Era tarde da noite quando eu e mais dois amigos saímos da balada. Na época tinha 23 anos. Sou branco, forte, 1,75m x 78kg, muito bem distribuídos. Tenho pelos só nas coxas e no "caminho da felicidade", peito liso e bem forte. As coxas são grossas, a bunda grande e bem malhada. Uma tora de 19cm não muito grossa, mas tb não muito fina. Na média.
Estávamos voltando pra casa quando o Marcelo resolveu pedir pra pararmos pra fazer um lanche. O Rogério, meu outro amigo que estava ao volante, também falou que estava com fome e que iria parar no primeiro lugar que encontrasse.
Logo passamos por um posto com loja de conveniência. A rua estava meio deserta também por já ser quase 4 da manhã. Rogério parou o carro e descemos pra sentar em uma das mesas.
O rapaz que atendia trouxe o cardápio e o Marcelo já foi logo pedindo uma cerveja. Ele já estava bem alterado com a bebida.
Eu tinha bebido pouco na balada, mas a cerva já tava fazendo efeito. Me levantei:
- Caras, tô indo ali dar uma mijada e já volto.
- De boa, cara. Vai na fé. - Disse o Rogério e ficou conversando com o Marcelo.
O banheiro masculino tinha três pias, um mictório daqueles de conjunto e três reservados. Um cheirão de urina bem forte.
Quando entrei já segurando bastante pra não mijar na calça, tinha uma torneira da pia aberta. O barulho da água me deu mais vontade ainda de mijar. Já fui correndo pro mictório mesmo. Abri a calça e comecei a mijar com o maior alívio.
Ouvi a porta batendo, pensei que fosse um dos meus amigos.
Olhei para o lado e vi um cara alto, peludo, com camisa social de manga curta surrada e aberta, calça jeans. O cara tinha o peito bastante peludo, devia ter uns 35 anos. Jeitão de macho, braços fortes e mãos grandes.
O cara balançou a cabeça cumprimentando, eu balancei a cabeça de leve respondendo e voltei a olhar pro meu pau meio sem graça.
Ele parou do meu lado e foi abrindo a calça pra mijar também. Levantou um pouco a perna e soltou um peidão barulhento e demorado.
- Porra, tava segurando esse já tem umas meia hora.
Eu não falei nada. Fiquei meio sem graça, mas ao mesmo tempo com muito tesão. O cheiro do peido se misturou com o cheiro de suor e cerveja do cara e se espalhou no ar. Um cheiro forte de macho.
Terminei de mijar, balancei o pau e guardei. Enquanto isso ele mijava. Seu mijo batia com tanta força no mictório que fazia um barulho estrondoso.
Eu imaginei que um instrumento que fizesse tanto barulho deveria ser monumental. E dei uma olhada dispistado pro lado.
- Caralho, quanta cerveja eu tomei. Não para de sair mijão.
Ele falou e deu uma balançada no cacete que era enorme, com a pele puxada e a cabeça grande e bem rosada. Percebi que ele tinha notado meu interesse e fui logo puxando papo.
- Também tomei umas boas hoje.
- Fiz uma entrega há umas duas horas atrás e tenho a manhã de amanhã de folga, então tomei umas pra relaxar. Não ia dar tempo pra voltar pra casa mesmo.
- Você não é daqui?
- Não, sou de São Paulo. Ainda tenho que viajar muito pra voltar, então preferi descansar um pouco e deixar pra viajar de dia.
Fiquei calado e fui lavar a mão pra ver se ele iria falar mais alguma coisa. Balançou o cacete, foi guardando, soltou mais um peidão e falou:
- Foi mal aí, cara, o negócio aqui tá feio.
- Não, sem problemas, tamo no banheiro, né?
Ele riu. Então fiquei com mais tesão. O cara tinha um sorriso muito sacana. A cara com a barba por fazer e a boca bem carnuda. Nessa hora que fui reparar no rosto dele. Tinha uma beleza particular. Um jeitão de macho cafageste. Ele estendeu a mão pra mim e disse:
- Meu nome é Humberto.
- Opa, beleza, meu nome é Sérgio.
Peguei naquela mão grande e grossa, que agora pouco estava segurando aquele instrumentão e olhei pro Huberto.
Nossos olhos se encontraram e eu perdi até um pouco da noção das coisas na hora. Ele deu outro sorriso sacana e falou:
- Calor, né? Tô todo suado. Acho que vou tomar mais umas pre refrescar.
- Calor mesmo. - Eu nem sabia mais o que dizer. Fui lavar a mão denovo meio desorientado.
Humberto foi pra pia ao lado e começou a lavar o rosto.
- Essa vida de caminhoneiro é foda. A gente fica só na estrada. Quase uma semana que não trepo, acho que esse calor é por causa disso.
Disse isso e me olhou. Na hora não consegui mais aguentar. Olhei pra calça dele e vi o volume que se formava entre as pernas. Fui com a mão direto naquela mala.
- Opa, assim que o Hubertão gosta. Vamos ali no reservado conversar melhor?
- Não, cara, não posso. Meus amigos estão lá fora.
Na hora lembrei que Rogério e Marcelo estavam lá e já fui pra sair do banheiro meio desorientado ainda. O tesão naquele macho estava demais, mas sou um cara discreto, pego mulher e não gosto de dar pinta que curto homem também.
