instalei um programa espião, desses que vc pode ver tudo o que foi digitado em no seu computador. fiz por acaso, sem pretensão. no entanto, no primeiro dia vi um diálogo entre minha esposa e uma amiga, que mudou o nosso casamento. pelo menos pra mim e alguns conceitos meus sobre muitas coisas e em relação a júlia. vou transcrever parte do diálogo:
--menina,não acredito que pude fazer aquilo.
--conta, como foi?
--Leila, ontem me convidou pra irmos ao centro. aceitei. lá ela estava com dois amigos. eu não sabia, ela me falou ao telefone que se encontraram por acaso. logo que cheguei, le me apresentou, falou que eram portugueses e que estavam de visita ao Brasil. achei estanho, pois ela jamais tinha me falado desses tais amigos.
-- e aí?
--meio sem jeito, eles nos convidaram para um choop. Leila insistiu, resolvi aceitar.
--meu deus. eram bonitos?
--lindos!! dois gatos, precisava ver.
-- e aí?
-- um choop vai, choop vem. fomos ao banheiro. e lá foi que ela resolveu me contar. tudo..
--tudo..?
-- sim. que eles eram velhos amigos. já se conheciam desde o tempo que ela fazia faculdade. também me contou um velho segredo seu. que pra pagar a faculdade, tinha que fazer programa numa casa de massagem.
--o quê. ?!!
-- isso, fiquei de boca aberta. pior. ela me disse que eles tinham gostado muito de mim. que me queriam a qualquer preço.
-- o que??!!
-- fiquei zangada. irada na hora. também, não sei como com um baita tesão. ela me pediu pra não decidir nada naquele momento, nada mudaria se não aceitasse, só que se caso tivesse realmente afim, durante a conversa, quando eles insinuassem ir, para que eu desse um sinal lambendo os lábios superiores que sim, ou balançado a cabeça se não, aceitei. resolvida a dizer não. voltamos pra mesa como se nada tivesse acontecido. mais choop, muita conversa, olhares insinuantes, elogios ao meu corpo. de repente, eles pedem a conta, todos me olham. meu coração quase saltou, eu tremia. instintivamente, tentei balançar a cabeça, mas mambi os lábios superiores, meio sem jeito. foi o sinal. atravessamos a rua, num silêncio, entramos num carro. em poucos instantes estavamos os quatro num motel belíssimo. mal chegamos já tinham tirado o meu vestido, minha calcinha encontrava-se na mão de um deles o outro começava a lamber minha bunda. Leila, me tacou um beijo na boca. um misto de sexo e gosto de cerveja inundava aquele ambiente. comecei a chupar um dos paus enquanto o outro me chupava e dedilhava a boceta de Livia, deitada sobra a cama. quando menos espero, sinto a cabeça de um pau querendo me invadir, era grosso, duro feito pedra, minha boceta latejava. numa unica estocada, foa lá dentro, soltei um gemido forte de prazer. ele continuou lentamente,logo foi aumentando, me fez gozar feito louca. ...
amigos, o retante do diálogo, contarei num outro conto. abraços