os dois buraquinhos completamente molhados. E Rosi fez a escolha. Levantou a bundinha e pau ficou na entrada da bucetinha. A cabecinha estava lá. Foi entrando de forma delciosa e quando entrou inteiro, fiz minhas bolas encostarem na bundinha dela. A priminha gemia. Com a bunda bem empinada e pau lá dentro. Fiz o movimento de vai-e-vem por algum tempo, até não agüentar e sussurrar no ouvido dela:
- Vou gozar Rosi, vou gozar. Não agüento.
Prontamente ela tirou a buceta de meu pau. Pensei: vou ter que gozar fora. Mas aí tudo foi como um sonho meu. Falei:
- Deixa eu gozar no cuzin?
- Dar o cu é coisa de puta! - respondeu ela me deixando decepcionado. Mas para meu delírio, Rosi retrucou:
- Hoje vou ser tua puta. Pode gozar na minha bunda, na entradinha!
Meti o pau ali, quase gozando. Mas foi uma brincadeira louca. Eu empurrando o pau para dentro e ela também. Quando meu pau entrou naquele cuzinho, gozei loucamente. Ela urrava de tesão, sentindo minha porra enchendo o cuzinho dela. Berrava:
- Seu puto. Seu filha da puta do caralho. Que delícia. Enche meu cu de porra, vai. Enche seu puto sem vergonha. Enche, ENCHE. - berrava ela de quatro.
Confesso, quando ouvi o barulho das chaves na porta, fiquei puto. Eram meus pais chegando. Ela correu para o banheiro, eu para o vídeo-game.
Difarçamos, apesar de vermelhos os dois. Depois teve uma outra vez, mas isso é uma outra história.