- Espera, vem cá. - Humberto foi dizendo isso e me puxou. Colocou sua mãozona pesada no meu ombro e me puxou pra perto dele.
- Dá só mais uma pegada boa aqui. Seus amigos não vão se preocupar.
Aquele macho suado e forte me puxando pra perto estava cada vez me deixando mais louco. Eu sentia meu corpo queimar, estava começando a suar também.
Enfiei a mão na calça dele e senti os pelos, depois aquela linguiça durona como uma pedra e muito molhada de suor. Massageei um pouco. Humberto fechava os olhos e gemia baixo de tesão.
- Garoto, tu vai me fazer gozar em segundos.
Sua voz era grave e muito sexy. Humberto tinha um jeito animal que me deixava louco, isso sem falar no cheiro de suor.
Ele abriu o ziper e aquele cacetão enorme e moreno pulou pra fora... duro e gigante. Um cheiro forte de pinto invadiu o ar e eu tremi de tesão.
Peguei ele pelo pau e puxei pro reservado. Sentei na privada e coloquei ele de frente pra mim. Fui logo engolindo aquele cacete que devia ter uns 20cm e era bastante grosso. Não consegui engolir tudo. Ele pegou minha cabeça e começou a bombar.
Engasguei um pouco.
- Peraí, brother, ou tu vai me furar a garganta.
- Se tu deixar, quero furar é teu buraco.
- Tá louco, cara? Se pegam a gente aqui?
- Não tem quase ninguém lá fora. Quem vai entrar aqui?
- Na boa, não rola não. Tenho que sair já, senão meus amigos daqui a pouco aparecem aqui.
Então ele me puxou denovo com força contra o cacete que estava uma delícia e soltou um peidão caprichado. Fiquei com o maior tesão e falei:
- Ae, faz o seguinte, cara. Pra tu me liberar depressa... vira de costas aí.
- O que você quer fazer?
- Já sentiu uma linguada atrás?
- Não. Eu só como.
- Não vou te comer, vou te chupar.
Fui dizendo isso e já empurrando ele para que virasse. Abaixei um pouco a calça dele e tasquei a língua naquele bundão gostoso. No começo ela estava um pouco travada. Ele parecia um pouco tenso.
- Relaxa ae, cara, tu vai gostar muito.
Uma bunda grande, farta, com muitos pelos finos e muito suada. Seu rabo estava com o mesmo cheiro da hora que ele tinha peidado. Fui chupando e ele punhetando e gemendo. Comecei a me punhetar também.
- Porra, cara, o que que é isso? Que língua é essa? Que tesão, caralho.
Lambia a borda do rabo dele e ele gemia de prazer. Lambia no meio e sentia as pernas do Huberto tremerem. Estava deixando aquele homem louco. Estava chupando o rabo do fudedor de buceta e estava levando ele a loucura.
Com tanto tesão, comecei a gozar logo, mas continuei lambendo aquele rabão gostoso. Comecei a punhetar aquele cacetão enquanto chupava aquele cu de macho e ele rebolava na minha língua e gemia. Poucos segundos depois, Humberto gozou. Jorrou bastante leite.
Sujou a porta do reservado toda com uma porra grossa e muito branca. O cara gozou muito. Sua porra escorria bem espessa.
Saímos do reservado sem limpar a porta, nos ajeitamos. Eu estava muito suado. O Humberto, muito mais. Lavamos o rosto. Passei papel toalha nos braços e no pescoço pra tirar um pouco do suor.
- Cara, que isso, tu faz bem melhor que mulher.
- Nunca tinha feito com homem não?
- Já sim, prefiro mulher, mas com uma língua como a sua, já não sei mais o que curto mais. Nem imaginava que tu curtia. Tem cara de homem. Se te visse na rua, não diria que tu gosta mesmo é de um peludão.
- Tu é um tesão, meu brother. Foi muito bom poder te ajudar ae. Precisando de ajuda, só falar...
Ele riu denovo com aquela cara de sacana. Peguei o número de celular dele, mas já sabendo que seria bem difícil nos encontrarmos denovo. Ele morava em SP, estava em MG só fazendo uma entrega.
- Cara, vou te dar um toque pra você pegar meu número. Se passar denovo por aqui, a gente combina de ficar num hotel.
- Pode deixar, vou fazer o possível pra que isso aconteça.
Saí do banheiro e ele esperou um pouco pra sair depois.
Cheguei na mesa dos meus amigos:
- Aí, cara, tu demorou. Tava mijando ou cagando?
- Me deu uma dor de barriga lá, brow, olha só como tô suado.
Marcelo e Rogério riram e me zuaram um pouco. Entrei na brincadeira aliviado por eles terem caído na minha desculpa.
Alguns minutos depois, Humberto passou pela nossa mesa, mas não olhou. Sentou-se numa mesa no fundo que dava de frente pra mim e nas costas dos meus amigos. Deu um sorriso bem discreto, mas muito safado. Eu acenei de leve com a cabeça. Tomei mais umas duas cervejas, comi o lanche e fomos embora.
No dia seguinte acordei por volta das 13:30. Liguei pro Huberto e disse que realmente tinha curtido muito nossa brincadeira, que ele voltasse logo. Ele disse que já estava na estrada voltando pra SP, mas que logo que desse, ele voltaria pra gente brincar num hotel mais a vontade.